Bem, pelo menos o limite platônico é do seu lado, porque com certeza ela quer mais do que isso. Desvio o olhar para fora da parede de vidro, para o mar e olho para ele. Ele levanta a mão para eu pegar. — Vamos lá, deixe-me mostrarlhe o andar de cima. Subimos a escada autoportante maior do que o n
— Kesha. — ele geme um som de apreciação pura. Eu me sinto habilitada pela sua reação espontânea por mim. Eu quero mostrar-lhe como ele me faz sentir. Dizer a ele com ações desde que eu sou incapaz com palavras. Eu mergulho minha língua em sua clavícula, seus pelos grossos fazem cócegas em meus lá
Eu dou um passo para trás, nunca quebrando o contato visual, levanto as mãos para trás do meu pescoço, e, lentamente, desato meu vestido. — Está um pouco quente aqui, você não acha Ace? — brinco com ele enquanto respiro fundo e deixo o material lentamente deslizar pelas curvas do meu corpo. Eu vejo
Meus pensamentos não têm tempo suficiente para registrar Adriel me puxando para ficar em pé e esmagando a boca na minha com um desejo violento. Um turbilhão de sensações roda em mim, quando ele empurra minhas costas contra a parede de vidro. A antecipação do que está por vir faz com que a dor se int
E, neste momento, eu sou completamente e totalmente sua. Engolida por ele. Perdida nele e no momento tanto quanto estou assustada com o poder de meus sentimentos. Nós ficamos assim, emaranhados um no outro em estado fascinado, sem emitirmos nenhum som. O preguiçoso traçado dos seus dedos sobre a p
Eu fico olhando para ele, nua, exceto pelo sutiã, tentando não me incomodar. Seus elogios sobre mim e minhas inseguranças facilita um pouco. Eu estou bem ciente do meu simples eu e Adriel “maldito” Beaumont que está na minha frente. Dizendo que sou sexy. Que ele ama minhas curvas. Eu sinto que preci
— O quê? Você não arrasta todos os seus casos para este seu covil hediondo? Ele estende a mão, com um sorriso tranquilo nos lábios que reflete em seus olhos e segura meu pescoço, o polegar roçando na minha bochecha. — Só uma. — ele responde. Eu sorrio de volta para ele, adorando o lado terno de Ad
— Essa é uma cicatriz feia. — murmuro. — Que coisa super-masculina que você estava fazendo para adquirir isso? — eu tremo só de pensar em quanto isso deve ter doído. Ele fica quieto por um instante, beijando minha têmpora e pressionando o rosto na lateral do meu para que eu possa senti-lo engolir