Enquanto ela permanecia em silêncio, o primeiro carro começou a se mover. Não era apenas um carro, mas uma fila de três veículos luxuosos, todos pintados de um preto profundo que absorvia a luz ao redor. Eles eram mais do que apenas carros bonitos - eram fortalezas sobre rodas, blindados para proteger seus ocupantes de qualquer ameaça externa.Com um rugido suave de seus motores potentes, os carros começaram sua jornada, deslizando pela estrada com uma graça imponente. Eles não fizeram desvios nem pararam para nada. Seu destino era o centro da cidade, o coração pulsante da metrópole. E assim, eles seguiram, desaparecendo na distância, deixando para trás apenas o eco suave de seus motores e a imagem de sua elegância sombria.Após um passeio de alguns minutos pelas pitorescas ruas de Toscana, os carros finalmente chegaram ao seu destino. Pararam em frente a uma loja que exalava sofisticação e elegância. As paredes da loja eram espelhadas, refletindo a beleza da cidade ao redor e adicion
Percebendo o mau humor de Kalie, Mattia decidiu agir para aliviar a tensão entre eles. Com um tom mais suave e tentando ser cativante, ele propôs: — Quero que conheça um lugar. Se você se comportar, cederei ao seu desejo. Ao oferecer uma mudança de cenário e a promessa de conceder um desejo a Kalie, Mattia não apenas buscava distraí-la do desconforto recente, mas também visava conquistar sua simpatia e cooperação. Ele compreendia que a relação entre eles estava tensa e que Kalie não estava receptiva às suas investidas. No entanto, Mattia era determinado e perspicaz. Ele sabia que conquistar o coração de Kalie não seria uma tarefa fácil, mas estava disposto a persistir até alcançar seu objetivo. Apaixonado e apurado, ele estava determinado a não desistir facilmente. Mattia era um homem acostumado a enfrentar desafios e a lutar pelo que desejava. Ele estava ciente dos obstáculos que encontraria no caminho para conquistar Kalie, mas estava confiante em suas habilidades de persuasão e
Determinada a confrontá-lo sobre um assunto específico, ela falou com firmeza: — Você disse que me daria meu celular. Mattia sorriu em resposta, mas Kalie pôde sentir uma leve irritação nele. No entanto, em vez de lhe dar uma resposta imediata, Mattia simplesmente se levantou e começou a tirar a roupa ali mesmo, na frente dela. Seu corpo escultural foi exposto diante dos olhos de Kalie, exibindo uma perfeição atlética que era impossível de ignorar. Kalie sentiu um desejo profundo por ele naquele momento, mas tentou reprimir os pensamentos obscenos que surgiram em sua mente. Enquanto Mattia caminhava lentamente em direção ao banheiro, Kalie desviou o olhar e foi até a janela, sua expressão agora parecendo aborrecida. Ela se esforçava para controlar suas emoções diante da presença magnética de Mattia e das complexas sensações que ele despertava dentro dela. Os pensamentos obscenos que surgiram na mente de Kalie causaram arrepios por todo o seu corpo, intensificando ainda mais seu est
Ao sentir que Kalie não o afastava, Mattia envolveu-a com seus braços de forma mais intensa, aprofundando ainda mais o beijo entre eles. Seus corpos se pressionavam um contra o outro, como se estivessem buscando se fundir em um só. A paixão e o desejo que os consumiam eram evidentes em cada movimento, em cada toque.Mattia estava completamente entregue ao momento, deixando-se levar pela intensidade do beijo e pela conexão avassaladora que compartilhava com Kalie. Seus braços ao redor dela transmitiam um sentimento de proteção e desejo, enquanto seus lábios continuavam a explorar os dela com fervor e paixão.Kalie sentiu uma onda de calor desconhecido subir por todo o seu corpo, deixando-a com os sentidos embaralhados e o coração acelerado. Ela estava completamente envolvida pelo momento, entregando-se à intensidade do beijo e aos lábios de Mattia que exploravam os seus com fervor.Durante aqueles preciosos segundos, Kalie saboreou cada momento daquele beijo apaixonado, perdendo-se na
Na manhã seguinte, enquanto os primeiros raios de sol começavam a iluminar o quarto, Mattia se levantou de sua cama, envolto em uma aura de mau humor e tensão. Determinado a seguir com seus planos, ele pegou a chave extra que guardava com a governanta e se dirigiu silenciosamente em direção ao quarto de Kalie. Com passos decididos, ele adentrou o quarto e seguiu diretamente para o closet, onde trocou suas roupas rapidamente, preparando-se para o dia que se iniciava. Voltando-se para Kalie, que ainda dormia serenamente na cama, Mattia aproximou-se dela com cuidado e depositou um beijo suave em seu rosto, na esperança de despertá-la com delicadeza. Entretanto, assim que ela abriu os olhos lentamente, foi surpreendida pela proximidade repentina do rosto dele, o que a fez dar um pequeno salto de surpresa. — Bom dia, bela dama! Cumprimentou Mattia, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, tentando parecer amigável apesar de sua expressão austera. — Dormiu bem? Kalie não emitiu
Pouco tempo depois, a figura familiar da governanta apareceu na entrada do quarto. Ela carregava consigo uma bandeja, que segurava com ambas as mãos com cuidado e precisão. Com um movimento suave, ela colocou a bandeja sobre a mesinha. Então, ela se virou para Kalie. Seus olhos encontraram os dela, e um sorriso afetuoso se formou em seus lábios. — Bom dia. Ela disse, sua voz cheia de calor e carinho. Era uma saudação simples, mas dita de uma maneira que deixava claro o afeto que a governanta sentia por Kalie. No entanto, ela deu as costas e saiu do quarto da mesma maneira que entrou. Kalie sentiu uma mistura de resignação e determinação ao ver a governanta sair do quarto e trancar a porta atrás de si. Sentada na cama, desolada diante da sua situação, ela sabia que precisaria encontrar uma maneira de sair dali. Decidindo enfrentar a situação com coragem, Kalie decidiu começar o dia com uma refeição tranquila, sabendo que precisaria de toda a sua energia para planejar sua fuga. Após to
Na manhã seguinte, quando a luz do dia começou a penetrar pelas frestas das cortinas, anunciando um novo amanhecer, Felícia, a governanta de confiança da casa, entrou no quarto de Kalie com uma bandeja de café da manhã. Ao se aproximar da cama, seu coração se apertou ao ver a jovem ainda deitada, envolta em um manto de tristeza e desespero. Kalie havia passado a noite inteira em prantos, sua angústia era palpável, e seus olhos vermelhos revelavam as lágrimas derramadas. Com um gesto gentil, Felícia sentou-se ao lado de Kalie na cama, procurando oferecer conforto e apoio àquela alma sofrida. Ela sabia que não podia apagar a dor que Kalie sentia, mas desejava estar presente para ajudá-la a enfrentar aquele momento difícil. Com uma voz suave e reconfortante, a governanta dirigiu-se à jovem: — Kalie, minha querida, não fique assim. Os olhos chorosos de Kalie encontraram os de Felícia, refletindo uma mistura de dor e confusão. Ela ansiava por respostas, por uma explicação para o sofrimen
Felícia ponderou em silêncio por alguns momentos antes de responder: — Está bem, vou permitir, mas apenas por alguns minutos. Se o senhor Parganno retornar e descobrir que você saiu, serei responsabilizada por isso. Ela forçou um sorriso, porém antes de conceder sua permissão, a governanta fez questão de enfatizar: — Mas é importante que você coma algo primeiro. Não se alimentou desde ontem. Kalie concordou com a cabeça e se assentou à mesa, saboreando lentamente um pouco de comida. Após saborear um pouco da comida se levantou e afirmou: — Prometo que não vou demorar. Com um sorriso, ela deixou o quarto em um ritmo apressado, seus pés descalços tocando o chão enquanto descia as escadas, atravessava o corredor e finalmente chegava ao jardim interno. Ali, respirou profundamente, absorvendo a tranquilidade noturna e contemplando o céu estrelado por alguns instantes. No entanto, quando Kalie se preparava para retornar ao quarto, uma presença silenciosa e imponente se fez presente. Mat