Depois de falar, ele baixou a cabeça e capturou os lábios de Marina com os seus.
Não importava quão intensamente ela resistisse, a ponta da sua língua habilmente encontrava caminho entre seus dentes.
Ele a beijava até ela amolecer como um gatinho, o deixando fazer o que bem entendesse.
Caio, com sua mão grande, acariciava o suave peito dela incessantemente.
De sua garganta, emergiam sons roucos e sedutores.
— Marina, você já está sóbria agora?
Marina, incapaz de se conter, concordou levemente com a cabeça.
Caio sorriu e beijou seus lábios novamente:
— Ótimo, agora que você está sóbria, me deixe te mostrar minhas habilidades.
Após dizer isso, ele arrancou a gravata rapidamente e, naquele momento, seu cinto se soltou com um estalo.
Foi então que Marina percebeu as verdadeiras intenções daquele homem.
Ela o empurrou com força e rapidamente se libertou dele.
Chutou furiosamente sua traseira enquanto o repreendia:
— Caio, você é sempre assim, um cachorro no cio?
Caio riu baixinho, d