"Já que a ideia é que nós fomos criados por eles, eu acho que nem todos foram embora. Acho que alguns sempre estiveram aqui nos observando, porque as culturas antigas de fato chamavam esses seres vindos do céu de 'observadores'. Alguém tem nos observado. E acho que a observação tem acontecido há milhares de anos."
(Giorgio A. Tsoukalos)
“Sabemos de tudo isso por causa de escritos antigos. A maior evidência é o Livro de Enoque. De acordo com a Bíblia, foi primeiro humano que deixou nosso planeta numa carruagem de fogo. Dois seres desceram do firmamento, o levaram, ensinaram a ele a linguagem, a escrita, ditaram livros, muitos livros. E alguns humanos do passado tinham discussões com esses extraterrestres. Eles perguntaram de onde vinham e nenhum deles dizia outro continente ou que eram viajantes no tempo. Todos apontavam para o céu e diziam que vinham das estrelas. Alguns dos nossos satélites têm fotos de Marte, onde foram encontrad
Após dias de viagem, os tripulantes estavam bem mais familiarizados uns com os outros. A rotina seguia a mesma: se divertiam nas noites de filmes, faziam seus exercícios, cumpriam seu dever no trabalho. Cada vez mais adentravam para o espaço inexplorado em busca do novo mundo. Assim como os exploradores do passado navegaram por meses nos oceanos, para descobrir o novo mundo, o novo continente e encontrar diferentes modos de vida, o ser humano, unido como espécie, partia para a última fronteira, para responder uma pergunta que fora questionada por todos os seus antepassados: vida fora da Terra, vida complexa. Os navegadores do passado se lançavam por até anos de viagem em locais nunca antes explorados. Desta vez, os tripulantes da Osíris 2 se lançavam para primeira missão de contato que iria voltar para a Terra, trazendo com sigo muitas informações. Durante a viagem,
A raça humana sempre sonhou em viajar para o espaço. Em abril de 1961, o cosmonauta Yuri Gargarin, a bordo da nave Vostok 1, partiu da União Soviética e, em apenas 108 minutos, orbitou a terra. Os EUA não queriam ficar para trás na corrida espacial. Naquele mesmo ano, lançaram sua Missão Apollo. Apolo é um deus da mitologia grega e é considerado o deus da luz e da juventude, identificado primordialmente como divindade solar, filho de Zeus e da titã Latona. A escolha do nome da missão é tão interessante porque o objetivo é que a Apolo trouxesse luz para humanidade. O sonho de atingir a Lua representa uma ambição humana antiga, funcionalizada por muitos autores. Júlio Verne antecipou a viagem à Lua quase cem anos antes da missão real acontecer. Em 1865, ele lançou seu livro intitulado “Da Terra à Lua”, em que um canhão gigante era usado como mecanismo de propulsão. Isso se tornou possível no século XX, em resultado do avanço tecnológico e científico, além do domínio da aeronáu
“Considero que estes veículos extraterrestres que visitam a Terra com suas tripulações vêm de outros planetas que gozam de um nível tecnológico superior ao alcançado por nós… …deveríamos decidir… … também que a melhor maneira de tratar com estes visitantes é a amistosa. Cabe a possibilidade de que, para sermos admitidos como membros de pleno direito nesta associação universal, devemos demonstrar que aprendemos a resolver nossos conflitos por meios pacíficos e não mediante a guerra.” (Gordon Cooper, ex-astronauta do Projeto Mercúrio, NASA, em carta à ONU, 1978.) “O quão pequeno seria Deus, se depois de ter criado este imenso universo povoasse unicamente o diminuto planeta Terra? Esse não é o Deus que eu conheço.” (Papa João XXIII)
Saudações ao conselho. Venho informar que houve uma mudança na liderança, o capitão Dante desde quando seguimos de viagem vem mostrando falta de aptidão para função, os tripulantes estavam fazendo o que queriam, até lutas ilegais tiveram a bordo. Por final, houve um tumulto por conta de um M2 descontrolado que o capitão não conseguiu sanar. Então, a tripulação por votação democrática me elegeu para guiá-los para o novo mundo e fazer contado com a nova espécie. Quero lhes dizer que tudo segue normalmente, não houve avarias na nave. Os tripulantes estão controlados e executando suas funções. Sei que o capitão representava parte de vocês, e eu, a outra parte. Quero lhes dizer que nada altera por questão da mudança na liderança, nossos objetivos são os mesmos, a não ser que encontramos hostilidades, sendo o capitão farei de tudo para proteger esta nave, assim como a vida de todos os tripulantes. Estamos preparados para tudo, espero não chegar a esse ponto, quero en
— Capitão na ponte. — Quais são suas ordens, capitão? — Primeiramente, saia da minha cadeira, tenente. — Datches se sentou e continuou a falar. — Quando tempo para interceptar o objeto, oficiais? — Cerca de vinte minutos, capitão. — Temos mais informações do que se trata? — Ainda não, capitão, somente quando realizar contato visual. Por agora só sabemos que é uma nave gigantesca. — Abrir canal com a tripulação. — Canal aberto, capitão. — Tripulantes da Osíris 2, aqui quem vos fala é seu ilustre capitão. Quero informa-lhes o motivo pelo qual circula a mudança da velocidade de nossa nave. Não sei como vou lhes dizer isso, é tanta surpresa para vocês quanto para min. Horas atrás, encontramos um sinal no radar que no início pareceu algo que não precisasse de nossa atenção. No entanto, monitoramos por rotina, o que nós surpreendemos de fato foi que o sinal se revelou um objeto construído para viajar no espaço. Uma nave desco
“na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14: 2) “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36). “Vós sois daqui de baixo; Eu Sou lá de cima. Vós sois deste mundo; Eu deste mundo não sou. (João 8:23) (Jesus Cristo -Bíblia) “Mas Deus lhe dá um corpo, como determinou, e a cada espécie de semente dá seu corpo apropriado. Nem toda carne é da mesma espécie: os seres humanos têm uma espécie de carne, enquanto os animais possuem outra, as aves, outra, e os peixes, uma outra diferente. Também existem corpos celestes e corpos terrestres; todavia, um é o esplendor dos corpos celestiais, e outro diferente é o brilho dos corpos terrestres.”(1 Coríntios 15-38,39 e 40) (Paulo de Tarso – “Apostolo Paulo” Bíblia.)
— Depressa, depressa, coloquem eles aqui. Com cuidado, esse modelo de cápsula nesse estado é muito frágil... Pronto... Agora deixem comigo... Podem ir. — Atenção, quem vos fala é vosso capitão. Falo diretamente com as equipes que acabaram de retornar da Osíris 1. Devo lhes parabenizar pelo excelente trabalho que prestaram à toda humanidade. Falo com todos agora. Ao iniciar a missão, tínhamos muitas perguntas e agora, após tudo isso, nenhuma foi ainda respondida, pelo contrário, dobraram-se as questões que norteiam esse terrível mistério e tragédia, a fatalidade ocorrida com nossos irmãos e irmãs da Osíris 1. Algo ou alguém impediu que eles completassem seu destino. Não puderam alcançar seu destino, nosso destino. Mas vos digo, nós vamos realizar o primeiro contato por eles, por nós e todos da humanidade. Vamos ser os primeiros a fazer contato com a nova espécie. Mas, antes, precisamos... Descobrir o que aconteceu com a Osíris 1... Quero dizer... Precisamos voltar para lá e i
— Capitão na ponte. Datches entrou na sala, muito pensativo, calado, olhando para o chão com a mão direita no queixo e a mão esquerda nas costas. Ainda em silêncio, sentou-se na cadeira do capitão. Todos na ponte pararam o que estavam fazendo e ficaram olhando para ele, aguardavam algum comando e, ao mesmo tempo, estavam espantados, pois era a primeira vez que todos viam aquele homem que nunca se calava assim tão pensativo. — Está tudo bem, capitão? Aconteceu alguma coisa? — perguntou Carla Datches não respondeu, continuou calado, ficou pensando sozinho e ignorou todos a sua volta. Carla se levantou e disse: — O que estão fazendo? Vamos, voltem ao trabalho, por acaso é hora da pausa? Vamos, bando de inúteis. Todos voltaram a executar suas funções. Alguns sussurravam baixinho, comentando a cena. Outros ficaram calados para não ter nenhum problema. Mas uma coisa todos concordavam: tinha acontecido alguma coisa muito grave. Depois