Eu não conseguia tirar meu olhar. Isso era impossível. Ele está morto. Meus olhos procuraram suas feições bonitas. Estendi minha mão para sentir seu rosto. Talvez eu estivesse sonhando. Minha mão acariciou sua barba, e eu sabia que não estava sonhando.

“Zade,” eu murmurei. Lágrimas picaram meus olhos. "Você está morto. Como você está na minha frente?”

Os olhos de Zade se encheram de tristeza. Ele se inclinou para o meu toque e seus olhos se fecharam como se ele estivesse sonhando com este momento por muito tempo.

Nossos corpos se fundiram. O calor de Zade era como deitar debaixo de um cobertor aconchegante perto da lareira na manhã de Natal. Eu não queria que ele se movesse. Eu queria que ficássemos assim para sempre.

Foram seis longos anos pensando que ele estava morto, mas Zade estava literalmente bem na minha frente. Meu coração pulou no meu peito, virando e se debatendo como um peixe fora d'água.

Oh meu Deus, era ele esse tempo todo. Todas essas vezes, seu cheiro familiar me d