DemétrioSamara era uma mulher muito bonita, dona de uma beleza rustica e simples, isso me cativava a cada dia que acordava para batalhar novamente pelo povo americano, parte de mim não entendia o motivo de Samara estar no exército, havia tanta violência e morte para uma mulher pequena como ela, mas Sam sempre foi forte e destemida, apesar de ser uma mulher bonita e invejável eu apenas a via como minha irmã, uma pessoa para a qual eu corria no final do dia e conversava sobre todas as atrocidades que víamos no dia a dia. Aquele era para ser um dia normal, como qualquer outro, porém eu não sabia que muitas vidas seriam levadas tragicamente. Estávamos na fronteira quando meu grupo foi emboscado, não havia saída e nos levaram para um balcão escuro e ficamos presos por dias sem comida e água, as torturas eram constantes e eu desejei morrer durante aqueles dias, eu não queria morrer pela dor da tortura, eu queria morrer por ouvir os gritos de Sam enquanto a estupravam dia após dia, eu não
Demétrio— Eu sou feliz aqui — Amy sorri e olha ao redor da sua “espelunca” — Eu adorava morar em Washington, porém é nessa cidade que eu encontrei a calmaria que meu coração estava precisando, vocês podem voltar para a vida de vocês em Washington e eu ficarei aqui.— Isso nunca irá acontecer Amelina! — meu irmão se exalta e começa a andar de um lado para o outro na minúscula sala, ele é o que tem mais razão em situações de conflito, mas nesse momento ele está começando a se descontrolar e isso pode acabar com a chance de construirmos algo permanente com Amelina.— Ficaremos aqui com você e nosso filho — me interponho antes de Alec falar alguma merda e recebo um olhar assassino do mesmo — Irei mostrar para você que estou arrependido Amelina — ela suspira e lança-me um olhar avaliativo, parece estar verificando a veracidade das minhas palavras.— Tudo bem, mas vocês irão dormir na sala, há apenas dois quartos, sendo um meu e um do bebê, ele já está pronto, então vocês terão que se arra
AmelinaRemexo-me na cama outra vez e por fim compreendo que não conseguirei dormir, as palavras daquela carta tiraram meu sono, fazendo-me ficar de olhos pregados no teto. Ao lembrar ainda sinto calafrios rondando a minha pele, espero que tenha sido apenas uma brincadeira de mau gosto.Sento-me na cama e pego meu travesseiro, visto minhas pantufas e sigo para a sala, onde encontro duas belas espécies de homens em um sono que espero que seja profundo, não gostaria de acordá-los por simplesmente não querer dormir sozinha depois de ler a carta arrepiante.Discreta e silenciosamente eu me infiltro ao lado de Demétrio, já que Alec aparentemente se conformou com o sofá pequeno demais para o seu grande porte.Ajeito meu travesseiro e deito-me com um suspiro feliz ao seu lado, me sinto acolhida da mesma forma que o bebê está em meu útero.Sinto os braços de Demétrio rodearem-me e sua respiração está mais forte e rápida, eu o acordei.— O que está fazendo aqui? — sua voz rouca pelo sono acord
AlecAmy nos colocou em uma situação complicada depois de dizer o seu "desejo" de continuar nessa cidade, ela é maravilhosa, porém é esquecida por Deus, jamais tinha ouvido falar dela antes de saber que Amelina estava residindo aqui.Eu honestamente não sei o que fazer, minha vida e de meu irmão está em Washington, um lugar conhecido por todos, a sede da nossa empresa está lá assim como todos os nossos parceiros de trabalho, no momento não vejo nenhuma solução que nos permita ficar aqui.— Parece que estamos em um beco sem saída — Demétrio sussurra para que sua voz não alcance Amy, que está na sessão de congelados do mercado enquanto empurro o carrinho de compras.— A mente dela já está feita Dimmy — agora entendo o fato de amar tanto uma pessoa e fazer concessões para que ela seja feliz — Percebo de longe que ela ama essa cidade, Amy se identificou com ela, nossa mulher gostava de morar em Washington, mas ela foi embora e começou seu lar aqui — olho para o meu irmão e suspiro com a c
DemétrioAmelina parece absolutamente adorável com as bochechas rosadas de seu recente banho quente, seu pijama diminuto a faz parecer uma adolescente tímida e isso me faz ter ideias enlouquecedoras com seu corpo.Já ouvi falar que muitos homens perdem o interesse na mulher quando ela está gravida.Bom, esses homens são um bando de idiotas e não fazem jus a categoria masculina.As gravidas possuem uma luz que não consigo explicar, Amy está linda, a barriga gravida me deixa orgulhoso pelo simples fato de saber que fui eu ou meu irmão que colocou um bebê ali, pensar nisso me deixa literalmente louco e pronto para literalmente comer a minha mulher. Sinto que a cada mês ficara mais e mais bela conforme sua barriga cresce.— Falou com a corretora? — meu irmão aparece em minha frente impedindo-me de continuar a admirar minha mulher — Precisamos sair dessa casa de anões! — Alec exclama irritado por ter batido sua testa outra vez ao sair do banheiro.Bem, ele não é um único, daqui a pouco apa
AlecEu sabia que faria qualquer coisa para ter aquele olhar de adoração estampado em Amy, compraria quantas casas ela quisesse para ver aquele lindo olhar todos os dias, senti naquele momento que depois de visitar três casas nós finalmente encontramos a certa, e não estou surpreso com a escolha dela, eu sempre soube que ela escolheria uma casa simples, as mansões anteriores não lhe chamaram muito a atenção, porém essa casa revestida em madeira e pedras tem sua total atenção.Confesso que o estilo rústico me ganhou assim que coloquei os olhos na casa, o interior é simplesmente perfeito, mas somente a palavra final de Amelina sobre a casa importa, se decidir que essa é a casa que criaremos nossos filhos, então serei um homem imensamente feliz, e se não for essa, também sei feliz, pois o que faz o lar não é uma casa e sim a pessoa que mora dentro dela.— Bom dia, sou Kelly e irei lhes apresentar a casa — aperto os lábios divertido com sua insinuação ao apertar a mão de meu irmão, entret
Demétrio— Hum, seu mel é delicioso querida — chupo seu clitóris inchado e Amy grita acima de mim, aperto sua cintura com cuida e puxo-a para baixo investindo minha língua com mais intensidade e deliciando-me com sua umidade.— Demétrio... Por favor — sua súplica me quebra, Amelina sabe que tem tudo de mim e que darei tudo que ela quiser, e nesse momento ela quer seu prazer, algo que apenas eu e meu irmão podemos dar.Sugo seu clitóris com força e começo a friccionar meu dedo dando-lhe prazer além do inimaginável, seu quadril se levanta da cama desesperado e ouço meu irmão acalmá-la.— Querida, aceite o prazer e goze para nós, somente para nós — com uma última fricção consigo trazer Amelina sobre a borda e fazê-la gozar, ela simplesmente se despedaça diante dos nossos olhos e é essa visão que queremos ter pelo resto da nossa vida.A visão da umidade cobrindo a parte interna de suas coxas deixa meu pênis mais duro se é possível, a gravidez a deixou mais linda e desejável do que ela já
AmelinaMeu corpo se levanta abruptamente quando ouço o barulho de algo se quebrando, procuro por Alec na cama, mas não o encontro, coloco meus chinelos e decido ir em direção ao som.Entro na pequena sala e meu coração parece querer sair pela boca quando vejo Alec no chão, rapidamente me abaixo ao seu lado e tento estancar com as mãos o sangue que sai de um corte que parece ser profundo na lateral de sua cabeça.— Alec, Alec! — o chamo, porém ele não atende aos meus chamados e tento me manter firme apesar de querer chorar, tento chegar ao telefone na cômoda da sala sem tirar minha mão do corte, todavia a visão de Grade surgindo da minha cozinha me faz parar.Ela não se parece com a mulher que eu conheci na empresa Balzer, sua expressão diabólica e sanguinária traz pavor aos meus olhos e tento desesperadamente entender o que está acontecendo.— Grace?O que Grace está fazendo aqui? Não era para estar com Demétrio?— Olha o que você me fez fazer! — ela olha afetuosamente para Alec, mas