Capítulo 11

Salvatore permaneceu parado por longos segundos, os olhos fixos na sacola como se esperasse que ela desaparecesse. Seu peito ainda subia e descia com o esforço do treino, mas agora, era como se o esforço maior estivesse dentro dele.

O que ela queria com aquilo?

Aquilo era um gesto simples, sim. Comida. Um agrado qualquer. Mas vindo dela, tinha um peso diferente. Tinha intenção. Tinha presença. E isso... isso o incomodava.

Com a mandíbula travada, ele caminhou até o banco de concreto ao lado da parede do pátio e se sentou. Tirou as ataduras das mãos com movimentos lentos, tentando ignorar o que sentia. Quando abriu a sacola, sentiu o aroma do café, do pão fresco, do tiramisù ainda frio — e o estômago roncou antes que ele pudesse se conter.

Resistência era seu forte. Mas nem sempre se tratava de não ceder à fome.

Ele comeu em silêncio, o olhar distante. Não era só a comida que aquecia. Era a lembrança dela o preparando, dela decidindo levá-lo também em mente, quando poderia ter fei
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