Capítulo 594
Enquanto falava, Anselmo segurava o rosto de Aurora com suas pequenas mãos, seu olhar sério e devoto fazia Aurora não conseguir se conter mais.

As lágrimas corriam livremente por seu rosto, e com a voz embargada, ela perguntou:

— Posso realmente te considerar meu bebê?

Anselmo acenou firmemente com a cabeça.

— Claro que pode, tia Aurora, não precisa se preocupar que minha mãe Iolanda fique brava, ela já deu seu consentimento e está feliz que eu faça isso.

Com todas as preocupações dissipadas, Aurora finalmente não resistiu e abraçou Anselmo apertado, dizendo com sua voz carregada de dor e tremor:

— Você pode me chamar de mãe mais uma vez, por favor?

Anselmo se deitou ao seu ouvido, sua voz era suave, mas cheia de cura:

— Mãe.

Ao ouvir essa chamada, Aurora finalmente cedeu.

Era uma cena que aparecia inúmeras vezes em seus sonhos.

Quase todos os dias ela sonhava com seu bebê chamando ela de mãe.

Mas toda vez que acordava, seu travesseiro estava úmido, e seu bebê já havia desaparecido.

Au
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