Antonella
Sempre que acabava um livro, eu sentia aquela emoção, sabe? De dizer: trabalho concluído!
Olhei para o meu notebook e a tela estava marcando o fim do texto. Pronto, agora era só enviar para a Raquel e esperar pela revisão e edição, e tudo estaria pronto. Mais um trabalho estava concluído.
Me levantei da minha cadeira e vi que meu celular tinha algumas mensagens de amigos e uma dos meus pais, à qual eu respondi na mesma hora e com o maior prazer, afinal eu estava morrendo de saudade deles, fazia mais de um mês que não ia à fazenda vê-los.
Respondi a todos, e até ao Davi, que estava querendo falar comigo e pediu para eu ir à delegacia na hora da janta dele. O que eu não entendi foi o que ele queria que eu fizesse na delegacia, sendo que ele tinha praticamente me proibido de ir até lá. É claro que
AntonellaEu não queria me entregar assim tão rápido, sempre fui independente. Não gostava da ideia de pertencer a um homem e nem de ser controlada. Mas Diogo era diferente, o que eu senti por ele foi tão intenso e tão forte, que eu não tive escolha a não ser me entregar. É claro que eu não iria deixar tão fácil para ele, mas eu não tinha mais como negar, eu era dele. E só de pensar naquele homem gostoso, me dominando e algemando… Ou então colocar ele deitado e com aquele peito musculoso nu para eu fazer o que quisesse. Oh, Pai, só de imaginar essas coisas, eu já estava salivando.Eu não fazia ideia de como havia chegado em casa depois do que me aconteceu dentro da sala daquele cafajeste gostoso, porque, só de lembrar o que a gente fez, me fez sentir um bendito calor novamente dentro de mim. Como se quisesse ser sacia
Essa mulher seria a minha morte. Mesmo depois de trocarmos mensagens, eu não conseguia pensar em outra coisa. Mal consegui trabalhar direito. Passei as mãos pelos meus cabelos em um gesto nervoso. Afinal, nunca imaginei ficar sem controle da situação, e olha que já passei por cada uma… Olhei para os lados e ainda estava sentindo o perfume dela, como se fosse uma corda que estivesse me puxando. Será que isso era amor?Eu não entendia muito disso, mas eu sabia que essa mulher me deixava louco para senti-la nos braços, beijar novamente aquela boca deliciosa. Senti meu pau endurecer mais ainda, eu queria muito sentir o gosto da sua boceta, sentir meu pau todo dentro dela e fazê-la minha.Era melhor eu parar de pensar nessas coisas, porque a situação não estava ficando nada fácil. Só de eu olhar para baixo, vi que meu pau estava ereto e dolorido.Peguei o celular c
AntonellaEu não queria que Diogo parasse, meu corpo estava completamente entregue e o prazer vinha como ondas, fazendo-me arquear e estremecer. Seus dedos estavam me deixando louca e ele me penetrava cada vez mais fundo, fazendo meus gemidos ficarem cada vez mais altos. Eu nunca tinha feito ou recebido sexo oral antes, sempre tive nojo; não que os caras fossem sujos, mas nunca tive vontade de fazer essas coisas do jeito que eu tenho com o Diogo. Se ele me pedisse, faria com o maior prazer.Ele parou de me chupar e me beijou de forma apaixonada, fazendo-me sentir meu gosto ainda na sua boca. É claro que não era virgem, já tive outros relacionamentos, mas a forma como o Diogo fazia amor comigo era diferente, e com meus outros namorados era só sexo. Com ele, eu senti uma conexão muito intensa e forte. Será que já era amor?— Diogo, me faz sua — pedi. Ele levantou a cabe&
Já falei que o maior perigo que vivo na minha profissão era ser amigo do Davi? Pois é, eu não queria nem ver a cara dele quando descobrisse que minha tigresa e eu estávamos juntos.Eu olhava para ela deitada do meu lado descansando e ficava ali admirando seu rosto tranquilo depois de mais uma noite de amor que tivemos. Já estávamos juntos há mais de um mês e eu não fazia ideia de como o Davi ainda não tinha desconfiado de nós.Nesse fim de semana, estava para arrumar um almoço para contar para ele. Corria o risco de perder meu amigo, mas eu preferia isso a perder a minha tigresa. Depois da nossa primeira noite de amor, foi como se não conseguíssemos mais ficar separados, começamos a ficar juntos sempre que podíamos.Me lembrei de que no outro dia Davi nos viu juntos e fez uma cara de poucos amigos. Nossa, ele parecia muito puto na hora, mas n&ati
O policial bom ou o amigo corrupto?Desde pequeno, sempre fui comparado com ele, passei a vida inteira escutando: Diogo Nogueira é uma criança estudiosa, e você não. Por que você não é como o Diogo? Ele é um menino comportado. Aquilo me deixava louco, desde criança era a mesma ladainha. Vocês não devem estar entendendo nada, pois então eu vou contar:Minha mãe sempre foi amiga da mãe do Diogo, então era normal a gente sempre estar juntos. No início, éramos amigos, dois meninos que brincavam e aprontavam juntos. Mas, com o passar do tempo, eu comecei a perceber as coisas. O Diogo, o menino de ouro, era perfeito; eu não, afinal eu era a ovelha negra, sempre me metia em encrenca. Ele era perfeito demais, certinho demais. O cara não tinha um defeito, minha mãe sempre fazia questão de jogar na minha cara o quanto Diogo era
AntonellaSabe aquele momento em que você está sonhando aquele sonho bem gostoso e chega uma pessoa e te acorda com um beijo bem de leve, mas que vem acompanhado de uma língua sem-vergonha? Acordei com o Diogo passando as mãos nas minhas coxas e as afastando. Uma das mãos escorregou pela minha perna e senti seus dedos entrando com tudo em mim, fazendo-me arfar com a invasão tão repentina.— Ah, Diogo, o que você está fazendo? — falei, gemendo.— Oi, gostosa, você está tão sexy assim desse jeito, que meu pau não aguenta de vontade de entrar em você com bastante força.Esse palavreado dele sempre me deixava com muito tesão, senti o prazer escorrendo entre os seus dedos e afastei um pouco mais as pernas, arqueando meu corpo.— Meu delegado, como sempre tão delicado — falei, debochando, e e
Fazia uns dias desde que o meu delegado me atacou no nosso quarto, e posso dizer que foi uma delícia. Todos os dias eram como se estivéssemos em uma lua de mel, e não juntos há algum tempo. O sentimento que tínhamos um pelo outro só crescia mais e mais e nunca nos cansávamos um do outro.Diogo me confessou que Davi soube sobre nós. É claro que eu estava preocupada com a reação dele, mas, graças ao bom Deus, ele reagiu bem. Eu confiava no que o Diogo tinha me dito e não queria nem pensar no que teria acontecido se ele não tivesse reagido tão bem. Apesar de um idiota, Davi era muito amigo de Diogo, e eu não queria pensar que eu pudesse estragar a amizade dos dois.Eu estava em frente ao meu notebook pensando e, de repente, tive uma ideia que faria os leitores se apaixonarem. Estava distraída escrevendo e senti uma presença. Eu nem precisava me vir
AntonellaSaímos da sala do Diogo para irmos até o restaurante. Eu tinha a estranha sensação de que estava sendo observada e aquilo estava me incomodando. Virei rápido para ver quem era, mas não havia ninguém. A porta de uma sala se encontrava aberta e a sala estava escura. Mesmo assim, tinha a impressão de que alguém estava me olhando.— Algum problema, amor? — Diogo me perguntou, olhando para mim.— Tive a impressão de estar sendo observada — respondi.— Deve ter sido impressão sua, amor — ele me abraçou e fomos encontrar Davi.Chegamos ao estacionamento, vimos que o Davi estava andando de um lado para o outro e nos olhamos sem entender nada. Cheguei mais perto e disse:— Davi, meu irmão, algum problema? — ele me olhou pensativo, como se não soubesse o que dizer.— Nada