"Melo, a violência não é a saída pra tudo." Marcelo, muito esperto, observava a conversa entre os pais e perguntou: "Papai, vai brigar de novo com a minha mãe." Lívia estava no banco de trás com as crianças, e passando a mão na cabeça do menino falou: "Não, meu amor, a gente só está conversando." "Papai não brigue mais com minha mãe." Ana que estava no banco da frente falou: "A senhora ganhou outro protetor." "Ei, porque Lívia ia precisar de um protetor, já tem eu." "É eu sei." Falou Ana, e todos começaram a rir. Logo chegaram ao local da festa, Bena com seus pais chegaram juntos com Lívia e Melo, o lugar tinha muitos brinquedos para as crianças e Marcelo ficou encantado, pois nunca tinha ido a uma festa de aniversário infantil. Lívia vê a alegria do menino, pergunta: "Amor, Marcelo já teve um aniversário?" "Sim, Ana todos anos fez um bolo e cantamos o parabéns dele com o de três anos que você estava presente." "Melo isso não é uma festa de aniversário, é só uma comemoraç
"Vejo que você tem um relacionamento muito bom com minha filha, mas se ela precisar de ajuda financeira ou qualquer outra coisa pode vim mim." "O que tenho dar de sobra para minha família. E acho que você não me chamou aqui para falar de assuntos financeiros." "Anny pode até estar bem próxima de você, mas ainda não é o pai dela." "Pai em primeiro lugar, pai é o que cria, o que está presente e que se pode contar como um momento desses." "Você faz questão de jogar na minha cara que não criei minha filha?" "Eu não estou jogando nada e você sabe muito bem como é, você criou Sara, é a filha que você tem, só cabe a você cultivar o amor de pai, porque não deixa de ser filho se não for do mesmo sangue." "Nada mudou entre eu e Sara, ela continua sendo minha filha." "Que bom, aliás ela nunca deixou de ser, ela sempre será sua filha e você sempre será o pai dela, porque vocês tem uma aproximação." "Bem, você tem razão, mas eu te chamei para vim aqui e falar sobre outras coisas." "Pod
Bena e Téo se beijam por um tempo, só parando quando uma criança b**e neles. Bena se afasta e pergunta: "Por que me beijou? E por que está aqui? "Beijei porque tive vontade e estou com saudades, e vim porque fui convidado." "Pois mantenha distância de mim, estou com meus pais e naquele dia minha mãe desconfiou da gente." Ao falar, ela sai e Téo segura na mão e fala: "Bena, quero namorar você, quero algo sério e não só uma transa." "O quê? Você pensa que engana quem? Você lá e eu aqui nunca, você é um tipo de cara que agarra qualquer uma, você só serve para transar" Ela se solta da mão dele e sai andando. Téo fica lá parado, sem aceitar que foi rejeitado por uma mulher, pois no hospital ou em qualquer lugar era só querer que uma mulher e estava ali. Mas Bena era diferente, ele a desejava desde que a viu e foi a única que depois de dormir com ele não ficou no pé dele, mas também não era tão acessível. Bena na verdade o rejeitava para se proteger de se apaixonar, pois no hospital
"Bena, eu vou me mudar pra cá, vou trabalhar no hospital que Ney trabalha." "Nossa, então é pior do que eu pensava, você deve está fugindo de algum marido louco." "PARA BENA, ESTOU FALANDO SÉRIO E VOCÊ FICA BRINCANDO." Ele gritou, pois já estava ficando sem paciência dos depoches dela. Bena ficou calada com vergonha, pois quem passava parou para olhar, ela o olhou com raiva e falou baixo: "Nunca mais ouse gritar comigo, principalmente em público." Ela ao falar foi para beira da pista onde tinha um táxi e abriu a porta para entrar, mas Téo segurou o braço dela com força e falou: "Se não quer, que eu te arraste, venha sem ter que fazer um escândalo." Ela foi com ele, entrou no carro e não falou nada com ele. Até que o viu parar em frente a um hotel, ela falou: "Sou pressa era pra isso?" "Quero só conversar, a não ser que queira algo a mais." Bena entra com ele e ao entrar ela senta no pequeno sofá e diz: "Estou aqui como você queria, agora seja breve." "Bena, o que eu vou falar
"Eu fiquei preocupado com você e a senhora já está no banho para fugir não é?" Ela o beija na buchecha e sai do banheiro, sem se enxugar bem, ela passa óleo pelo corpo e Arthur ao sair do banheiro a observa e nota que ela parece não ter engordado nada. Ela senta no sofá e continua passando óleo na barriga e o bebê começa a mexer muito, fazendo a barriga da mulher fazer volume de lado pro outro. Arthur começa a conversar com a barriga e pega onde o bebê se mexe e começa a beijar a barriga da mulher, admira os seios dela que a cada dia eram maiores. Lara percebe o olhar dele e fala: "Se quiser é melhor aproveitar, pois depois que Miguel nascer ele não vai querer dividir com o pai." O homem faz carinho nos seios, beija, chupa e fala: "Amor quando o bebê deixar de mamar você poderia colocar silicone." Ela que estava com mão no membro do homem, se levanta e puxa o homem para cama, faz ele se deitar e sentar em cima do seu membro, o colocando na sua entrada. "Amor, tem certeza? Não
Bena entrou dentro de casa, a mãe estava na sala e perguntou: "Onde você dormiu?" Ela conhecia muito bem a mãe e perguntou: "A senhora ligou para Cinthya?" "Sim, deu 11h00 e você não chegou, a gente te deixou naquele clube que aliás tem muito jovem irresponsável, eu fiquei preocupada imaginei que tivesse bebido bastante e fosse parar em outro lugar." "Mas se falou com Cinthya saber que eu não fiquei lá? "Você passou a noite com aquele médico?" "Porque você acha que sai com ele?" "Porque eu vi ele conversar com você na festa e não tirava os olhos de você, aliás desconfio desde de quando fomos visitar Lívia." "Acho que você está trabalhando no lugar errado, era para trabalhar como detetive." "Bena, nunca te proibir de nada, mas sempre conversamos que não aceito você sair por ai transando com qualquer um, não é porque você não é mais virgem que vai sair transando com todo homem que conhece." "Mamãe eu não faço isso, quer dizer, só aconteceu isso com Breno, mas depois namoram
Melo vai direto para onde Lívia está e como ela estava de costas, ele a abraça e dá beijos no pescoço da mulher e fala: "Ainda bem que minha esposa é comportada." César também já estava ao lado de Paula a beijando. "Vocês demoram, achei que fossem chegar mais cedo." Falou Paula. "Tivemos que esperar Afonso que ainda foi brigar com Téo." Falou César. "Você está falando do Dr. Téo?" "Sim, parece que ele está com Bena." Disse Melo. "E por isso ele foi bater no homem?" Perguntou Livia. "Essa é uma longa história, depois Melo fala com calma." Disse César. Paula viu Ney puxar a filha e falou: "Melo, seu irmão está puxando Lena." "Paula seu genro é doente de ciúmes, mas fique tranquila, ele não vai fazer mal a ela, só quer proteger o que é dele." "Mas, ela parece não querer ir com ele, eu vou lá." Disse César. "César, é discussão de casal, espera e ver que não é nada, Ney ama a filha de vocês." Falou Lívia. Quando Ney chegou perto de Lena, ele foi logo puxando ela para sair
"Não confiou em quem está ao seu redor, Lara dessa vez é diferente, antes vivíamos cada um com sua vida, fazendo o que queria, por causa de nossas escolhas erradas." "Tá vendo Arthur, você sempre vai falar no passado. Como vai ser daqui pra frente? Você vai sempre jogar na minha cara? E as brigas vai voltar a ser de quando estavamos separados que você maltratava." Enquanto ela falava seu olhos se enche de lágrimas. Ele segura o rosto dela, limpa as lágrimas do rosto dela e fala: "Não vai ser como antes, nada vai ser como antes, só quero que saiba que você entrou no meu coração de vez e não vou deixar você longe de mim e fazer nada sem mim, não sei o que mudou mas quando te vejo perto de outro homem sinto ciúmes, até mesmo dos seus amigos." "Arthur, eu sempre tive ciúmes de você, mas não deixava aparecer e sempre soube que você nunca se importou comigo." "Mas agora me importo e não quero ninguém perto do que é meu." "Tenho até medo de estar sonhando." Ela fala e coloca os braços