Antonella
Saímos da sala do Diogo para irmos até o restaurante. Eu tinha a estranha sensação de que estava sendo observada e aquilo estava me incomodando. Virei rápido para ver quem era, mas não havia ninguém. A porta de uma sala se encontrava aberta e a sala estava escura. Mesmo assim, tinha a impressão de que alguém estava me olhando.
— Algum problema, amor? — Diogo me perguntou, olhando para mim.
— Tive a impressão de estar sendo observada — respondi.
— Deve ter sido impressão sua, amor — ele me abraçou e fomos encontrar Davi.
Chegamos ao estacionamento, vimos que o Davi estava andando de um lado para o outro e nos olhamos sem entender nada. Cheguei mais perto e disse:
— Davi, meu irmão, algum problema? — ele me olhou pensativo, como se não soubesse o que dizer.
— Nada
Antonella — Shiii — ele tampou a minha boca com a outra mão e continuou a me torturar. — Minha tigresa, você não quer que ninguém venha aqui e veja o que está acontecendo, não é? — ele me perguntou, e fiz sinal que não com a cabeça. Porque, a essa altura do campeonato, não sabia mais nem quem eu era. Ele continuou trabalhando dentro de mim com vigor, fazendo-me gemer novamente. Coloquei minha boca na dele para conter meus impulsos e o beijei apaixonadamente, cravando as unhas nos seus ombros. Diogo tirava um dedo de mim e entrava de novo com dois. Eu sabia que não aguentaria mais tempo. O movimento de vai e vem que ele estava fazendo quase me fez chegar a um orgasmo, e, quando ele tirou os dedos de dentro de mim e chupou, eu fiquei ali de boca aberta vendo que ele não iria me deixar gozar. — Diogo, por favor? — implorei, passando as minhas mãos em seu peito, e esfreguei meu corpo no seu, sentindo que seu pau estava como uma roc
DiogoFazia mais ou menos dois dias que eu não via minha tigresa, estava louco para ficar com ela, fodê-la. Meu pau estava tão dolorido de tesão, que achava que estava com o pior caso de bolas azuis. Queria largar tudo e ir até a sua casa rasgar a maldita camisola — da qual não sabia a cor — que ela estava usando para me deixar bem duro. Só de lembrar como já tinha fodido ela deitada de lado e sem ela perceber…Abri as pernas dela e a toquei, sentindo seu prazer molhando meus dedos. Me deu uma louca vontade de chupar aquela bocetinha carnuda que ela tinha.Mas não fiz, ela estava dormindo, porém seu corpo estava consciente de que o dono dele estava ali para pegar o que era dele de fato. Puxei-a para os meus braços e ela veio de bom grado, dando um suspiro de felicidade. Acho que, mesmo dormindo, ela sabia que eu estava ali, ou então estava sonhando
Bônus de DaviNunca me imaginei apaixonado por uma mulher do jeito como estou pela amiga da minha irmã. Não sei o que acontece, ela me enlouquece com aquele olhar dizendo: me foda. E eu aqui em casa, tentando me conter e não ir lá dar uma sacudida nela, por ser tão teimosa. Desde a primeira vez que minha irmã nos apresentou, eu fiquei louco, maluco por ela. Sabia que era errado, ela e a Nella eram melhoras amigas, e eu aqui, me comportando como um adolescente que vê a primeira menina e fica se masturbando.Já não sei quantas vezes eu bati uma só pensando naquela boca, ou mesmo querendo ver como deveria ser aquela bocetinha querendo estrangular meu pau. Só de ter esses tipos de pensamentos, já estava duro novamente. Sempre ficava desse jeito só de ouvir a voz dela, ver o corpo, que, por sinal, me deixava em ponto de bala sempre.Resolvi tomar um
Bônus de RaquelCresci em uma comunidade onde havia ladrões e traficantes de drogas por tudo que era lado, e nunca pensei que chegaria onde estou. Graças à minha mãe, que sempre foi minha rainha, minha guerreira, sempre me incentivando a aproveitar todas as oportunidades e nunca me conformar com o meio em que vivíamos. Como não tínhamos dinheiro para pagar os cursos de inglês e outras coisas, aproveitei todos os programas que tínhamos na comunidade e fiz todos os cursos que eram oferecidos.Consegui um emprego quando fiz 16 anos, trabalhava muito duro, mas nunca parei de estudar. Me formei em Letras e aos poucos fui entrando para o mundo dos livros. Minha casa tinha um monte de livros que eram doados em bibliotecas. Sempre lia, estudava, e, quando surgiu uma oportunidade, comecei a trabalhar em uma editora como revisora, e lá conheci a Nella. Nós não nos demos bem log
DiogoNós ficamos estudando os passos do Roberto. Ver que ele não era o que eu tinha pensado me arrasou profundamente, nunca imaginei que a coisa estava daquele jeito.Os dias passaram com uma rapidez impressionante. E o Roberto cada vez se descuidava mais, dando o ar de sua graça com roupas de grife, o carro esportivo caro. Ou ele era muito besta ou se achava muito esperto. Tivemos que pedir para o juiz uma quebra de sigilo para ficarmos sabendo das ligações para um tal de Falcão. Esperamos ele se encontrar com fornecedores de drogas e montamos uma emboscada, estava tudo preparado para pegá-lo.— Tudo pronto, Diogo? — Davi me perguntou, com o colete à prova de balas.— Sim, tudo. Seja o que Deus quiser — comentei, fazendo o sinal da cruz, para que nada de errado acontecesse.Roberto deu muita bandeira das coisas que estava fazendo. Cheguei a pegá-lo andando com
Logo que eu acordei pela manhã, reparei que o Diogo não estava na nossa cama. Achei estranho, porque ele estava de folga hoje e não precisaria acordar tão cedo. O que será que ele estava aprontando tanto?, pensei. Ele andava de muito segredinho com o Davi, tentei várias vezes questioná-los para saber o que estavam me escondendo, mas nunca falavam sobre o assunto misterioso deles. Resolvi sair da cama e procurar por ele, mas, quando me levantei, senti uma leve tontura tomar conta de mim. Me segurei na cabeceira da cama para não cair. Devagar, sentei na beira da cama e coloquei a cabeça entre meus joelhos para ver se a tontura melhorava um pouco, estava bem forte. Respirei fundo e uma náusea veio com tudo. Levantei correndo e fui direto para o banheiro, e joguei tudo para fora. Quando terminei, levantei do chão e escovei os dentes. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo, achei estranho, porque nunca tinha sentido nada parecido. Ouvi o barulho da
— O que você pretende fazer comigo? — ele brincou.— Que tal se eu te algemasse na cadeira e fizesse uma dança para você?— Tirando a parte de me algemar, porque assim não vou poder te tocar, e isso eu não quero. Minhas mãos estão loucas para te tocar.— Na-ni-na-não, senhor delegado. Só hoje, vai, depois você pode me algemar quando quiser — propus para ele, que ficou logo animado.— Então pode me algemar, porque, quando acabarmos aqui, a senhorita vai ter a bunda marcada pela minha mão — agora ele me ameaçou, e eu, em vez de ficar com medo, pelo contrário, fiquei excitada. Sabia que o Diogo nunca me machucaria, e isso demonstrava que ele era pervertido, o meu pervertido gostoso.— Continua com essa expressão de tarada para cima de mim, que você nunca vai me ter alge
DiogoNem acreditava que neste momento estava aqui no altar esperando a minha tigresa entrar. Eu estava nervoso e ansioso, afinal estava me casando com a minha tigresa, o amor da minha vida.— Se acalma, Diogo, pelo amor de Deus — pediu Davi.Sabia que estava impaciente, não via a hora de colocar a aliança no dedo dela. Quando descobri que seria pai, foi uma emoção tão forte, que pensei que não iria aguentar.Sempre quis ser pai. Ao ver a caixinha com um par de sapatinhos, eu não me contive. E desde então eu estava no paraíso, meu bebê estava para nascer logo. A minha tigresa queria esperar o nascimento do nosso filho, mas eu não quis esperar; para mim, meu filho, ou minha filha, quando nascesse, já teria os pais casados.Olhei para todos que estavam na igreja, meus pais, meus amigos, a mãe do Roberto, que era minha segunda mãe