************ Capítulo 15 ************************* Beatriz ***************Chorei as duras lágrimas, por que o turrão do Canatre agia tão truculento comigo? Veio aqui somente com a desculpa de expor uma situação besta, os rapazes não tinham culpa de nada. Por que ficar brabo com uma simples visita cordial? Qual a importância do cheiro dos machos na casa se não estão impregnados em mim?Não entendia ele, e depois do que disse, dizendo em alto e bom som, que podia arrumar outro parceiro em seu lugar, me deixou extremamente triste. Até me jogou nos braços do Teddy.Deitada e escolhida na cama do líder permaneci até que a dor de ser rechaçada passasse. Não podia ficar remoendo quem realmente não me queria.Sequei o rosto, erguendo dos seus lençóis limpos, a cama dele era um pouco mais alta, quase parecido com de um humano normal. Passei o resto da tarde olhando pela janela do seu quarto, vigiando os trabalhadores passando sem mais confusão. Na certa o rabugento havia encontrando aqueles
************ Capítulo 16 ************************** Beatriz **************Birlan, daquela maneira envolvente trouxe-me para a cama do seu líder, e ali colocou-me com aquele costumeiro cuidado de homem-lobo apaixonado. Concluí que eles haveriam de agir assim com as suas fêmeas. Parecia tão certo que me deixei levar, não me sentia acuada, muito menos assustada. Mesmo quando aquele corpo inteiro deitou-se sobre mim, apalpando o monte elevado endurecido, enquanto aquela pegada fazia quentura na minha nuca. Beijando-me sem dó.- Beatriz... - Sussurrou-me entre a troca de beijos, pegando um chumaço de cabelo com a mão.Afagou devagar, encerrando uma drenagem corrosiva daquela tentação ambulante. Seu toque de macho deixava-me mole em seus braços fortes.A face pairou sobre mim, deleitosamente. Raspando aquela barba espessa, rústica, grossa, mas muito bem cuidada. Seus olhos haviam escurecido mais, tomando todo espaço das córneas. Sinistramente belo.Aos poucos diliu-se, aproveitando para
************ Capítulo 17 ************************* Canatre **************Em tempos que a lua ficava naquela forma redonda e brilhante lá no céu, trazia a vista ao seres metamorfos uma paisagem fantasmagórica. Nuvens brancas envolvia o cenário, cercado por algo sobrenatural, que me afetava de um jeito sem precedentes. Trazendo a tona minha verdadeira identidade de lobo antigo, de volta a raízes.Podia me aproximar da cabana do chacal na minha forma felina, todavia não seria fácil me comunicar com a minha noiva. Armazenada, escondida lá como se temesse ao homem raivoso aqui fora. Sei que pareci um babaca quando a confrontei sobre os machos em nosso lar. Posso ter tido razões envelhecidas, mas eles deviam ter respeitado todas elas sem pestanejar. Não foi preciso usar um esforço sobrehumano da minha parte, embora a vontade de ir atrás de cada indivíduo volta e meia me cercava, isso a cada lufada de ar, a cada movimento estratégico que buscava fazer ao terminar sozinho o telhado reforç
*********** Capítulo 18 ************************** Beatriz ***************Desejei estiga-lo para saber até onde chegaria. Se seria forte o suficiente, ou furaria o olho do seu irmão na primeira oportunidade. Obviamente que era um momento arriscado, primitivo, além das nossas forças. Mas precisei enxergar esse lado humanitário do Canatre. Mas antes de abrir o sutiã, ele se virou no automático, dando as costas para a fêmea seminua. Podia olhar tranquilamente aquela região extremamente extensa mostrando aquele movimento. Respirava super tenso, enquanto isso removia lentamente a lingerie.— Satisfeita por me testar, Bea? — Sim. Sua lealdade ao Birlan está acima de todas as coisas.— E o que esperava vindo de um Shifter? Somos leais, porém existe algo mais incompreendido que pode levar a ruína de um parceiro. — Sinceramente, esperava esse resultado. E o incompreendido seria uma fêmea?Suspirou, sua cabeça pendeu para baixo, permanecendo assim. Abaixei o short íntimo juntamente com a p
************ Capítulo 19 ************************* Beatriz ***************Após ter finalizado a minha primeira libertação orgástica, sentindo-me leve, flutuante, quase sedada, seus dedos se tornaram mais suaves. Seus olhos amenizaram um pouco, mas ainda mostrava-se selvagem. Não tinha palavras para descrever a sensação nesse minuto de paz, a respiração exaltada voltando ao prumo, e ele o tempo todo centrado, deixando esvair-me completamente.Canatre carinhosamente beijou a minha testa, em decorrer removeu cuidadosamente de sua coxa grossa, pondo-me de lado ao seu corpo quente, que se virou automaticamente de encontro ao meu, sentindo aquele pacote imenso no meio da sua virilha.Nos tocamos, perto demais, pele na pele. Sentindo tudo um do outro. Nem pensei direito no absorvente que usava para me proteger do fluxo, só desejava me esfregar nele de qualquer jeito, de qualquer forma. Sem restrições a respeito dessa minha vontade absurda de sentir o auge da paixão. O irmão mais velho dos
************ Capítulo 20 ************************** Beatriz **************Deitada na mesmíssima cama vinha a tona os últimos momentos da nossa interação, como havia se segurado, apenas para deixar-me extravasar nele. Uma pervertida me tornei, isso sim. Depois de provar o gostinho do orgasmo pude compreender mais essa urgência do casamento, além, é claro, o fator principal; dar crias a matilha somente de machos.— Está sucessivamente perdida em pensamentos Beatriz, meu irmão mexeu com a sua libido de tal maneira, que me parece que somente ele habita em seus desejos profanos de consumação. Fitei aqueles olhos lotado de um amor infinito, reparando que não havia dado muita atenção ao meu tigre branco durante o jantar.Ele interrompeu o cafuné, deslizando o carinho modesto ao meu braço, tracejando um leve e trás delicioso, usando as pontas dos dedos na pele que se arrepia ao seu toque amistoso, reconfortante. — Desculpe-me, estou só inconformada.Sorriu ele todo fofo.— A essa altura s
************ Capítulo 21 ************************** Beatriz **************Passaram-se meses e a saudades que eu sentia dele só acarreta numa angustia desproporcional dentro de mim. Sorte que amanhã estarei sendo levada pelo líder da matilha e o meu noivo Birlan a faculdade, fazer o teste decisivo, dando final a esse martírio. Estudar sempre foi primordial, estava em segundo plano após o meu trabalho de garçonete. Porém focar nos livros enquanto levava gelo do Canatre, fazia-me ter sérias crises de ansiedade. O que me salvava era a compania do meu lobinho, ele sim vinha todos os dias me ver, fazia as refeições comigo e ainda por cima dormirmos juntinhos naquele leito aconchegante.A casa era reconfortante, não sentia frio e muito menos calor. Fechei o caderno de anotações lentamente, relendo os últimos rascunhos. Já havia memorizado tudo o que devia saber, e mais um pouco. Não aguentava mais essa rotina, me encontrava preparadíssima, gabaritar aquela prova com louvor e honras.Leva
************ Capítulo 22 ************************* Canatre **************Toquei-a, gamado naquela fina penugem ruiva localizada naquela testinha miúda, descendo na direção da linha vertical de sua intimidade, perdendo-se ali, pois as dobras e em volta delas eram lisas, suaves, macias. Me deliciei raspando os dedos, memorizando cada detalhe. Me vangloriando do modo como a deixava inquieta, querendo mais do meu toque ousado, se remexendo no colchão para olhar melhor. Lotado de um tesão inexplicável afastei daquela gruta lacrada apenas para afastar as coxas desenhadas para o pecado de um homem. Deixando-a de joelhos dobrados, como se fosse examina-la.Abaixei retamente naquele ninho pecaminoso, aquele perfume feminino estava acabando com qualquer raciocínio lógico. Birlan que me desculpe mas nada poderia me impedir de provar do seu néctar. A espera de ser extraído pela minha boca gulosa. E língua atrevida.— Canatre...— Encoste a cabeça no seu travesseiro Bea, não quero que veja iss