Sabendo que minha família logo descobriria uma saída, corri para o celeiro onde estavam todos os carros. Andando para o Camaro, que uma vez chamei de meu.

Depois que Benjamin morreu de câncer, devolvi o carro. Isso era tudo que ela e tia Marli tinham deixado dele. Minha mãe precisava desse sentimento mais do que eu. Ela cresceu com ele como seu pai, e perdê-lo pela segunda vez foi difícil para ela.

Afastei meus olhos e me concentrei novamente. Um desses carros tinha que ter as chaves nele. Quem seria estúpido o suficiente para roubar do ex-Alfa?

Depois de procurar em vários, me aproximei do carro velho de Hunter. Cara, era um monte. Eu não tinha ideia de por que meus pais o mantinham. Talvez para a matilha. Mas caramba, estava caindo aos pedaços, localizadores enferrujados, espelhos quebrados, literalmente pendurados, e quando abri a porta, o fedor de ovos podres me atingiu no rosto como uma tonelada de tijolos. Eu engasguei.

Tapando o nariz, entrei e procurei em ambas as viseiras