A família almoçou juntos e Arthur não deixou de elogiar a comida de Dora. Lara ainda estava zangada com o homem e não falou com ele, e ao terminar o almoço ela chamou Sara para olhar o quarto de Arthuzinho, pois como a casa dela era pequena, só tinha três quartos na casa, então o recém nascido teria que dividir o quarto com Arthuzinho. Arthur pergunta porque estão olhando o quarto e Sara fala que era pra adaptar para o irmão também. "Lara, eu já mandei fazer o quarto ao lado do quarto do Arthuzinho na mansão e na hora que você quiser pode se mudar pra lá." "Arthur, aqui é minha casa e eu gosto muito daqui, não tem porque tá indo pra sua casa." "Como minha casa, eu já dei a casa a Sara, a gente só ia morar lá até quando ela permitir." "Mais um motivo para não ir, a casa é de Sara e nós não somos mais casados." "Esse é o motivo? Se é isso a gente se casa hoje mesmo se for o caso." "Casar e depois você se arrepender nunca mais." "Então você quer ficar aqui pra sempre, e como vai
Melo só saiu do escritório depois de deixar tudo organizado e já era 23h:00 quando ele voltou ao quarto. Lívia não estava na cama, ele ouve o barulho do chuveiro e sabendo que era ela, ele entra para tomar banho também. Ela viu que ele entrou e quis sair do banheiro, mas ao tentar abrir a porta, viu que estava trancada. Ela esperou ele terminar o banho e não falou com ele. Melo já esperava pela ação dela, pois eles tinham brigado feio e na frente de Marcelo. Ele tomou o banho dele despreocupado. Ao terminar o banho, ele foi até a porta e perguntou: "Você quer sair?" "Não, vou dormir aqui mesmo." Ela estava vestindo um roupão, Melo a puxou e falou: "Meu amor, me desculpe, eu fico cego de ciúmes só em pensar aquele homem olhando pra você." Lívia bateu na mão dele e falou: "Não me toque e eu não vou te desculpar." "Tudo bem, mas você não vai sair daqui até eu querer" Lívia pega as coisas que estavam na pia e começa a jogar nele enquanto falava: "Você é um doente, grita comigo, de
Melo continua rindo e Lívia reclama: "Você só fica rindo, ele vai falar pra Ana o que viu e a culpa é sua que não trancou a porta do quarto." O homem se levanta da banheira ainda rindo e fala: "Já pensou se ele ver você com a minha madeira na boca." Ela com raiva, j**a água nele e fala: "Você ainda fica brincando." Ele vai até ela a beija e fala: "Controle sua raiva, não jogue nada em mim." Ela o empurra e vai para o chuveiro e os dois terminam o banho e descem juntos. Ao descer o menino ao ver os dois fala: "Mamãe Lia já tomou a mamadeira, não vai querer peitinho, pode dar ao papai." Lívia ficou com muita vergonha pois estava a cozinheira e uma das arrumadeiras presentes. Ela pega o menino nos braços e fala: "Marcelo, papai não pode mamar o leitinho de Ana Lia certo, não fique mais falando isso." "Mais eu vi papai no peitinho." "Marcelo pare de falar isso." Lívia falou seria com o menino. Melo pega o menino dos braços dela ainda rindo e fala no ouvido dela: "Amor ele só fal
"Não amiga, ela trabalhou durante uns dois meses na fazenda, e como tinha que estar aqui por causa da gravidez e Sara para estudar, os pais fizeram isso. E elas realmente não procuraram mais Arthur, mas homem e bicho sem vergonha que ao ver que ela não estava mais atrás dele e nem foi exigir que assumisse o filho e ela está bem, ele resolveu se aproximar com desculpa do filho, Sara foi contra no início, mas desistiu, porque a mãe gosta do homem." "Então agora estão juntos e ele quer o filho?" "Sim, e como você sabia que ia ter um irmão?" "Você falou o tempo todo em filho, então deduzi que fosse um menino, e outra o os irmãos que eu tenho são Marcelo e Ana Lia." "Anny, Sara tem muita vontade de falar com você, ela mudou, as amigas dela todas se afastaram depois de saber do divórcio da mãe e do filho dela que não é de Eddie." "Ainda bem que não estou ai, pois dessa cidade só quero distância, não tenho vontade de falar com ela, torço que ela mude mesmo e desça do pedestal dela."
"Melo, a violência não é a saída pra tudo." Marcelo, muito esperto, observava a conversa entre os pais e perguntou: "Papai, vai brigar de novo com a minha mãe." Lívia estava no banco de trás com as crianças, e passando a mão na cabeça do menino falou: "Não, meu amor, a gente só está conversando." "Papai não brigue mais com minha mãe." Ana que estava no banco da frente falou: "A senhora ganhou outro protetor." "Ei, porque Lívia ia precisar de um protetor, já tem eu." "É eu sei." Falou Ana, e todos começaram a rir. Logo chegaram ao local da festa, Bena com seus pais chegaram juntos com Lívia e Melo, o lugar tinha muitos brinquedos para as crianças e Marcelo ficou encantado, pois nunca tinha ido a uma festa de aniversário infantil. Lívia vê a alegria do menino, pergunta: "Amor, Marcelo já teve um aniversário?" "Sim, Ana todos anos fez um bolo e cantamos o parabéns dele com o de três anos que você estava presente." "Melo isso não é uma festa de aniversário, é só uma comemoraç
"Vejo que você tem um relacionamento muito bom com minha filha, mas se ela precisar de ajuda financeira ou qualquer outra coisa pode vim mim." "O que tenho dar de sobra para minha família. E acho que você não me chamou aqui para falar de assuntos financeiros." "Anny pode até estar bem próxima de você, mas ainda não é o pai dela." "Pai em primeiro lugar, pai é o que cria, o que está presente e que se pode contar como um momento desses." "Você faz questão de jogar na minha cara que não criei minha filha?" "Eu não estou jogando nada e você sabe muito bem como é, você criou Sara, é a filha que você tem, só cabe a você cultivar o amor de pai, porque não deixa de ser filho se não for do mesmo sangue." "Nada mudou entre eu e Sara, ela continua sendo minha filha." "Que bom, aliás ela nunca deixou de ser, ela sempre será sua filha e você sempre será o pai dela, porque vocês tem uma aproximação." "Bem, você tem razão, mas eu te chamei para vim aqui e falar sobre outras coisas." "Pod
Bena e Téo se beijam por um tempo, só parando quando uma criança b**e neles. Bena se afasta e pergunta: "Por que me beijou? E por que está aqui? "Beijei porque tive vontade e estou com saudades, e vim porque fui convidado." "Pois mantenha distância de mim, estou com meus pais e naquele dia minha mãe desconfiou da gente." Ao falar, ela sai e Téo segura na mão e fala: "Bena, quero namorar você, quero algo sério e não só uma transa." "O quê? Você pensa que engana quem? Você lá e eu aqui nunca, você é um tipo de cara que agarra qualquer uma, você só serve para transar" Ela se solta da mão dele e sai andando. Téo fica lá parado, sem aceitar que foi rejeitado por uma mulher, pois no hospital ou em qualquer lugar era só querer que uma mulher e estava ali. Mas Bena era diferente, ele a desejava desde que a viu e foi a única que depois de dormir com ele não ficou no pé dele, mas também não era tão acessível. Bena na verdade o rejeitava para se proteger de se apaixonar, pois no hospital
"Bena, eu vou me mudar pra cá, vou trabalhar no hospital que Ney trabalha." "Nossa, então é pior do que eu pensava, você deve está fugindo de algum marido louco." "PARA BENA, ESTOU FALANDO SÉRIO E VOCÊ FICA BRINCANDO." Ele gritou, pois já estava ficando sem paciência dos depoches dela. Bena ficou calada com vergonha, pois quem passava parou para olhar, ela o olhou com raiva e falou baixo: "Nunca mais ouse gritar comigo, principalmente em público." Ela ao falar foi para beira da pista onde tinha um táxi e abriu a porta para entrar, mas Téo segurou o braço dela com força e falou: "Se não quer, que eu te arraste, venha sem ter que fazer um escândalo." Ela foi com ele, entrou no carro e não falou nada com ele. Até que o viu parar em frente a um hotel, ela falou: "Sou pressa era pra isso?" "Quero só conversar, a não ser que queira algo a mais." Bena entra com ele e ao entrar ela senta no pequeno sofá e diz: "Estou aqui como você queria, agora seja breve." "Bena, o que eu vou falar