Um arrepio percorre-me com as suas palavras. Que maneira triste, horrível para passar a vida. Sempre querer, mas nunca ter, porque você acha que vai perder de uma hora pra outra. Ser tão magoado que você acha que as palavras e ações ferem mais do que a pessoa por trás delas. Meu coração está arrasad
Ele para, puxando a minha mão até eu vacilar. Simpatia enche os olhos, em busca dos meus. — Eu sinto muito. — diz ele gentilmente, me puxando para seu peito e envolvendo seus braços em volta de mim. Eu enterro meu rosto em seu pescoço, encontro conforto na batida constante do seu pulso sob meus lábi
— Nós desviamos para a pista contrária e os pneus agarraram a borda da estrada, porque Max tinha corrigido demais. Eu não sei. Tudo aconteceu tão rápido. — eu tremo só de lembrar de novo e Adriel me abraça, seus braços apertando mais e mais em volta de mim, como se a sua força pudesse afastar o inev
— Entrei em pânico. Eu tinha que pedir ajuda. Foi só quando liberei meu cinto de segurança que eu senti a dor. Meu braço direito não iria funcionar. Ele estava visivelmente quebrado em vários lugares. Eu soltei a mão de Max e com a mão esquerda e tentei desfazer o cinto, mas estava travado, alguma c
Adriel me puxou para o seu colo, para que o meu corpo ficasse embalado entre seus joelhos e suavemente beija os rastros deixados por minhas lágrimas. — Por que não me surpreende que você amaldiçoaria um anjo? — ele ri com os lábios pressionados a minha têmpora. — Você é muito boa em mandar pessoas e
— Sempre! — ele nos derrama vinho. — Grace é a melhor. Ela cuida de mim. Mulher de sorte. — Tem um cheiro delicioso. — eu digo tomando um gole de meu vinho enquanto Adriel serve os pratos com o que parece ser frango com alcachofras e massas cabelo de anjo. — É um dos meus favoritos. — ele brinca
— Onde você tirou essa foto? — pergunto casualmente quando me viro para ele, onde está relaxado contra o batente da porta, observando-me enquanto eu olho para suas coisas. — Qual é? — pergunta ele inclinando a cabeça e andando em minha direção. Eu me inclino para trás e aponto para a fotografia em
Bem, pelo menos o limite platônico é do seu lado, porque com certeza ela quer mais do que isso. Desvio o olhar para fora da parede de vidro, para o mar e olho para ele. Ele levanta a mão para eu pegar. — Vamos lá, deixe-me mostrarlhe o andar de cima. Subimos a escada autoportante maior do que o n