A raça humana sempre sonhou em viajar para o espaço. Em abril de 1961, o cosmonauta Yuri Gargarin, a bordo da nave Vostok 1, partiu da União Soviética e, em apenas 108 minutos, orbitou a terra. Os EUA não queriam ficar para trás na corrida espacial. Naquele mesmo ano, lançaram sua Missão Apollo. Apolo é um deus da mitologia grega e é considerado o deus da luz e da juventude, identificado primordialmente como divindade solar, filho de Zeus e da titã Latona. A escolha do nome da missão é tão interessante porque o objetivo é que a Apolo trouxesse luz para humanidade.
O sonho de atingir a Lua representa uma ambição humana antiga, funcionalizada por muitos autores. Júlio Verne antecipou a viagem à Lua quase cem anos antes da missão real acontecer. Em 1865, ele lançou seu livro intitulado “Da Terra à Lua”, em que um canhão gigante era usado como mecanismo de propulsão. Isso se tornou possível no século XX, em resultado do avanço tecnológico e científico, além do domínio da aeronáu
“Considero que estes veículos extraterrestres que visitam a Terra com suas tripulações vêm de outros planetas que gozam de um nível tecnológico superior ao alcançado por nós… …deveríamos decidir… … também que a melhor maneira de tratar com estes visitantes é a amistosa. Cabe a possibilidade de que, para sermos admitidos como membros de pleno direito nesta associação universal, devemos demonstrar que aprendemos a resolver nossos conflitos por meios pacíficos e não mediante a guerra.” (Gordon Cooper, ex-astronauta do Projeto Mercúrio, NASA, em carta à ONU, 1978.) “O quão pequeno seria Deus, se depois de ter criado este imenso universo povoasse unicamente o diminuto planeta Terra? Esse não é o Deus que eu conheço.” (Papa João XXIII)
Saudações ao conselho. Venho informar que houve uma mudança na liderança, o capitão Dante desde quando seguimos de viagem vem mostrando falta de aptidão para função, os tripulantes estavam fazendo o que queriam, até lutas ilegais tiveram a bordo. Por final, houve um tumulto por conta de um M2 descontrolado que o capitão não conseguiu sanar. Então, a tripulação por votação democrática me elegeu para guiá-los para o novo mundo e fazer contado com a nova espécie. Quero lhes dizer que tudo segue normalmente, não houve avarias na nave. Os tripulantes estão controlados e executando suas funções. Sei que o capitão representava parte de vocês, e eu, a outra parte. Quero lhes dizer que nada altera por questão da mudança na liderança, nossos objetivos são os mesmos, a não ser que encontramos hostilidades, sendo o capitão farei de tudo para proteger esta nave, assim como a vida de todos os tripulantes. Estamos preparados para tudo, espero não chegar a esse ponto, quero en
— Capitão na ponte. — Quais são suas ordens, capitão? — Primeiramente, saia da minha cadeira, tenente. — Datches se sentou e continuou a falar. — Quando tempo para interceptar o objeto, oficiais? — Cerca de vinte minutos, capitão. — Temos mais informações do que se trata? — Ainda não, capitão, somente quando realizar contato visual. Por agora só sabemos que é uma nave gigantesca. — Abrir canal com a tripulação. — Canal aberto, capitão. — Tripulantes da Osíris 2, aqui quem vos fala é seu ilustre capitão. Quero informa-lhes o motivo pelo qual circula a mudança da velocidade de nossa nave. Não sei como vou lhes dizer isso, é tanta surpresa para vocês quanto para min. Horas atrás, encontramos um sinal no radar que no início pareceu algo que não precisasse de nossa atenção. No entanto, monitoramos por rotina, o que nós surpreendemos de fato foi que o sinal se revelou um objeto construído para viajar no espaço. Uma nave desco
“na casa de meu Pai há muitas moradas” (João 14: 2) “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36). “Vós sois daqui de baixo; Eu Sou lá de cima. Vós sois deste mundo; Eu deste mundo não sou. (João 8:23) (Jesus Cristo -Bíblia) “Mas Deus lhe dá um corpo, como determinou, e a cada espécie de semente dá seu corpo apropriado. Nem toda carne é da mesma espécie: os seres humanos têm uma espécie de carne, enquanto os animais possuem outra, as aves, outra, e os peixes, uma outra diferente. Também existem corpos celestes e corpos terrestres; todavia, um é o esplendor dos corpos celestiais, e outro diferente é o brilho dos corpos terrestres.”(1 Coríntios 15-38,39 e 40) (Paulo de Tarso – “Apostolo Paulo” Bíblia.)
— Depressa, depressa, coloquem eles aqui. Com cuidado, esse modelo de cápsula nesse estado é muito frágil... Pronto... Agora deixem comigo... Podem ir. — Atenção, quem vos fala é vosso capitão. Falo diretamente com as equipes que acabaram de retornar da Osíris 1. Devo lhes parabenizar pelo excelente trabalho que prestaram à toda humanidade. Falo com todos agora. Ao iniciar a missão, tínhamos muitas perguntas e agora, após tudo isso, nenhuma foi ainda respondida, pelo contrário, dobraram-se as questões que norteiam esse terrível mistério e tragédia, a fatalidade ocorrida com nossos irmãos e irmãs da Osíris 1. Algo ou alguém impediu que eles completassem seu destino. Não puderam alcançar seu destino, nosso destino. Mas vos digo, nós vamos realizar o primeiro contato por eles, por nós e todos da humanidade. Vamos ser os primeiros a fazer contato com a nova espécie. Mas, antes, precisamos... Descobrir o que aconteceu com a Osíris 1... Quero dizer... Precisamos voltar para lá e i
— Capitão na ponte. Datches entrou na sala, muito pensativo, calado, olhando para o chão com a mão direita no queixo e a mão esquerda nas costas. Ainda em silêncio, sentou-se na cadeira do capitão. Todos na ponte pararam o que estavam fazendo e ficaram olhando para ele, aguardavam algum comando e, ao mesmo tempo, estavam espantados, pois era a primeira vez que todos viam aquele homem que nunca se calava assim tão pensativo. — Está tudo bem, capitão? Aconteceu alguma coisa? — perguntou Carla Datches não respondeu, continuou calado, ficou pensando sozinho e ignorou todos a sua volta. Carla se levantou e disse: — O que estão fazendo? Vamos, voltem ao trabalho, por acaso é hora da pausa? Vamos, bando de inúteis. Todos voltaram a executar suas funções. Alguns sussurravam baixinho, comentando a cena. Outros ficaram calados para não ter nenhum problema. Mas uma coisa todos concordavam: tinha acontecido alguma coisa muito grave. Depois
“Deserto inimaginável estende-se além das estrelas. Lá, em condições diferentes das do vosso planeta, novos mundos revelam-se e desdobram-se em formas de vida que as vossas concepções não podem imaginar, nem vossos estudos, comprovar.” (Allan Kardec, no livro A gênese) "Já estiveram em contato direto e aberto durante a antiguidade. Por alguma razão, se afastaram e passaram a observar o produto da sua criação. Deve haver algum tipo de regra de não interferência. Na verdade, estamos os encontrando o tempo inteiro, por meio das observações, das perseguições que fazem a aviões, talvez por curiosidade. Podem estar dentro da nossa sociedade, porque são iguais a nós, fisicamente falando. Tem dois braços, duas pernas, um tronco, uma cabeça, dois olhos, um nariz. São bípedes, antropoides, e isso faz com que seja possível o convívio." (Ademar José Gevaerd)
Em algum momento do passado.Em uma sala, na recepção do consultório, maternidade e adoção da humanidade, América do sul, setor cinco, aguardava um homem, sentado lendo uma revista. O título da revista era “A revolução espacial chegou! Os motores que funcionaram com matéria escura. Em um futuro próximo, a humanidade vai chegar onde ninguém nunca imaginou. O futuro é agora”. O homem de aparência elegante, postura firme, usava chapéu fedora, sobretudo preto, relógio de bolso com corrente brilhante. Já era tarde na noite, ele deixou a revista na mesa, levantou, foi até uma máquina e pediu um café.— É sua vez, senhor. A assistente social está aguardando.— Maravilha! — respondeu com um sorriso no rosto.Foi tomando seu café para o consultório. Entrou, cumprim