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-Desculpe ter te acordado, Isabella- ela não sabia se eram apenas ideias dela, mas sua voz rouca a fez estremecer internamente, até as profundezas de seus alicerces, quando ele falou com ela seus sentidos entorpecidos despertaram , eles voltaram à vida com fúria, desejos de serem saciados.

-EU. . . eh. . . .Excelência- disse ela finalmente, ajeitando seu roupão de seda e seu cabelo- Eu. . .

"Eu não queria te acordar, eu só gosto de te ver dormir," ele declarou sem tirar os olhos dela, nem por um instante.

- Você gosta de me ver dormir? - ela perguntou surpresa, se ela não tinha notado antes - você faz isso com frequência?

-Não tanto quanto eu gostaria- ele confessa com tristeza- mas a verdade é que às vezes não consigo resistir à tentação e acabo indo te ver. Você dorme como um anjo, me dá paz apreciar você. Peço perdão, porque sei que violei sua privacidade, mas. . . Eu não posso resistir- ela declarou se sentir vulnerável.

Isabella sentiu os olhos escuros dele queimá-la. Ele se viro
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