Capítulo 688
A provocação intensa fez com que Aurora soltasse um murmúrio involuntário.

Heitor, com os olhos vermelhos de emoção, olhou para ela:

— Aguente só mais um pouco, amor, mais tarde eu te dou.

Embora ele pedisse para ela aguentar, suas ações não permitiam que ela resistisse.

Aurora, torturada até perder a razão, finalmente agarrou a cabeça de Heitor, implorando baixinho:

— Heitor, para de beijar, eu não aguento mais.

Heitor a soltou lentamente, observando ela com o rosto corado e os olhos tão vermelhos quanto os de um coelho.

Ele baixou a cabeça e deu um beijo em seus lábios.

— Vamos cozinhar agora, e depois eu te satisfarei, tá bom?

Só então Aurora começou a se acalmar, ajeitou suas roupas e estava prestes a se virar para cozinhar quando viu a porta da cozinha se abrir.

Uma cabecinha peluda apareceu, e Anselmo, com um sorriso no rosto, disse:

— Mamãe, você está com febre? Por que seu rosto está tão vermelho?

Aurora, um pouco envergonhada pela pergunta, riu e disse:
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