Ao voltar para a casa já no final da tarde, o Dimitri se sentia exausto, a exaustão não era físico mas sim, mental. O dia realmnete foi perturbado, quando ele saiu da corte no caminho para o hospital muitas pessoas sairam nas ruas atacando ele com palavras feias e ofensivas, porém também tinha um outro grupo de pessoas defendendo-o e dizendo que ele era um homem bom, um medico incrivél e o que aconteceu foi um acidente que o Dimitri não violou a digninade da Aisha. Dois grupos se contradizendo por causa de uma pessoa que nem conhecem a biografia. Foi tão intenso a discussão que alguns cairam na porrada socando a cara uns dos outros. Chegando no hospital tinha uma multidão em frente a entrada do edifcio esperando por ele, era jornalistas, repórteres abutres fofoqueiros, era tudo o que é gente, ele sai do seu carro e os flashes começam, o Mohamed tentou o proteger mas era em vão.No seu serviço, alguns doentes que le cuidava, negaram os cuidados deles, e teve outros que o confortavam
Dimitri Levanta do chão e a Laisha acaba de enrolar a toalha na sua cintura, os olhos vazios dele se encontram com os da esposa e o seu coração partiu por vê-la tão assustada. De pé os dois se encaravam cada um no seu mundo mental, os empregados foram saindo do quarto um a um restando apenas o Dimir, a Laisha e a Laise. Sem jeito as lágrimas pendentes nos seus globulos oculares descem molhando a sua face linda e assustada." Eu sempre quis conhecer quem era a culpada pelo sofrimento do meu menino, quis estar de frente com aquela pessoa e com as minhas proprias mãos acabar com a vida dela, mas quando te trouxeram a mim desmaiada pensei que não era necessario me vingar, a vida estava te dando o que você merece e, alémm disso meu menino estava bem." -Laisha para um pouco e respira fundo tentando se controlar. " Mas hoje, aqui, perante a essa situação que acabou de acontecer, eu não sei se irei conseguir te perdoar, até que você morra nunca dirija uma só palavra pra mim, entendeu?"- Com
- Quê? Como assim voltar para Itália?- Perguntou a Laise indignada com a declaração do Dimir.- Fui banido daqui Laise, tenho um pouco tempo para deixar este lugar, e na verdade eu já estava pensando em voltar para casa. Dimir fala desviando o olhar para a janela- Eu sei que será assustador para você voltar a ser caçada pelo seu melhor amigo, mas chega de correr do passsado e da minha responsabilidade, eu nasci um mafioso, filho de um grande mafioso, aquela mafia que te persegue e a mim também me pertence, se eu não encarar responsabilidade de ser um leão agora sempre uma ovelha.- continuou repetindo as palavras que o sheik sempre diz a ele.- As vezes fugimos de nós mesmo vivendo da grande ilusão de alguém querer te atrapalhar, o que na verdade acontece, no entanto só saberemos quem realmente somos se pararmos de viver na farça de bons humanos e contra atacar, a vida é tão entediante quando não nos aceitamos por completo e é pior ainda se não existir inimigos.Laise parou um momento
Uma semana chegou voando, Dimitri se despidia do Sheik no aeroporto, ele e a Sameera na cadeira de rodas olhavam para o rapaz que chegou assustado e sem ninguém no mundo, virar um homem forte eles não podiam simplesmente não se emocionar com tanta evolução.-Nem acredito que vai me deixar.- Sameera com a sua voz e aparencia cansada fala deixando uma lagrima cair.- Nem por isso al'umu, eu sempre virei te visitar, e você sabe como não sabe?- Dimir tranquiliza a Sameera agachado ao pé dela.- Você é igualzinho a ele, teimoso e livre.- Ela passa a mão na bochecha do Dimir carinhosamente e o mesmo se levanta sorrindo sutilmente.Sameera desvia o olhar para a Laise e olha para a menina séria.-Eu não tive oportunidade de trocar palavras com você bint...-Laise se aproxima da Sameera com olhar abaixado. Ela chega se posicionando um metro de distancia da senhorinha.- Mais perto...- Sameera fala movimentando os braços num sinal de "aproxima-se" e Laise foi até ela se agachando.- Quando ele
Só podem estar a brincar." pensou o Dimitri - Mohamed tu tens uma vida aqui.- Disse ele ao lado da esposa.- Antes de você vier para cá eu era apenas o segundo driver do sheik, mas desde o momento em que você chegou eu meio que passei a te ver como um irmão mais novo diante de tantas coisas que passamos juntos.- Disse o Mohamed abaixando brevemente a cabeça.Diante dessa afirmação o Dimitri não ousou mais falar nada, ele se lembrou das missões perigosas que iam juntos e na calada da noite quando voltavam comiam em um lanchonete 24h sem se importarem com nada, riam, conversavam sobre passado, tinha dias em que eles passavam o tempo jogando videogames. Realmente ele passou a ser o irmão que ele nunca teve.Todos os olhos se voltam ao sheik e um silencio pairou esperando que o homem dissesse qualqer coisa.- Bem, Mohamed, eu não vejo o problema de você ir com ele. Durante esse tempo, fizeste um ótimo trabalho em protegê-lo, já que sentes um carinho por ele não faz mal ires com ele. En
Eli levanta da poltrona com o seu filho nos braços, ele caminha até ao seu quarto onde estava a sua esposa a descansar tranquilamente, ele olha para ela dormindo e deposita um beijo suave na testa dela carinhosamente e depois caminha até o berço e deita com cuidado o seu filho que mexe as mãozinhas levemente.- É agradável ver a forma como você ama a minha filha Eliezer, eu como mãe acho que tive a sorte de te ter como o meu genro.- A mãe da Larry parada na porta fala com carinho na voz.-Ela é a unica que me mantém humano, e agora que ela me deu o Liedson eu, eu... nem sei mais o que dizer. Sabe é uma mistura de emoções que esqueci que sou capaz de sentir.- Disse o Eli de pé olhando para o seu filho com um brilho diferente no olhar. A mãe da Larissa avança ficando ao lado dele.- Ele realmente é lindo- disse ela.- Pelo o que eu vejo, com certeza ele terá a cor da pele da mãe e os seus olhos claros, cabelinhos cacheados, literalmente teremos um principe aqui.- - Pois ele é igualzinho
O hotel onde o Dimir, o seu guarda costas, a sua mãe da Arabia e a sua esposa estavam, era de quatro estrelas sem muito luxo e prestígio, era um lugar otimo, pois não se falava menos e neem muito.- Finalmente chegamos, porquê que não me disseram que era tão longe assim!- Disse a Aicha sentindo o seu corpo reclamar por ter sentado apenas 5 horas num avião de luxo com melhor conforto possível.- Foram só 5 horas de voo Icha, para de drama.- Dimir abraça a mãe do lado obrigando-a andar.- Que 5 horas o quê rapaz!? Eu não sou tão jovem que nem você então me dê tempo seu chato.-- Olha só, eu chato?- Dimir fingi indignação.- Quem foi que chorou para ficar ao lado do homem aqui, ham?-- Engomadinho você hein! Quem não sobrevive sem a minha comida é você, e do jeito que come ninguém ia te suportar além de mim. Aicha olha para a Lisa de soslaio fazendo uma cara de atrevida para ela.- E a culpa é minha se você cozinha charme além da comida? Irei ser guloso sempre dona.- Dimir beija a testa d
- Bem é que eu queria te perguntar algo...- Antes que a Laise chefasse a boca o Dimir já estava a 5 centímetros afasto dela. De costas na porta, a mão esquerda do Dimir ao lado da cabeça dela encuralava-lhe. Ela podia sentir o a presença firme e forte do seu homem que era algo exclusivamente dele.- Sou todo ouvido, only one.- O coracão da Laise falhou uma batida quando sentiu o nariz do Dimir no seu pescoço e as mãos dele na sua cintura trazendo-a para mais perto. O calor que vinha dele era aconchegante e agressivamente irresistível, parecia que homem tinha o que é chamado de magnetismo não importa como ou quando, sempre que ele se aproximava da esposa, esta simplesmente se entregava a sensação boa que a sua presença trazia-lhe." Droga, que porra de homem."Dimir passou as mãos na bunda da esposa contemplando a curva perigosa e empinada que ela tinha. A maciez da pele quentinha da Laise vinha com o deliciar e um pedido inegável de ultrapassar os limites. Ele desceu as mãos tocando