9

Amelina

Remexo-me na cama outra vez e por fim compreendo que não conseguirei dormir, as palavras daquela carta tiraram meu sono, fazendo-me ficar de olhos pregados no teto. Ao lembrar ainda sinto calafrios rondando a minha pele, espero que tenha sido apenas uma brincadeira de mau gosto.

Sento-me na cama e pego meu travesseiro, visto minhas pantufas e sigo para a sala, onde encontro duas belas espécies de homens em um sono que espero que seja profundo, não gostaria de acordá-los por simplesmente não querer dormir sozinha depois de ler a carta arrepiante.

Discreta e silenciosamente eu me infiltro ao lado de Demétrio, já que Alec aparentemente se conformou com o sofá pequeno demais para o seu grande porte.

Ajeito meu travesseiro e deito-me com um suspiro feliz ao seu lado, me sinto acolhida da mesma forma que o bebê está em meu útero.

Sinto os braços de Demétrio rodearem-me e sua respiração está mais forte e rápida, eu o acordei.

— O que está fazendo aqui? — sua voz rouca pelo sono acord
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