Uma semana chegou voando, Dimitri se despidia do Sheik no aeroporto, ele e a Sameera na cadeira de rodas olhavam para o rapaz que chegou assustado e sem ninguém no mundo, virar um homem forte eles não podiam simplesmente não se emocionar com tanta evolução.-Nem acredito que vai me deixar.- Sameera com a sua voz e aparencia cansada fala deixando uma lagrima cair.- Nem por isso al'umu, eu sempre virei te visitar, e você sabe como não sabe?- Dimir tranquiliza a Sameera agachado ao pé dela.- Você é igualzinho a ele, teimoso e livre.- Ela passa a mão na bochecha do Dimir carinhosamente e o mesmo se levanta sorrindo sutilmente.Sameera desvia o olhar para a Laise e olha para a menina séria.-Eu não tive oportunidade de trocar palavras com você bint...-Laise se aproxima da Sameera com olhar abaixado. Ela chega se posicionando um metro de distancia da senhorinha.- Mais perto...- Sameera fala movimentando os braços num sinal de "aproxima-se" e Laise foi até ela se agachando.- Quando ele
Só podem estar a brincar." pensou o Dimitri - Mohamed tu tens uma vida aqui.- Disse ele ao lado da esposa.- Antes de você vier para cá eu era apenas o segundo driver do sheik, mas desde o momento em que você chegou eu meio que passei a te ver como um irmão mais novo diante de tantas coisas que passamos juntos.- Disse o Mohamed abaixando brevemente a cabeça.Diante dessa afirmação o Dimitri não ousou mais falar nada, ele se lembrou das missões perigosas que iam juntos e na calada da noite quando voltavam comiam em um lanchonete 24h sem se importarem com nada, riam, conversavam sobre passado, tinha dias em que eles passavam o tempo jogando videogames. Realmente ele passou a ser o irmão que ele nunca teve.Todos os olhos se voltam ao sheik e um silencio pairou esperando que o homem dissesse qualqer coisa.- Bem, Mohamed, eu não vejo o problema de você ir com ele. Durante esse tempo, fizeste um ótimo trabalho em protegê-lo, já que sentes um carinho por ele não faz mal ires com ele. En
Eli levanta da poltrona com o seu filho nos braços, ele caminha até ao seu quarto onde estava a sua esposa a descansar tranquilamente, ele olha para ela dormindo e deposita um beijo suave na testa dela carinhosamente e depois caminha até o berço e deita com cuidado o seu filho que mexe as mãozinhas levemente.- É agradável ver a forma como você ama a minha filha Eliezer, eu como mãe acho que tive a sorte de te ter como o meu genro.- A mãe da Larry parada na porta fala com carinho na voz.-Ela é a unica que me mantém humano, e agora que ela me deu o Liedson eu, eu... nem sei mais o que dizer. Sabe é uma mistura de emoções que esqueci que sou capaz de sentir.- Disse o Eli de pé olhando para o seu filho com um brilho diferente no olhar. A mãe da Larissa avança ficando ao lado dele.- Ele realmente é lindo- disse ela.- Pelo o que eu vejo, com certeza ele terá a cor da pele da mãe e os seus olhos claros, cabelinhos cacheados, literalmente teremos um principe aqui.- - Pois ele é igualzinho
O hotel onde o Dimir, o seu guarda costas, a sua mãe da Arabia e a sua esposa estavam, era de quatro estrelas sem muito luxo e prestígio, era um lugar otimo, pois não se falava menos e neem muito.- Finalmente chegamos, porquê que não me disseram que era tão longe assim!- Disse a Aicha sentindo o seu corpo reclamar por ter sentado apenas 5 horas num avião de luxo com melhor conforto possível.- Foram só 5 horas de voo Icha, para de drama.- Dimir abraça a mãe do lado obrigando-a andar.- Que 5 horas o quê rapaz!? Eu não sou tão jovem que nem você então me dê tempo seu chato.-- Olha só, eu chato?- Dimir fingi indignação.- Quem foi que chorou para ficar ao lado do homem aqui, ham?-- Engomadinho você hein! Quem não sobrevive sem a minha comida é você, e do jeito que come ninguém ia te suportar além de mim. Aicha olha para a Lisa de soslaio fazendo uma cara de atrevida para ela.- E a culpa é minha se você cozinha charme além da comida? Irei ser guloso sempre dona.- Dimir beija a testa d
- Bem é que eu queria te perguntar algo...- Antes que a Laise chefasse a boca o Dimir já estava a 5 centímetros afasto dela. De costas na porta, a mão esquerda do Dimir ao lado da cabeça dela encuralava-lhe. Ela podia sentir o a presença firme e forte do seu homem que era algo exclusivamente dele.- Sou todo ouvido, only one.- O coracão da Laise falhou uma batida quando sentiu o nariz do Dimir no seu pescoço e as mãos dele na sua cintura trazendo-a para mais perto. O calor que vinha dele era aconchegante e agressivamente irresistível, parecia que homem tinha o que é chamado de magnetismo não importa como ou quando, sempre que ele se aproximava da esposa, esta simplesmente se entregava a sensação boa que a sua presença trazia-lhe." Droga, que porra de homem."Dimir passou as mãos na bunda da esposa contemplando a curva perigosa e empinada que ela tinha. A maciez da pele quentinha da Laise vinha com o deliciar e um pedido inegável de ultrapassar os limites. Ele desceu as mãos tocando
Obedecendo o seu marido a Laise levanta de cima do seu colo com esforço, mal podia ficar de pé com as suas coxas trêmulas e um pouco bambas. Dimir levanta asseguir ordenando que ela tire o vestido ficando nua por completo diante dele, e assim a mulher fez sem nem reclamar atenta. Ele se aproxima dela acariaciando os mamilos pontudos da esposa que fecha os olhos se deliciando com o prazer. Dimir abocanha os seios da Laise com vontade sugando enquanto uma mão massegeava o outro seio nu, ela perde o equilibriio mas o homem foi mais rapido segurando a cintura dela ficando numa posição de vampiro sugando os seios faminto antes de volta-la a posição normal. Ele começa a andar com ela em direção a cama louca e entupida de luxuria, a luminosidade, o clima frio em que se encontram era favorecidor para aquele momento, para a alimentar a mais desejada parte da noite. As costas na cama macia permitiu a Laise relaxar e confiar no Dimir que da atenção a seio direito chupando-o como se dependesse daq
Uma semana passou maravilhosamente depois da chegada do Dimir e a sua nova família, porém por outro lado o Eliezer não teve sucesso na busca dele o que lhe deixava frustrdo de raiva.- Porra, porra!- Ele b**e a mão na mesa do seu escritório fortemente com sangue nos olhos.- Como é possível? Me diz como, vocês que são conseiderados filhos de demonio, não consiguiram encontrar, pelo menos o esconderijo do Dimitri?- Apenas silêncio ninguém ousou abrir a boca nem para espirrar.- As ordens foram claras, revistem cada canto, cada hotel, cada motel, cada casa de alugar, pousada, até bordel necessariamente. Arhhhhhh, saiam da minha frente imprestaveis.-- Você tem que aprender a ser menos explosivo, não me lembro de te educar assim.- O Alex, pai do Eliezer, vem caminhando devagar para perto do fiilho, ele vinha com a sua expressão estoica de sempre e com poucos traços de velhice a acompanhar. - Saiam.- Com a sua voz gélida ordenou os demais homens que foram saindo um por um no escritorio do c
- Sim falou, ela disse "voltou" três vezes, acho que quer que nós voltemos para casa.- A mãe da Larry fala sem parar. - Sabe pensei em dar uma volta com ela e o meu neto no parque a frente de casa, mas aí senti um sensação de estarmos sendo seguidas mas aí, quando as rodinhas da cadeira de rodas da Larry travou num buraquinho um rapaz gentil veio me ajudar, ele abaixou e concertou as rodinhas e depois a Larry começou a se remexer na cadeira, inicialmente pensei que tinha algo errado mas, depois ela disse " voltou" aiiiii, minha filha linda.-Eli ouvia tudo prestando bastante atenção nos detalhes. Quem era o rapaz que veio ajudar? Porque ele foi ajudar uma senhora e uma mulher na cadeira de rodas? Onde estava os seguranças no momento?- Ô mãe, onde estava os seguranças?- Eli pergunta desconfiado, algo lhe dizia que alguma coisa está errado nessa história. A felicidade de ter uma noticias dessas é magnifica, porém ele não deve deixar isso subir-lhe a cabeça.- Eles estão aqui. Alguma coi