Deixei Apolo lá sozinho e fui correndo até minha casa.
É claro que eu cheguei morta de cansaço.Mandei uma mensagem para Ângela avisando que estava indo para lá e outra para Bryan.
Peguei meu carro e comecei a dirigir.
Depois de um longo tempo Eu avistei o portão.Vi Bryan do lado de fora me esperando com Ângela.
Estacionei o carro e dei um abraço em Ângela.
Eu: Vem eu preciso mostrar uma coisa com todos juntos - falei entrando.
Ângela avisou a todos e em menos de 30 minutos todos estavam reunidos em uma sala.
Eu: Bem, vou começar do começo - falei e todos acentiram.
Eu: Eu estava no trabalho quanto me mandaram ir guinchar um carro, até ai tudo bem, o mais estranho foi quando o carro se transformou em um robô - falei vendo todos arregalarem os olhos - luta vai, luta vem consegui que ele me falasse o que queria.
Ângela: Como
Acordei me sentindo toda dolorida. Quando eu falo toda é toda mesmo.Eu não estava aguentando a dor na minha vagina. Meu corpo estava cansado. Mas eu adorei tudo o que aconteceu para ele ficar assim.Bryan dessa vez pegou pesado.Ergui minha cabeça e vi Bryan sentado na mesma cadeira de sempre me olhando.Eu: Bom dia - falei com a garganta doendo.Bryan: Bom dia - respondeu.Tirei a coberta de cima de mim e me assustei com o que vi.Meu corpo estava todo roxo.As marcas da mão de Bryan estavam por todo lado.Meu peito, minha barriga e minha vagina estavam cheios de chupões.Eu: Meu Deus Bryan - gritei assustada.O olhei de olhos arregalados e o mesmo me olhava inexprecivo.Tentei me levantar mais tudo doeu.Eu: Não, é melhor eu ficar deitada - conclui.Feche
No outro dia acordei e fui para a faculdade.Quando voltei para casa fiz um almoço rápido e comi, antes de sair para trabalhar.Quando cheguei cumprimentei seu Afonso com um beijo na bochecha e fui trabalhar.Tive que explicar o que tinha acontecido naquele dia em que peguei a caixa.Resumindo, todos sabiam sobre mim.Peguei um carro que estava com a lataria estragada.No meio da tarde vi Bryan entrando na oficina.Eu: Ei - falei lhe dando em celinho.Bryan: Eu já estou indo, passei apenas para me despedir - falou me abraçando.Ele estava vestido todo de preto com um óculos de sol no rosto.O abracei de volta e lhe dei um beijo longo.Eu: Volta rápido em - falei sorrindo.Bryan: Pode deixar - falou me dando um celinho e indo em bora.Trabalhei o resto do dia e quando deu a ho
Acordei e ainda estava no colo de Bryan, só que ele estava sentado na cadeira de frente a cama.Me remexi e levantei.Eu: Obrigada por tudo - falei lhe abraçando.Bryan: Eu faço tudo por você - falou me abraçando e beijando minha testa.Nos separamos e fui vestir uma roupa. Coloquei um vestido preto.Eu: Eu tenho que arrumar o enterro - falei sentindo meus olhos se encheram novamente de água.Bryan: Nos já organizamos - falou me deixando surpresa - só falta o corpo - completou.Corri até ele e comecei um bolo lento.Eu: Eu te amo - falei o olhando nos olhos.Bryan: Eu também te amo - falou sorrindo minimamente.Fomos para a cozinha e encontrei Ângela sentada.Fui até ela e também a abracei.Eu: Obrigada por atender o telefone - falei.Ela deu uma pequena risada e me ab
No outro dia fui a faculdade e quando cheguei na oficina fui direto para o escritório.Tirei umas coisas e coloquei um porta retrato de seu Afonso na parede.O dia ocorreu normalmente. Ângela havia me ligado perguntando se eu estava bem, respondi que sim e conversamos por um bom tempo sobre robôs.Descobri que ela estava gostando de um, mas não quis me contar quem era o sortudo.Quando voltei para casa, brinquei com Zola e fiz a janta. Bryan não apareceu durante o dia todo. Estranhei mais deixei queto.Percebi meu celular tocando e imaginei ser Bryan, mas me enganei. Era Ângela.Eu: Oi Ângela - falei.Ângela: Vem pra base agora, estamos sendo atacados - falou e desligou.Me arrumei rapidamente e peguei o carro.Depois de um tempo cheguei e vi tudo destruído.Entrei correndo e não vi ninguém.
Estiquei as mãos e apontei para os robôs.Uma névoa vermelha apareceu os cobrindo.Os levantei e juntei em um lugar só. Todos tentaram se mecher mas não conseguiram.Isso me custou bastante força, esse robôs eram muito fortes.Comecei a fazer uma bola de energia, que os atravessaria. Coloquei bastante potência nela.Joguei no primeiro robô perfurando sua barriga e em seguida nos outros, os ligando por magia.Coloquei mais força ainda e comecei a abrir os braços. A medida que ia os separando, peças de robôs iam se soltando.Quando já estavam abertos, fechei os olhos e fechei os braços com tudo liberando toda minha magia e explodindo os robôs.Controlei a explosão para não pegar nos outros e dei um pequeno sorriso, caindo ajoelhada na mão de Bryan.Me deitei sentindo meu corpo pesado.Senti Bryan começar a dec
No outro dia, acordamos e fomos tomar café.Não teria faculdade, então estaria com o dia livre.Bryan me chamou para irmos dar um passeio e aceitei. Ele se transformou em um carro e entrei no mesmo.Ele dirigiu por um longo caminho até pararmos no meio do nada.Sai do carro e olhei o horizonte. Era lindo.Me virei para Bryan e levei um susto ao velo transformado em um robô.Eu: Ue, não iríamos aproveitar o dia? - perguntei confusa.Bryan: Vamos treinar um pouco - falou andou para longe de mim.Começamos a treinar meus poderes primeiro. Logo depois treinamos suas habilidades.No final ele se jogou no chão ainda em forma de robô.Pegando impulso pulei e fiquei em cima de seu peito.Me sentei ali e comecei a fazer desenhos invisíveis.Eu: Será que Ângela está bem? - perguntei a mim mesma.
Meu nome é Dara Montgomery, e agora vocês vão conhecer um pouco da minha história.Eu tenho 20 anos e sou um tipo de bruxa. Mas não se enganem pensando que se existe bruxa, existe lobisomem e vampiro. Porque não existe.Eu fui criada em um laboratório.Meu "pai" cismou em me injetar um tipo de soro que ele havia inventado.Eu não tinha sentido dor alguma, mas ao acordar eu percebi que não era mais a mesma garotinha de sempre.Nessa época eu tinha 12 anos. Meu pai vendo o resultado começou a me treinar para saber usar os novos poderes que eu tinha. Eu podia fazer qualquer coisa que vocês imaginassem, menos mudar de forma.Meu pai se chamava Augusto. Ele morreu quando eu tinha 18 anos. Seu último pedido antes de morrer foi para que eu o perdoa-se. Minha mãe tinha morrido em meu parto, então nunca a conheci.Eu perdoei na hora. Por que além do que ele fez c
Hoje era sábado, então não teria faculdade.Me levantei da cama e fui ao banheiro.Podia não ter faculdade, mas teria que ir trabalhar.Vesti uma roupa simples e fui para a cozinha.Peguei minha cobra e dei um beijo na mesma.Ela começou a escalar meu corpo até estar em volta do meu pescoço.Se fosse qualquer outra cobra eu teria medo, mas Zola é muito carinhosa comigo.Com os outros ela é perigosa, mas comigo é um amor.Tomei um suco de laranja juntamente com um pão na chapa e estava pronta para sair.Deixei Zola na sua casinha e fui até a oficina.Quando cheguei vi que só faltava eu de funcionária.Procurei Afonso e o achei conversando com um cliente.Eu: Bom dia paisinho - falei lhe dando um beijo na bochecha.Afonso: Bom dia, minha filha - falou com um enorme sorriso. Ele falou que iria terminar de conversar com o moço e que já