HISTÓRIA BASEADA EM FATOS REAIS
Any NARRANDO
Meu dia estava começando a fica animado graças as minhas primas, minha família toda ali se divertindo.. era Carnaval, dia de festa, quando eu cheguei a praia junto com todos não tava me sentindo bem,tava triste por causa do término.
Flashback do Natal
Era 25 de Dezembro, Natal, após passar a noite dia 24 na casa do meu irmão estava com uma puta saudades do meu namorado ''Caio" nosso namoro não era assumido para todos da minha família a única que desconfiava era mãe até o dia que eu contei e do jeito que estava ficou, só ela e meus irmãos sabendo, depois do almoço no dia 25 eu marquei de ir vê ló na casa dele que era super longe pelo fato de que eu está no povoado e ele na cidade mais mesmo assim eu queria vê ló, nosso encontro sempre era na escola estudavamos juntos na mesma sala porém ele não me dava tanta atenção preferia ficar com os amigos e eles juntos pareciam meninos da quarta série (meninos da quarta série me perdoem tô esculachando vocês) enfim na hora do intervalo era a mesma coisa e da saída eu tinha que me apressar para poder ir junto com ele pois caso contrário ele não me esperaria por que ia com os amigos já que moravam perto e assim éramos a um ano e sete meses eu fazia de tudo e por tudo para agrada ló, fui chamada de "cachorra" por acreditar no que era óbvio eu sabia que tava sendo traída mais não queria acreditar queria ouvir da boca dele, queria que ele tivesse um caráter digno...
Continuando, eu fui para casa dele pedi para ele me buscasse no meio do caminho e ele só visualizou e não respondeu por fim achei que ele iria então lá vou eu e quem estava lá era meu cunhado Gustavo.
— Ue Tavinho cadê seu irmão. pergunto para ele até chegar no local que eu havia planejado encontrar Caio.
— Ele tava com preguiça e mandou eu vim cunhada . diz o menino de 11 anos.
— Tá bom meu amor . Dou um sorriso para disfarçar minha frustação
E fomos conversando o caminho todo até chegar na casa dele, assim que cheguei lá fui muito bem recebida por minha sogra que era um amor de pessoa, todos ali era menos o Caio que só era quando queria algo, ficamos a tarde toda conversando eu e minha sogra, e ele não deu um pingo de atenção e eu como idiota fui trás.
— Caio .Chamei a atenção dele que estava na calçada de uma casa abandonada em frente a dele com sua pequena irmã Ayla.
— O que foi?,Você ja embora?. Ele lança duas perguntas seguidas me fazendo ficar envergonhada
— Não, eu so queria um pouco da sua companhia menino. Dou uma leve risadinha
— A entao sente ai. Ele da de ombro e volta a conversar com sua irmã mais nova
— Do que estão falando?. Pergunto tentando puxar algum assunto e me sentando alguns centímetros longe dele
— Caio tá me abraçando. Diz a Ayla com sua voz doce e logo em seguida rindo
— Estava falando das guria daqui da rua. Ele fala sem me olhar
— Você gostou da cor do meu esmalte? Pintei da sua cor favorita. Falei
— Azul não é mais minha cor favorita, quem pintou?. Ele fala olhando para minha mão que tava estendida para ele apreciar minha unha
— Foi eu. Abro um sorriso
— Por isso da toda errada. Ele fala e solta uma gargalhada
— Sério que você achou isso?— Estou brincando menina besta só leva as coisas na maldade — Eu sa.... fui interrompida pelo meu sogro chamando ele.— Caio a maquina ta pronta venha cortar meu cabelo antes que você passe o tempo todo ai namorando, anny sua sogra ta te chamando para comer lasanha venha, venha ayla ficar com o papai. O rapaz de cabelo alto preto fala do outro lado da rua— Vamos lá eu comer e você ao trabalho. Começo a rir e levanto andando em direção a casa
— Vai comer mesmo hoje?. Pergunta minha sogra de sorriso de orelha a orelha pelo fato de me não comer muito lá ou nem comer
— Claro que vou. Começo a rir da sua feição engraçada
— É natal mãe. Fala gustavo rindo da situação
Por fim eu, minha sogra, meu cunhado e ayla começamos a degustar da deliciosa lasanha como lanche, minutos se passaram e eu tava assistindo tv e minha sogra voltou a fazer a suas tarefas domésticas ja que ela iria trabalhar cedo no dia seguinte, meu namorado ainda estava ocupado fui da uma olhadinha no que ele estava fazendo e recebi um "volta pra sala, aqui ta cheio de cabelo" , eu juro que entendi essa atitude como uma proteção (eu era boba né).E finalmente acabou, ele entrou para dentro e foi comer também junto com o seu padrasto "meu sogro".
— Vamos sentar la fora neguinha?. Caio pergunta para mim que me faz sair do transe que estava olhando para a televisão de 64 polegada
— A sim, vamos. Dou um sorriso e me levando pra sair junto com ele
Sentamos na porta da casa abandonada, e comecamos a conversar coisas aleatórias.— Vey você acredita que ayla falou que gosta mais da minha ex do que de você e que pra ela voce não é a cunhada dela?
Ao ouvir isso meu sorriso se desfez e meu coração se partiu
— E o que você respondeu?— Nada eu só ri. Ele responde e uma raiva surreal me consome
— Você deveria ter repreendido ela, ou você concorda com isso?
— Isso o que sua doida.
— Você sabe muito bem Caio. Digo ja irritada
Ele calado estava calado ficou
— Vamos, eu quero embora me leva ate o meio do caminho?. Pergunto querendo que ele falasse para me ficar um pouco mais — Não, vá sozinha, eu vou esperar os meninos chegar para nós jogar bola— Você vai me deixar ir sozinha para ficar com seus amigos?
— Sim e se reclamar de mais eu fico não só com os meninos
— É o que Caio? Você acabou de dizer que vai me trair se eu reclamar demais?. Sinto uma lágrima quente escorrer no meu rosto
Eu não esperei por nenhuma resposta sair dali sem olhar para trás, dona Lurdes eu já vou para casa digo assim que eu pisso o pé na porta dela.
— Sozinha? Caio vai te levar menina. Ela me responde ficando de pé na porta
— Ele tem outras coisas mais importantes para fazer. Disse e mais uma lágrima escorreu fazendo minha ex sogra ver que tinha algo de errado
— O que foi que aquele cachorro fez?. Ela diz alto para que ele pudesse saber que ela já tava sabendo de tudo, tocando no meu ombro ela me faz um carinho
— Ele disse sobre sua filha dizer que não me considera a cunhada dela e sim a ex dele e que gostava dela e não de mim, ele não vai me levar porque ele vai ficar com os amigos e se eu reclamar demais ele ficará com outra pessoa além dos seus amigos e isso foi o suficiente para mim, já basta todos os domingos que eu venho para cá e ele inventa alguma desculpa para sair e passar a maior parte do tempo fora de casa ou chamar os amigos para ficar aqui,sem contar na escola então eu cheguei no limite, de humilhação
A mulher incrédula com cada palavra que ouvia, não deixou passar barato.— Ele é idiota de ter te contado o que ayla,falou uma menina de 3 anos de idade, ele deveria era ter reclamado e falado que aquilo tava errado. Ela falava alto e claro para que ele ouvisse e se direcionou para ele
— Você acha que vai encontrar outra menina igual a essa é? Que aceita suas burrice e volta para você quando você precisa? Você vai troca lá por macho Caio, você é viado éAli a discussão se formou, eu ja estava triste por esta passando por aquilo tão nova, não quis mais desastres ou que o conjunto onde aquela família morava ficassem fofocando sobre mim a trouxa humilhada por um babaca que não sabe o que quer e não sabe lidar com uma pessoa madura, isso eu fui madura demais para ele e era nisso que estava o erro porém eu ainda me pergunto o erro é meu ou dele? Eu fui séria demais com alguém que só queria diversão?
Aquilo que ele me falou foi a coisa mais leve comparando o que eu ja tinha ouvido da boca dele, mas se eu já ouvir coisa pior por que ainda estava aqui? Lutando, segurando a barra sozinha eu estava cega, não conseguia ver que aquilo era algo tóxico, venenoso para minha alma tão jovem. E a única resposta que eu tava encontrando é que eu sou capaz de fazê-lo me dá amor pelo menos um pingo de respeito eu precisava lutar para que ele fosse bom para mim ja que eu fui boa demais para ele, não era justo aquilo acabar sem eu ser amada da forma correta eu acreditava que eu era forte para aguentar mais, eu precisava aguentar mais talvez não por mim mas por ele, ele precisava vê que eu sou boa para me deixar escapar fácil.
— Dona Lurdes, não brigue, não discuta, eu estou indo embora. Falo interrompendo o discurso de raiva para o seu filho
— Você não vai sozinha, eu vou te levar so vou pegar minha havaiana. Ela fala e imediatamente entra para calçar seu chinelo e que em menos de um minuto ela ja estava ali
— Tchau, boa noite pra vocês. Me despeço o resto da família.
Sigo o meu caminho para casa com a companhia de Dona Lurdes mais antes que eu virasse a esquina ouço o gustavo me chamando vindo correndo até mim, depositando um abraço inesperando mais que me encheu de forças e ao mesmo tempo me cortou por dentro, já com o abraço desfeito olho para o menino de 11 anos que estava chorando com a minha partida que talvez será a última vez que nós iremos se ver e ele fala
— Você foi a melhor cunhada do mundo, vou sentir saudades. Disse e me deu um último abraço e se afastou voltando para sua casa
E eu neste momento fiquei pior do que estava, ver a tristeza de alguém que não teve nada a ver com o assunto me cortou profundamente, mas enfim continuei o trajeto conversando com minha ex sogra que a partir daquele momento virou minha amiga e de uma coisa eu tinha certeza, eu nunca vou deixar que um menino que não sabe o que quer estragar algo tão bom que é a minha amizade com Dona Lurdes, que por ser muito mais velha e uma pessoa vivida me compreendia muito bem e que estava de acordo comigo, em nosso caminho deu para perceber a raiva e tristeza na feição da mulher mais o papo tava sendo sobre mais importante que relacionamento fracassado, estava sendo de uma amizade que duraria para sempre independente como for, nora ou não... amigas sempre.
Aquele caminho com Dona Lurdes me fez perceber as coisas legais que eu tinha ganhado com meu jeito, eu ganhei os corações daquela família, ganhei o respeito da Mãe/Chefe da família e aquilo é maravilhoso, porque eu não precisei pedi, não precisei implorar, não precisei me humilhar para ter aquilo.
E já estavamos chegando ao fim do caminho, e eu tava com meu coração na mão de tanto medo de não poder vê minha amiga, dá risada junto com ela e receber seus conselhos.
— Quando você quiser ir lá em casa, pode ir a porta sempre estará aberta para você. Ela diz parando no canto direito da esquina da minha rua
— Só irei se for convidada. Brinquei e rimos
— Não pense nele,nem no que aconteceu por que quem perdeu foi ele. Ela fala e me abraça
Mas na verdade no fundo eu sabia que quem saiu perdendo foi eu, perdi aquelas amizades que eu sei que nunca será a mesma de antes
— Obrigado. Digo e termino aquele abraço apertado
— Você foi a melhor nora, eu te amo
Ela diz e eu a vejo sair, andando ela vai embora não só da minha rua mais tambem da minha vida
Flashback of
Por fim já estava lá na praia, descemos as escadas onde fica entre o calçadão á areia do mar e ali montamos a nossa barraca, as crianças foram brincar na areia da praia,tomar banho de mar e eu fiquei no canto só observando todos mesmo que eu tenha ido com intuito de esquecê-lo de vez... me divertir eu ainda não estava bem "ainda".Minhas primas chegaram até mim e me chamaram para tomar um pouco de sol e pegar a famosa marquinha e eu com vergonha de ficar só de biquíni não aceitei mas, depois de tanta insistência eu cedi então fiquei ali na areia da praia só de traje de banho, já com o protetor solar todo espalhado pelo meu corpo, abrir uma toalha na areia e me deitei e burço para pegar sol.Depois de minutos ali só virando de um lado para o outro para poder pegar um bronzeado no corpo todo por completo, para não ficar uma cor sim cor não eu me levantei vesti minha roupa e fui para o local que eu tava antes...ali sentada eu vi os adultos conversarem, beb
Guilherme NarrandoBom, um dia antes de ir para a praia, eu estava meio mal por conta do meu relacionamento que não ia tão bem, aliás não era nem um relacionamento ainda e sim uma ficada seria mais eu queria muito firmar tudo e deixar essa história de ficar pra lá e ter um relacionamento de verdade. No dia em que eu mais estava mal o pai do meu amigo Iago me chamou pra ir a praia no dia seguinte por conta de uma festa que teria por lá e ele então decidiu me convidar e convidar um outro amigo meu o Rodrigo.Eu claramente queria muito ir mais meu ânimo estava no zero e só fui por que eu percebi que precisava muito distrair a mente, então eu falei que iria e assim foi. Chegando a noite eu já estava mais ansioso pra ir, deixei tudo pronto para que assim que eu acordasse não precisaria fazer tudo nas pressas, deixei roupa arrumada dentro da bolsa, sapato do lado
Tempo se passou após aquele dia na praia......na real meses passaram as aula já haviam voltado,o reencontro com Caio não foi nada agradável.Eu queria poder me expressar tudo que eu tinha sentido durante todo o recesso escolar, toda raiva e angustia eu também queria poder dizer o quanto eu sentia muito e quanto eu estava sentindo saudades dele, do sorriso.Confesso que eu me divertir com o Vitor depois la na praia e sim a gente se beijamos e nada a mais só que aquilo foi errado eu tava usando uma pessoa boa para tampar os buracos que caio havia deixado no meu coração, e uma coisa eu sei e aprendi vivendo "Não devemos brincar com o coração e os sentimentos de alguém". — Oi. Falo me sentando na carteira atrás dele— Oi, por que você não respondeu minhas mensagens?. Caio fala se virando para mimPor um segundo várias coisas passaram pela minha cabeça, tanto boas como ruins, mas o que será que ele mandou?— O que você mandou, eu não vi.
Olá leitores, eu fiz uma pesquisa das pessoas que se importa muito com a nossa Any e que aceitaram fazer esse documentário em gesto de apoio para não soltar a mão da nossa menina em que vive nessa depressão/Ansiedade- ̗̀Ficha para documentário ̖́-Seu nome↝KeylaO que você é da Any↝Amiga,ou melhor dizer: melhor amiga!!🤭Como conheceu ela?↝Nós se conhecemos na escola em 2018.Éramos da mesma turma.▁ ▂ ▃ ▄ ▅ ▆O que gosta mais nela?↝O cabelo, sorriso,o jeito meigo dela de ser!O que você menos gosta?↝A bipolaridade e a brutalidadeQual são os defeitos que ela possui que te incomoda?↝Bruta e as vezes ignorante🤣Qual são as qualidades que ela possui?↝ Várias..Carinhosa, atenciosa, boa ouvinte, aff são muitosQual foi seu pior momento juntos?↝Bom a gente nunca teve momento ruim só uma
Guilherme NARRANDODias depois da praiaAssim que cheguei em casa depois da praia eu cheguei totalmente transformado eu era outra pessoa e eu estava disposto a conversar com a minha namorada pra tentar resolver os nossos assuntos.Mais a gente só podia se ver na escola por que os pais dela não aceitavam ela namorar então a gente só se via na escola mesmo.Chegando na escola na segunda de manhã eu já esperei ela pra podermos conversar e ela veio me tratando como um nada, passou por mim e nem falou, nem um oi ela disse então já achei que tinha acontecido algo então fui lá perguntar a ela o que houve.— Oi, o que aconteceu? Por que não falou comigo? Eu te fiz algo?. Disse me posicionando ao lado dela— Não eu só não quis falar mesmo.Naquele momento eu fui ao chão e segurei o choro e falei.— Ok, foi mal então.— Tá bom. Ela respondeuNessa hora eu fui para meu lugar e sentei pensando se era
!!! Este capítulo será narrado em terceira pessoa !!!A vida de Any após aquela noite fadiga em que a solidão se abateu sobre si incitando a lâmina a atravessar sua pele pela primeira vez, fazendo cortes em seus pulsos enquanto as lágrimas despencavam vigorosamente no seu rosto moreno, tornou-se num caos. Sua existência virou um verdadeiro amontoado sem sentido ou valor algum.Os cortes ganharam consistência sendo cada vez mais frequentes com o passar do tempo, mas as pessoas ao seu redor pareciam indiferentes a dor dilacerante em seu peito. Essa constatação entristece a menina ao rubro, até mesmo sua mãe nunca viu ou simplesmente nunca procurou saber o que supostamente estava acontecendo com sua filha mais nova. O motivo das crises de ansiedade ou a razão das cicatrizes.Any tomava conta de seu pequeno sobrinho para se distrair um pouco e não ficar sozinha com os monstros que guarda no meio do crânio. Numa manhã ensolarada, e
Guilherme NARRANDONo dia seguinte eu acordei tão animado que eu não sei onde eu tinha arrumado tanta disposição, eu ficava pensando na minha cabeça "será que é por causa dela?". Fiquei tão feliz de poder ouvir a voz dela, aquilo me acalmava de um jeito que nem eu imaginaria que séria possível ficar daquele jeito.Assim que eu acordei eu me levantei, tomei um café e fui pegar meu celular para ver se ela havia mandado mensagem para mim mas ela não tinha me mandado mas não desgrudava do celular na esperança de que ela poderia me mandar pelo menos um bom dia.Mas pela base da tarde umas duas e meia eu estava jogando bola no campo e nesse dia eu tinha levado meu celular junto e ela me mandou mensagem e na hora que eu vi que era ela meu coração do nada disparou e eu sem pensar duas vezes abrir imediatamente o facebook e comecei a conversar com ela. Então ela mandou a mensagem falando o seguinte.— Oii moreno— Oii morena — falei todo ale
Any NARRANDODepois daqueles caos de solidão e sofrimento, aquele apoio do meu irmão foi tudo para mim eu precisava de alguém do meu lado.Eu superei, a depressão e fim do relacionamento e tentei investir em um certo alguém em que eu me interresei, O Guilherme. Já se passou mês desde o ocorrido e eu e o Gui fizemos um vínculo, uma amizade.No momento eu estava ajudando ele a passar pela mesma fase que eu, a aceitação de chifre kkk, nós dois ja tínhamos flertado algumas vezes mais nada que foi longe demais por que querendo ou não ele namorava e eu respeitava o seu relacionamento, 3 semanas depois do seu término nós decidimos marcar um pequeno encontro, eu queria muito ver ele e sei que ele queria me ver, nós dois somos pessoas muitos intensas que se jogam de verdade numa coisa seja ela relacionamento ou amizade, nessa altura eu e ele já tinhamos meio que se declarado, ele falou que gostava de mim e eu retribuir me abrindo e dizendo o qu