Capitulo 7

Davi

Sinceramente, não via a hora de amanhecer e finalmente ir para a casa e descansar um pouco e depois iria encontrar com a minha feiticeira.

A noite foi tão longa que fiquei resolvendo alguns B.O e assim que a delegacia ficou tranquila, já atualizei o meu perfil do “F******k”, de solteiro para comprometido, não demorou muito, vejo que meus colegas já curtiram e até algumas “Peguetes” da vida colocaram um “Emoji” de triste e o que fiz nem liguei.

Eu era um homem comprometido, desde o momento que tinha conhecido e me apaixonado pela Raquel. A vontade que eu tinha de mudar o meu status lá, era enorme. Só que o medo de assustar e afugentar, mais a minha feiticeira era grande.

E não me aguento acabo mandando a mensagem para ela, sabendo é claro que ela não iria me responder porque ela essa hora estaria dormindo e quem sabe em breve eu estaria dormindo com ela enroscado em seu corpo. E na mensagem dizia:

Do seu Delegado que mais te ama, Davi! <3”

Assim que eu termino de ler, acabo fazendo o que ele me pede e ligo para ele. E começa a tocar e deu o primeiro toque e não chegou nem ao segundo quando ouço uma voz rouca no fundo dizendo:

Enquanto ela não me respondia, volto a olhar a minha pagina e resolvo excluir as “Peguetes,” não queria que ela pensasse que a estava traindo, preferia me dar um tiro, a trai-la. Vou em álbuns para verificar se tinha alguma foto minha com alguma “Pegue-te” numa festa ou em outro lugar e não encontro nenhuma.

E a minha noite foi assim, verificando o meu “Face” E também dando uma de “Stalker” No da Raquel querendo ver se tinha alguma foto com algum babaca e dou um suspiro de alivio quando não encontro.

Sendo sincero, não queria ver nenhuma foto da minha mulher com algum otário e vê-la que ela estava sorrindo para outro homem que não sendo eu. “Sim, eu sou um homem ciumento e isso me faz me lembrar de como algum tempo atrás a revi no clube Os Desejos Proibidos e sorrio ao lembrar...

“Puxei-a para um dos corredores desertos e a joguei contra a parede, prensando o corpo dela com o meu, nos fazendo gemer com esse contato. Ela soltou a respiração, entreabrindo os lábios bem perto de mim, me deixando maluco.

— Você é minha, Raquel — respondi, passando meus lábios pelo seu pescoço, sentindo sua pulsação acelerando, e ela ficou ofegante. Senti suas mãos em meus cabelos puxando com força, me deixando excitado pra caralho.

— Não sou, e não tenho dono — ela gemeu quando chupei seu pescoço, com certeza deixando uma bela marca nele.

— Eu sou seu dono, minha feiticeira — avisei, puxando uma das pernas dela sobre a minha cintura, fazendo-a sentir como meu pau estava duro por causa dela.

— Davi, me solta — ela pediu baixinho, e gemeu quando pressionei meu corpo me esfregando nela.

— Está gostando, né, feiticeira? Vou fazer você gozar muito com meu pau, minha língua e meus dedos — gemi ao ver que ela se mexeu.

— Davi, não podemos — ela arfou, me puxando mais ainda.

— Sim, devemos, gostosa. Estou louco para te comer assim desse jeito — provoquei.

— Me solta, Davi — ela me pediu, mas as suas mãos ainda me seguravam.

— Não, gostosa, nem pensar — eu falei, e a levei direto para um quarto vago, abri a porta e entrei com a Raquel.

— Sai daqui, Davi. Me deixa em paz — ela pediu mais uma vez.

Olhei pelo quarto sem responder nada. Vi uma cadeira no canto e sentei com ela no meu colo, fazendo as pernas dela ficarem abertas. Sabia que ela estava se entregando, esse desejo que estávamos sentindo um pelo outro era forte demais para ficarmos só nos amassos. Abri rápido o zíper da sua calça e enfiei a minha mão, afastei sua calcinha e toquei o seu clitóris, e ela gemeu mais ainda.

— Está gostando, né, minha putinha gostosa? — enfiei um dedo na sua bocetinha, fazendo-a se contorcer.

— Sim, continua, Davi, está tão gostoso… — ela me pediu, gemendo baixo.

Coloquei mais dois dedos dentro dela. Essa mulher era muito gostosa. Soquei mais ainda, até sentir a boceta chupar meus dedos mais para dentro.

— Porra, Raquel, essa sua bocetinha está engolindo meus dedos. Nossa, caralho. Isso, chupa e engole meus dedos como se fosse meu pau que estivesse dentro de você, feiticeira — rosnei com desejo.

— Mais forte, Davi, mais forte — ela me implorou, e eu fui com tudo. Tinha medo até de machucá-la com a fome que estava me dando.

— Tudo que você quiser, minha feiticeira — acelerei o ritmo com tudo, e seus olhos fixaram nos meus, escurecendo, e ela estava perto, dava para sentir, e pedi: — Goza agora, minha feiticeira.

Com esse pedido, ela gozou lindamente. Continuei socando com os dedos dentro dela até ver que ela tinha parado completamente de gozar.”

— Vossa senhoria Hauffernan... — ouço me chamarem e me sento na cadeira melhor e balanço a cabeça querendo saber quem era o idiota que estava, atrapalhando a minha lembrança e me viro e olho para ver quem era o empata foda . Não precisava ser nenhum idiota para perceber que estava duro pela lembrança da minha feiticeira. E descubro que era o Delegado plantonista.

— Bom dia, Delegado Mateus! — O cumprimento estendendo a minha mão para ele ainda sentado, porque ainda me encontrava duro e ele me cumprimenta e aponto para a cadeira e começo a passar sobre a noite.

Enquanto passava o que tinha rolado durante a noite, comecei a forçar a ter pensamentos de tiros, de morte e montes de imagens desagradáveis e foi com muito custo que consegui que o meu baixasse e termino de passar o plantão e me despeço dele dizendo:

— Espero que não precise me chamar! — O provoco o fazendo rir, porque da ultima vez precisei voltar para clinica, quando o Mateus teve que ir embora porque seu namorado passou mal.

— Pode ficar tranquilo, o Gustavo está muito bem! — ele responde com ironia revirando o olho para mim e mando dedo do meu. E quando me viro para sair ele me chama: — Ah e Davi parabéns!

— Obrigado! — E me viro para sair quando ele me chama novamente e sinceramente estava a ponto de dar um tiro nele. — Sim?

— Então a Raquel aceitou, finalmente namorar com a sua cara feia? — ele ri e fecho a cara para ele que ri mais ainda e respondo:

— Depois, falam que as mulheres são muito curiosas... — respondo com ironia fazendo rir mais ainda.

— Não sei se, você ainda não percebeu eu sou um homem com alma de mulher... — ele diz na maior cara de pau piscando para mim.

— Ah, homem com alma de mulher, você não vai saber de nada... — mal acabo de falar e sou interrompido pelo Mateus.

— Por enquanto, né? Preciso saber quando aquelas suas “Peguetes” vierem perguntando porque o Delegado gato como elas dizem não está mais na pista. — ele diz voltando rir novamente e respondo dizendo:

— Só dizer, para esquecer meu numero e agora deixa ir embora estou morto! — Aviso e me despeço dele e dos funcionários que estão entrando e daqueles como nós está saindo de um plantão. Alguns deles que estão saindo junto comigo, me chama para tomar café com eles e recuso dizendo que estava muito cansado.

Pego o meu carro e sigo para a minha casa, ao chegar lá encontro o meu gatinho Max me esperando e dou ração para ele e faço o carinho e vou tomar um banho. Não me demoro muito no banho e saio logo.

Me troco, e bate uma fome e vou ver o que tem para comer, o que era praticamente nada, bufo. Precisava fazer compras ainda hoje. Assim me viro com o que tinha na geladeira e como.

Quando termino de comer, vou paro o meu quarto e fecho a janela que tinha dormido aberta e puxo o coberto e me deito e fecho os olhos e começo a dormir e acordo com o meu celular tocando e assim quem vejo quem era, sabia que o meu sono tinha ido para o espaço e sorrio ao atender:

— Bom dia, minha linda feiticeira! — falo me deitando melhor e ficamos conversando e planejando a nossa noite e uma coisa eu falo, ia ser muito, mais muito especial.

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