FernandaO táxi me deixa em frente ao condomínio onde o Fernando morar, sinto um frio na barriga, estou ansiosa para ver a reação dele, quando ver que vim mora de vez com ele. Estou super nervos, logico que manteremos nosso relacionamento em sigilo até eu fazer a maioridade, não quero lhe causa problemas. Quando aconteceu de ficamos juntos pela primeira vez, e na manhã seguinte foi frio comigo me explicou que estava com medo do que poderia acontecer, mas que havia pensado muito e agora estava louco para fazermos de novo. Confesso que esses dias sem notícias me deixou muito triste e irritada, mas não volto para aquela casa depois de hoje aquela vagabunda me bateu. Chego em frente a casa do Fernando e percebo que a porta está aberta, entro sem fazer barulho, pois quero lhe fazer uma surpresa. Procuro por ele mais não acho, então vou na direção do nosso quarto escuto barulhos e gemidos e vozes abafadas.“Isso porra mexe desse jeito, humm delícia de buceta”, ouço fico vermelha, pois essa
FLÁVIAChego na casa do Fernando entro, pois a porta está aberta, vejo na cozinha me olha sorrindo com uma taça de vinho na mão.“Amor, você voltou?sabia que voltaria!”, fala.“Cadê a Fernanda?”, falo gritando com ele que sorrir.“Não está aqui”, fala serio.“Fernando, eu que ela esta aqui, não saio daqui sem minha filha”, falo. Ele tenta se aproxima de mim, mas puxo a arma fazendo-o para e olha para Ysa atrás de mim.“Que isso, olha essa mocinha gostosa atrás de você. Quer mesmo assustá-la?”, fala.“Fernanda, Fernanda, sei que está aqui, só vou embora com você”, grito pra ela ouvir.“Amor, venha prepararei algo bem gostoso para nos três”, fala indo para cozinha.“Flavia”, tento gritar, mais não sai uma única palavra, reúno todas as minhas forças que me resta se é que resta consigo rolar na cama, caio no chão, vou me arrastando pelo corredor deixando um rastro de sangue, uso a parede para me levantar quando vejo aquela mulher vir na minha direção com ódio no olhar me jogo num impulso
O julgamentoÉ a primeira vez que vejo o Max nesses três meses que estive presa, fiquei completamente isolada numa espécie de solitária, separada das outras presas e acredito que isso tem o dedo do Max. O julgamento começa responder tudo que me é perguntado.“Quais suas motivações?foi amorosa?”.“Não”, relato o que fez a minha filha e deixo claro que não estou arrependida e faria de novo. O julgamento continua vejo a Nanda entrar parece está melhor ao menos o exterior por que o interior sei que está destruída. Ouço fala tudo que fez e quando isso está sendo difícil para ela. O tribunal entrou em recesso para dar o veredito, quando voltamos o juiz leu a decisão sou inocentada. Tudo aconteceu tão rápido depois do julgamento, a única coisa que sei é que nesse momento estou indo para a fazenda dos meus pais. Apedido do Max através do Morte.“Max, mandou arrumar suas coisas e das crianças e irem para fazenda, fica um tempo lá, até organizar algumas coisas aqui”, fala.“Ok, será bom para el
Dois mesesSanatório “Como não tem informações de Elisa”, quero essa maldita no quartinho. Entenderam?”.“Sim,chefe”,Mouse fala saindo do escritório.Paula se aproxima depois que Mouse saiu ficando por trás de mim.“O que achar de nos divertimos um pouco?”, fala.“Paula, sou um homem casado, pare com isso”, falo me levantando.“Se você não conta ninguém descobre”, fala toda maliciosa.“Tire as mãos do meu marido, caso contrario terei que quebrar seus dedos”, ouço a voz da Flávia, encarando a Paula.“Não seja gulosa, podemos dividir”, fala.“Dividir humm”, fala sorrindo maliciosamente e vem em nossa direção, agarrar os dedos da Paula os envergando que ouço estalar. Que por sua vez soltar um grito de dor.“Não divido as minhas coisas, e acredito que é melhor fica quietinha para morrer velhinha”, fala soltando os dedos dela.“Louca, quebrou meus dedos”, fala com lagrimas nos olhos.“Sai daqui a agora”, Flavia ordena. Paula pega sua bolsa, me olha como se pedisse ajuda, apenas dou e ombro
laços do passadoNão estou nada satisfeito com esse casamento da minha mãe com Maxwell, mas não vou impedir esse casamento, até porque depois que me casar com a Flávia vamos morar de vez na nossa casa. Seria cruel da minha parte impedir de minha mãe ser feliz, mesmo que isso não me deixe satisfeito.“Não deveria estar feliz por sua mãe?”, olho para o lado e Maxwell está ao meu lado.“Permito esse casamento somente pela minha mãe”, falo o encarando, demonstrando todo meu descontentamento.“Não sou seu inimigo Max”.“Também não é meu amigo”, saio deixando-o sozinho, caminho entre os convidados, converso com alguns outros, ignoro completamente. Estou de mau-humor, não quero estragar a noite da minha mãe.“Que cara de mau, adoro”, Flávia vem na minha direção passando os braços no meu pescoço. Seguro sua cintura puxando seu corpo para mais perto do meu.“Não é nada”.“Mentindo para mim?”, me dá um selinho e aproveita morde minha boca.“Esse casamento, sinto como se o babaca, tivesse ganhad
Nossa uniãoOlho para Giullia a minha frente, seus olhos estão em mim, me sinto mau por colocá-la nesse casamento com Alan. Não entendo pareciam tão felizes juntos e agora essa.“Vai fica me olhando Max?quero me separar”, fala decidida.“O que houve?pareciam tão felizes”, falo tentando descobrir alguma coisa.“Também pensei isso até pegar o Alan com sua ex noiva. Ninguém me contou, ouvi dizendo claramente que a amava e que iriamos nos separar”, ouço calado e concordo com a cabeça.“Está bem, pedirei aos meus advogados para da entrada nos papéis”, digo.“Perfeito, vou continuar minha rotina de antes”, fala.“Entendo, e quando contará ao Alan do bebê”, Giulia me olha assustada e diz:“Como soube?”.“Observei a Flávia quando estava gravida”, falo coçando a barba, nos últimos dias tenho notado que o corpo da minha delícia esta diferente.“Não direi nada Max.não quero se acusada de usar a gravidez e espero não diga nada”.“Não farei”.“Obrigada, agora preciso ir, pois vou para fazenda, pre
O avião pousou na áfrica às 8h,um carro está nos aguardando, fomos direto para casa do Lucas, Flávia ficou um pouco enjoada porque não está acostumada com voos com turbulência. Assim que chegamos levei ela direto para o meu quarto particular.“Toma um banho, relaxar”. Falo lhe dando um beijo na testa. Fico confuso quando sair correndo para o banheiro, só ouço barulho dela vomitando. Vou até a cozinha, peço para providenciarem um chá. Busco as nossas malas, ainda está no banheiro, fico um pouco preocupado. A senhora traz um chá de canela, agradeço e fecho a porta.“Nossa, não tinha mais o que por para fora”. Ouço fala.“O banho deveria ajudar. Pedi para preparar um chá. Toma um pouquinho e dorme, vai acordar melhor”. Digo indo sentar no sofá. Pega o chá e cheira e deixar na mesinha vem na minha direção senta no meu colo.“É canela, não posso tomar”. Ouço arqueio a sobrancelha confuso, pois sempre vi toma esse tipo de chá.“Por quê?”. Pergunto curioso. Senta no meu colo me olha por uns
Estou amando minha lua de mel na áfrica, Max me trouxe para uma área que pertence a sua a nossa família. Um esconderijo camuflado, confesso que quando vi por fora não achei grandes coisas, mas por dentro é perfeito, maravilhoso. Mas o que me encanta é a vista, os animais passando e alguns descansando na varanda, claro a casa é toda protegida com grades e vidros blindado e muito reforçado. No primeiro dia cometi o deslize de quase colocar nossa vida em risco, fiquei desesperada quando vi os leões pega aquele animalzinho indefeso, meu instinto de mãe foi ajudar, mais o Max agiu rápido e impediu fiquei tão triste que chorei bastante. Sei que essas coisas acontecem sempre por aqui, mais para mim foi cruel. O ciclo da vida não é mesmo? Igual ao filme do Rei leão, porém bem mais cruel. Max ficou de me levar para conhecer os bosquimanos, uma tribo muito simpática que faz parte da sua vida. Dou uma última olhada no espelho no visual, para ver se esta tudo certo. Escolhi uma calça legue verde