Darius tropeçou alguns passos para trás, mas conseguiu manter-se de pé quando Thaddeus o atacou mais uma vez, planeando apunhalá-lo de novo. Desta vez, porém, não parecia ter intenção de o ferir apenas no ombro, mas estava preparado para ir ainda mais longe. Dario debateu-se com ele, sentindo um medo profundo de que o pudesse matar, pois Tadeu era muito mais forte.

Acalma-te, pareces um louco", gritou-lhe Dário, aterrorizado, enquanto Tadeu lhe apontava a faca ao peito, pronto a cravá-la com um só movimento.

Nunca o tinha visto tão zangado.

Tadeu mostrou uma expressão de raiva e desespero.

-Sim, estou louco porque agora percebo que me usaste! -repreendeu com raiva, largando-a abruptamente.

Respirando fundo, Dario levou a mão à ferida, tentando estancar a hemorragia.

-Porque é que estás a dizer esses disparates? Estou aqui a meio da noite porque te amo.

Com a testa coberta de suor frio, Dario lutou contra a dor e avançou na direção dele para lhe tirar a faca da mão.

Fingindo não estar