Após uma semana no hospital Sophia é liberada para mansão saindo do hospital com um alívio imenso a garota agira poderia ficar por um longo tempo com a filha. Ordenando que o berço fosse movido para o seu quarto ela passava quase todo o dia com a garota desde os cuidados até brincadeiras que de início eram bem levinhas e só alegravam a bebê e depois poderiam ser mais grandes e alegravam ambas. Ela era extremamente possesiva com a filha e ciumenta de início isso passou despercebido de Erick e a família dela mas depois de um tempo isso foi se tornando um problema. - Querida hoje vai ter um casamento de uma amiga minha e ela quer muito que você vá, quital vir comigo? É só uma tarde e é bem simples este casamento - sugere a senhora porém ela estava distraída com a garotinha no berço - Sophia? Sophia! - toca no ombro dela e a menina desperta. - Oi... O que aconteceu? - questiona com olheiras visíveis que preocupa a senhora. - Sophia você anda dormindo esses dias? -
- Moço mil perdões... É sério se quiser eu posso pagar o seu terno - afirma Sophia totalmente envergonhada. - Imagina, eu deveria ter olhado mais para baixo ao invés de verificar o teto do shopping - brinca e ela fecha a cara. - Não é engraçado zombar da minha altura e saiba que o que me falta de altura eu tenho em dobro de coragem e também força - ameaça com ódio e ele sorri. - Então é muito mesmo, eu vou tomar cuidado - zomba olhando para baixo e ela dá um tapa na cara dele. - Da próxima eu irei quebrar o copo junto seu idiota - ameaça indo embora pisando duro de raiva. - Aquela é a filha do Alex Bilrmon não é? - confirma com o homem que lhe entrega um bico blazer. - Ela mesmo, se eu a visse sem saber sua história custaria a acreditar que ela foi uma sem teto... Quanta classe e abundância - afirma com um sorriso malicioso e o rapaz dá um soco no ombro dele. - Ela é noiva seu imbecil, e mesmo se fosse solteira não te dá o direito de dizer isto - repreend
Pietra corre atrás da amiga enquanto John vai até Erick ficou no local espumando do raiva enquanto Ryan se divertia com a situação, ele nunca achou que voltar para NY fosse ser tão divertido e animado. - Os dois me esperem aqui sentados e se eu ver alguns dos dois brigando sou eu que vou quebrar essa mesa na cabeça de vocês - ordena Alex indo atrás da filha. - Eu não sabia que era você o marido dela mas fique bem tranquilo que mulher que tem marido pra mim é homem - zomba tomando seu café e John não contém a risada. - Isso seria reconfortante se o passado não fosse aquele não é? Você está avisado se encostar um dedo na minha mulher eu te quebro e dessa vez não tem uma professora com cheiro de cigarro pra te defender ! - ameaça batendo na mesa e indo embora. - Ele não cresceu mesmo? Quase trinta anos e continua esse imbecil instável como ela aguenta? - indaga olhando para John. - Eu sinceramente não sei mas se eu fosse você não provocava ok? Ele é Instável sim mas
Não podia acreditar naquela notícia e em que em questão de dias o meu casamento se tornou uma inferno e uma guerra intragável entre dois orgulhosos extremamente burros que não querem ceder. Eu não posso permitir que ela aceite o investimento daquele imbecil por que eu sei que a única intenção dele nisso é me afetar e ele está conseguindo, todavia eu não posso expulsar a Caroline daqui do nada, são questões diferentes mas o problema é que ela não entende e isso está me enchendo a tal ponto que qualquer coisinha a mais que aconteça eu irei explodir. - Ainda bolado com aquilo? - confirma John entrando na sala com alguns papéis. - O que você acha? Ela simplesmente está irredutível nessa decisão e é culpa do Alex isso por que o certo era ele fazer como o Irmão da Genevieve fez - pontuo esmurrando a mesa. - Naquela época a Sophie não tinha conhecimento para administrar tudo, ela passou cinco anos estudando e demonstrou ter muito potencial sem contar que ele nunca entrega
- Filha o papai me contou sobre um passeio que teve hoje, você não quis ir? - indaga Sophia e a garota diz com indiferença. - Não... Eu não gosto daquele pessoal e prefiro ficar aqui em casa - dá um abraço nela - E com vocês. - Oh meu deus amor, por que não gosta do pessoal da sua sala? Eles parecem tão animados - intervém a mulher a arrumando. - Eles ficam dizendo que você era uma mendiga e outras coisas más inclusive o filho daquela ruiva que inicia tudo isso mamãe! Eu não aguento mais aquele lugar - explica deixando Sophia desconcertada. - Como assim? O filho da Caroline está fazendo bullying com você? - confirma indignada e ela assente com a cabeça. A mulher continua arrumando a filha calada pois um ódio enorme a queimava por dentro, de início ela achou que essa raiva descomunal da mulher fosse ciúmes mas pelo visto este era só um dos motivos para ela não querer a ruiva por perto. - Amor olha só quem veio jantar com a gente? A Heitor - pontua Erick anim
Depois que Sophia e a filha são liberadas do hospital o ar na casa continuava pesado, a garota afastada do pai mesmo que ele tentasse se aproximar e Sophia ainda tentasse incentivar que ela se recincisliasse com ele mas as vezes parecia que nem ele mesmo queria isso. - Erick você fica com a Estela hoje? Eu tenho uma reunião importante acho que nem para almoçar daí dar - pontua colocando os brincos. - Eu não posso também tenho reuniões, deixa ela com a minha mãe - sugere saindo do closet e ela olha para ele indignada. - Erick eu estou há quase três meses tentando te aproximar da Estela e é sempre a mesma desculpa... Por que você não deixa o orgulho de lado ela é sua filha! - grita e ele brada revoltada. - É minha filha mas nem ela nem eu queremos estar perto um do outro, ela sempre preferiu você e isso me corroi por dentro - pontua impaciente e ela fica paralisada. - Você ouviu o que você disse? Ela é uma criança está tudo certo mas você é a porra do pai dela ca
Sai do hospital voltando para mansão. Precisava ficar de repouso e embora as visitas de Pietra e também de Yolanda tivessem a função de me animar eu não conseguia sequer sorrir sem fazer um enorme esforço. Poderia soar mau agradecida da minha parte mas eu não queria ninguém ali, queria ficar sozinha e por as minhas ideias no lugar. Proibi que o Erick entrasse no meu quarto e ele obedeceu... Não deve ser tão difícil para ele afinal pode fazer o que quiser sem se preocupar comigo. Hoje o meu pai viria me visitar e eu já estava preparada para os sermões, mas antes dele vieram uma visita bem inesperada. - Já que a chefe não pode ir trabalhar eu vim pedir conselhos Qui mesmo - brinca Ryan entrando no quarto. - Meus deus por que não avisou? Eu estou um trapo - me cubro com a coberta e tanto ajeitar meu vestido que estava com quase todos os meus seios de fora. - Você está linda, eu prefiro você assim do que toda montada e brava - faz cócegas no meu pé e eu começo a r
Eles adormecem e Erick não consegue se deitar, seu coração apertava e a sua respiração lhe faltava e ele achava ser nervosismo pelo aniversário da filha mas na verdade era o presentimemto de outra coisa. Sophia narrando. Acordo o mais cedo possível e tomo um banho demorado para relaxar, eu nunca tive uns noite tão estranha quanto ontem e foi impressionante o quanto aquele momento de perdão e reconciliação não mexeu comigo por algum motivo. Faz um tempo que eu tenho percebido que tudo relacionado ao Erick ultimamente tem sido assim, opaco e sem graça não como antes que me causava emoções e arrepios. Não sei se pelo tempo que passamos brigados ou outra coisa mas agora os toques dele saí ásperos e não despertam nada, seu sorriso não me faz acalmar sem contar toda intimidade é como se eu não sentisse prazer como antes... Eu consigo gozar sim mas eu não consigo aproveitar e amar como antes. Ao contrário do que aconteceu naquele dia, aquela tarde inteira com o Ryan e