Estou pobre! Maldito Max“Porque pensa que a Flávia vira?”, Elisa falou encarando o Fernando, estava usando o ódio que ele está sentindo por sua amada ter escolhido o Max para realizar seus intentos. Max outro maldito o faria pagar por aqueles dias que esteve presa sendo tratada como uma qualquer. “Simples, a Nanda é a isca perfeita, afinal viu como reagiu quando viu lingerie”, fala.“Humm não sei não, Nanda falou que estão juntos novamente”, digo para -lo.“Bobagens, eles não estão juntos”, fala irritado.“Não sei não, segundo a Fernanda sua querida Flávia está pensando em ter outro filho do Max”. Fernando joga o copo contra parede com raiva, fazendo explodir em mil pedaços.“Não permitirei isso nem que para isso tenha que matá-la”, fala transtornado com a respiração alterada.“Então comece a agir, meu querido”, falo“Não ia sair, então vá logo”, fala com raiva.“Calma, já estou indo”, preciso vende as minhas joias que aquele garota insuportável pegou na casa da piscina e aproveit
Flavia Isso é errado, é crime FernandaSei que a Nanda esta se encontrando com Fernando, estive por várias vezes perto de conta para o Max, mas ele o mataria e depois do vídeo nosso brigando a polícia cairia em cima do Max, mesmo a Bella falando que foi Betty que jogou o carro na frente do caminhão não deixaram satisfeitos. Max deve chegar a qualquer momento e se não encontra a Nanda vai reclama comigo, mais essa garota tem fugindo por mais que fique de olho nela. Ouço o barulho da porta se abrindo, corro na direção e lá está ela.“Fernanda, seu pai já falou sobre isso”, digo séria.“Não é minha mãe, Flávia sai do meu pé”, fala cheia de arrogância.“Fernanda, o Fernando está usando você, é uma isso é crime e tem nome sabia”, falo ela me olha com ódio que me assusta.“Esta com ciumes porque estamos juntos e ele não quer nada com você. Meu pai não é homem suficiente para ti satisfazer”, fala essas palavras dela me deixam horrorizada.“Menina o que é isso, estou tentando abrir seu olh
Boa Leitura!💖Olá espero que estejam gostando desse livro,curta comente por favor ajuda muito o meu trabalho e assim fico sabendo se estão gostando se puderem add na sua biblioteca,me segue na plataforma.Maximiliano Scannell, está preso.Porra peguei a bolsa da Flavia caiu um bilhete do Rogerio dizendo que adorou mata as saudades deles juntos.“Amor cadê a bolsa”, ela fala entrando no quarto.“Que porra é essa?”, pergunto irritado. Ela me olha sem entender nada, lhe entrego o bilhete.“Que isso?” pergunta.“Foi o que perguntei, porra”, falo irritado.“Max, não faço ideia”, fala me olhando.“Não sabe” repito sério.“Max, estou falando sério. Não sei é a letra do Rogerio, mas não o que esta fazendo na minha bolsa, não saberei explicar”, ouço fala.“Não sabe”, digo puto, dou um soco na parede a assustando.“Max, não fiz nada, caramba, pensa que sou esse tipo de mulher?”, fala sentando no sofá.“O que devo pensa?”, falo.“Não entendo se não confia em mim porque estamos juntos?”, fala.
Tentativas em vão Há uma semana estou tentando conversa com Max sobre a Nanda, mas sempre está ocupado viajando para Rússia, quase não nos vemos direito, isso está um saco. Levanto, faço minha higiene pessoal, visto uma camiseta e um short lycra curto, faço um rabo de cavalo em meu cabelo, passo proteto solar, minhas sandálias havaianas que não pode falta, pois na minha opinião combina com tudo. Paro na frente escritório posso ouvir os berros do Max com alguém, fico na dúvida se entro ou não, então ouço: “Não quero saber Mouse, era simples o que ordenei. E não foi capaz de fazer”. “Peço desculpas chefe”, ouço falar, é incrível como esse rapaz é tão submisso ao Max. “Dei uma ordem clara. Por que esse filho da puta está andando? Quero o morto”, congelo ao ouvir isso. “Considere feito chefe”. “Havia dito isso da última vez”, fala batendo na mesa irritado. “E o pai de Betty deu um jeito nele, não quero alimentando conversas fiadas. A porra dos federais está no meu pé”. Encara o
FernandaO táxi me deixa em frente ao condomínio onde o Fernando morar, sinto um frio na barriga, estou ansiosa para ver a reação dele, quando ver que vim mora de vez com ele. Estou super nervos, logico que manteremos nosso relacionamento em sigilo até eu fazer a maioridade, não quero lhe causa problemas. Quando aconteceu de ficamos juntos pela primeira vez, e na manhã seguinte foi frio comigo me explicou que estava com medo do que poderia acontecer, mas que havia pensado muito e agora estava louco para fazermos de novo. Confesso que esses dias sem notícias me deixou muito triste e irritada, mas não volto para aquela casa depois de hoje aquela vagabunda me bateu. Chego em frente a casa do Fernando e percebo que a porta está aberta, entro sem fazer barulho, pois quero lhe fazer uma surpresa. Procuro por ele mais não acho, então vou na direção do nosso quarto escuto barulhos e gemidos e vozes abafadas.“Isso porra mexe desse jeito, humm delícia de buceta”, ouço fico vermelha, pois essa
FLÁVIAChego na casa do Fernando entro, pois a porta está aberta, vejo na cozinha me olha sorrindo com uma taça de vinho na mão.“Amor, você voltou?sabia que voltaria!”, fala.“Cadê a Fernanda?”, falo gritando com ele que sorrir.“Não está aqui”, fala serio.“Fernando, eu que ela esta aqui, não saio daqui sem minha filha”, falo. Ele tenta se aproxima de mim, mas puxo a arma fazendo-o para e olha para Ysa atrás de mim.“Que isso, olha essa mocinha gostosa atrás de você. Quer mesmo assustá-la?”, fala.“Fernanda, Fernanda, sei que está aqui, só vou embora com você”, grito pra ela ouvir.“Amor, venha prepararei algo bem gostoso para nos três”, fala indo para cozinha.“Flavia”, tento gritar, mais não sai uma única palavra, reúno todas as minhas forças que me resta se é que resta consigo rolar na cama, caio no chão, vou me arrastando pelo corredor deixando um rastro de sangue, uso a parede para me levantar quando vejo aquela mulher vir na minha direção com ódio no olhar me jogo num impulso
O julgamentoÉ a primeira vez que vejo o Max nesses três meses que estive presa, fiquei completamente isolada numa espécie de solitária, separada das outras presas e acredito que isso tem o dedo do Max. O julgamento começa responder tudo que me é perguntado.“Quais suas motivações?foi amorosa?”.“Não”, relato o que fez a minha filha e deixo claro que não estou arrependida e faria de novo. O julgamento continua vejo a Nanda entrar parece está melhor ao menos o exterior por que o interior sei que está destruída. Ouço fala tudo que fez e quando isso está sendo difícil para ela. O tribunal entrou em recesso para dar o veredito, quando voltamos o juiz leu a decisão sou inocentada. Tudo aconteceu tão rápido depois do julgamento, a única coisa que sei é que nesse momento estou indo para a fazenda dos meus pais. Apedido do Max através do Morte.“Max, mandou arrumar suas coisas e das crianças e irem para fazenda, fica um tempo lá, até organizar algumas coisas aqui”, fala.“Ok, será bom para el
Dois mesesSanatório “Como não tem informações de Elisa”, quero essa maldita no quartinho. Entenderam?”.“Sim,chefe”,Mouse fala saindo do escritório.Paula se aproxima depois que Mouse saiu ficando por trás de mim.“O que achar de nos divertimos um pouco?”, fala.“Paula, sou um homem casado, pare com isso”, falo me levantando.“Se você não conta ninguém descobre”, fala toda maliciosa.“Tire as mãos do meu marido, caso contrario terei que quebrar seus dedos”, ouço a voz da Flávia, encarando a Paula.“Não seja gulosa, podemos dividir”, fala.“Dividir humm”, fala sorrindo maliciosamente e vem em nossa direção, agarrar os dedos da Paula os envergando que ouço estalar. Que por sua vez soltar um grito de dor.“Não divido as minhas coisas, e acredito que é melhor fica quietinha para morrer velhinha”, fala soltando os dedos dela.“Louca, quebrou meus dedos”, fala com lagrimas nos olhos.“Sai daqui a agora”, Flavia ordena. Paula pega sua bolsa, me olha como se pedisse ajuda, apenas dou e ombro