Duas pessoas que não faziam sexo há muito tempo, cujas reações instintivas ninguém podia controlar.

Depois de um momento íntimo, Heitor beijou Aurora com satisfação, seus olhos ainda estavam tingidos com o calor da paixão.

— Aurora, você está confortável agora?

Aurora, com o rosto corado, olhou para ele furiosa:

— Heitor, você não tem vergonha? Eu implorei para você parar. Por que você não parou?

Heitor riu baixinho ao lado do seu ouvido:

— Querida, isso não é implorar, é claramente uma tentação. Eu simplesmente não consigo parar, além disso, você também...

Ele não terminou a frase, pois Aurora tapou sua boca:

— Se você continuar falando bobagens, eu vou te ignorar!

Heitor beijou a mão dela sorrindo:

— Tudo bem, não falo mais, vou ouvir minha esposa daqui para frente. A esposa diz para ir rápido, vamos rápido; diz para parar, paramos. Não está bom assim?

— Cala a boca! — Aurora o empurrou, ajeita suas roupas e, logo após descer da cama, a porta do quarto do hospital foi aberta com uma