DaniEstávamos conversando e de repente ouço uma voz que eu reconheceria em qualquer parte desse mundo. Era a voz rouca e grossa do meu DG. Isso mesmo, o meu moreno estava de volta. Somente o som da sua voz fez o meu corpo arrepiar por completo. Caralho de homem pra mexer comigo.Odiava ter que admitir, mas não conseguiria viver sem esse amor possessivo dele. No fundo eu adorava e de certo modo me sentia protegida ao seu lado. Mas não poderia recuar e muito menos demonstrar fraqueza diante dele. Então, respirei fundo tentando manter a calma pra não sair correndo daqui e agarrar naquele pescoço dele enchendo de beijos. Porra! Estava cheia saudades do meu gostoso, minha bonequinha ficou como? Toda molhada só de ouvir a voz e imaginar aquela barba cerrada arranhando o meu pescoço e aquela mão deliciosa na minha intimidade. Nem conto tudo o que passou pela minha mente em fração de segundos.Olhei pra trás e percebo ele parado em frente à porta principal com um buquê de flores nas mãos. B
DGPorra! Tava ficando louco desde ontem, quando minha morena saiu do hospital emburrada daquele jeito. Sei que fui o único culpado, mas ela era minha, só minha e não tinha essa de dividir com ninguém. Só de imaginar algum fdp olhando e comendo ela com os olhos já me deixava louco. Sou possessivo, sempre fui controlador com tudo o que eu amava tlg. E não vou mudar nunca. Isso já estava no meu sangue. E depois que eu conheci a Dani tudo complicou e fiquei mais neurótico ainda. Não consegui pregar os olhos a noite inteira. Tive que implorar muito pro doutor liberar minha saída hoje. Mas, também né, depois que eu ameacei chamar meus cria pra derrubar tudo por lá, era difícil ele não liberar tlg. Tava de boa, mas ainda sentia uma puta falta de ar. Com o tempo o doutor disse que isso ia normalizar. Bom, isso não me importava nem um pouco nesse momento, a minha maior preocupação era de resolver logo a minha situação com a minha morena. E era isso que eu ia fazer. Comprei flores e tals,
DaniJoana e eu fomos para a cozinha nos juntarmos com a Ge. Ricardo e DG ficaram na piscina conversando e bebendo, pelo visto eles estavam se dando bem. Espero que dessa vez não crie problemas com o seus ciúmes, porque o Ricardo parece ser um cara muito bacana e a Joana merecia ser feliz. Mas, a todo instante ele não tirava os olhos de cima de mim e achava que eu não estava percebendo isso. Eu estava louca para agarrar no pescoço dele e fazer amor gostoso, mas eu não poderia fraquejar. Se ele quisesse ficar de boa novamente teria que correr atrás. Porque se antes eu nunca baixei a cabeça pra ele, agora então, iria baixar menos ainda. Continuei na cozinha preparando tudo com as meninas, quando o portão é aberto. Era BN e Kito chegando com as coisas para o churrasco. Trouxeram tudo pra cozinha e as bebidas colocaram no freezer lá fora. Joana: — Tá calor aí meninos?BN: — Porra tia nem fala, deve tar uns 50° hoje. Maçarico tá ligado cê tá louco. Vim doidão pra cair naquela piscina. Bo
DGDani saiu daqui e bateu o portão sem sequer olhar pra trás. Aquilo acabava comigo e me destruia por dentro. Eu não queria que ela sofresse nunca, mas essa porra do meu jeito possessivo e controlador destruía tudo de uma hora pra outra. Ela me ignorou legal e pqp era como se tivesse dado um tapão bem na minha fuça. Se bem que eu preferia isso do que o seu desprezo. Eu não podia deixar que ela saísse pelo morro assim desse jeito. Se acontecesse alguma coisa eu iria me culpar pelo resto da vida. Levantei com um pouco de dificuldade da cadeira e fui atrás dela. Sai no portão e todo mundo me olhava espantado. Avistei ela parada em frente ao portão do Kito. Apertei o passo e ela fingia que não me conhecia. Tava sentindo uma falta de ar fdp por todo esse esforço, mas eu precisava que resolver isso de qualquer jeito. Parei em frente à ela e tentei dar um abraço, mas ela parecia um muro de concreto. Nem olhar na minha cara ela olhava. De costas mesmo começou a falar.Dani: — O que você ve
DaniFicamos na piscina por um bom tempo namorando. Encostei na borda da piscina e DG ficou me abraçando por trás. Dava pra sentir a sua ereção até mesmo embaixo d'água e confesso que eu estava louca pra ficar com ele ali mesmo. Mas, todos estavam nos observando, principalmente o Kito. Isso já estava me deixando um pouco constrangida, ele era um rapaz muito bacana e tinha que encontrar uma garota legal também. A Isa gostava demais dele e por isso dei um jeitinho dela aparecer no churrasco. Quem sabe assim eles também não ficavam de boa e a paz reinava por aqui.GEOVANA: — Estão tocando a campainha. Vocês convidaram alguém? - disse olhando para todos — Deve ser a Isa, eu convidei ela quando sai com o Vini mais cedo.Vini: — A Isa é a maior gata mano, na moral, se tu não ficar com ela Kito pode deixar que eu fico. Kito: — Na moral, se tu não ficar quietinho, nós vamos é pra casa. Se liga heim. - disse dando um tapa na cabeça deleIsa: — Boa Tarde! Espero não incomodar.— Boa Tarde! Qu
DaniSaímos da piscina, coloquei o short e sentamos na mesa junto com a Joana e o Ricardo. A Ge estava conversando com BN próximo a churrasqueira. Graças a Deus que estavam sem discutir. Olhei em volta e não tinha visto o Vini. Levantei um pouco para procura-lo e ele estava brincando com o Negão. Sempre gostei muito de crianças e desde que conheci o Vini me apeguei muito rápido à ele. Também, com aquele jeitinho doce e ao mesmo tempo espontâneo, não tinha como ser diferente.Voltei para a mesa e DG me puxou para sentar no seu colo. Pra virar o seu amiguinho já estava no ponto. Olhei pra ele com olhar meio serrado e ele mordeu os lábios e sorriu safado do jeito que eu gosto. Fiquei como... com a minha bonequinha latejando de tesão e a minha boca salvando só de imaginar caindo de boca naquele p** gostoso dele.Esse tempo longe e essas brigas me deixaram com tanto fogo que acredito que nem um extintor de incêndio daria jeito. Sem contar que já estava no terceiro latão de cerveja, aí qu
JOANAAo ver a situação da Dani fiquei um pouco preocupada e pude notar que eu não era a única pessoa que havia percebido que algo de errado estava acontecendo, e o que ela teve não se tratava de um simples desmaio. Olhei para Ricardo e pude percebe-lo um pouco aflito com aquela situação. Claro que ele precisava manter a calma e transmitir total serenidade para ela, principalmente no estado em que ela se encontrava. Mas a mim ele não conseguiria enganar. Permaneci no quarto até ele terminar a sua avaliação médica. Dei um beijo na Dani e no DG, e saímos do quarto. Ao fechar a porta Ricardo segurou na minha mão e me olhou com um ar um pouco preocupado. Eu sabia que havia algo de errado com a minha menina, só não poderia imaginar que era tão grave assim.— Sei que esse desmaio não é normal e pelo seu olhar posso perceber que não estou errada.Ricardo: — Sim Joana. Infelizmente tudo indica que a Dani está com Toxoplasmose. — Ai meu Deus! - disse colocando as mãos na boca Ricardo: — Acal
DaniDG e eu continuamos conversando por um longo tempo e acabei adormecendo. Quando acordei já passava das oito horas da noite. Estava exausta e parecia que havia levado uma surra. Sentia dores pelo corpo e a garganta completamente irritada. Pelo visto uma gripe está se aproximando... bom era assim que eu pensava. (...)Olhei pro lado e DG estava dormindo. Fiquei fitando ele por um longo tempo. Nossa, que saudades do meu moreno!Como eu o amo e simplesmente não consigo imaginar a minha vida sem tê-lo ao meu lado. Me aproximei dele e comecei a beijar seu pescoço. Fui descendo os beijos até chegar no seu membro. Ele estava completamente duro. DG sempre tinha ereções até durante o sono. Muitas vezes logo no início do nosso relacionamento após começarmos a dormir juntos é claro... eu sempre brigava com ele achando que estava sonhando com alguma mulher. Mas todo homem tinha até cinco ereções durante oito horas de sono. É a chamada Tumescência peniana. O que deixava o órgão sexual mascu