Meu nome é Ângela. Ângela Darwin!
Até alguns dias atraz, eu achava ser única no mundo.
Isso foi até eu conhecer Dara.Nos tornamos grandes amigas. E grandes aliadas ao robôs!
Por falar em robô, nosso mundo está em uma situação caótica.
Estão acontecendo cada vez mais ataques de robôs pelas cidades.Isso tudo se deve a uma coisa, a caixa.
Todos a querem, e é meu dever protege-la.
Eu tenho 23 anos, sou sozinha no mundo.
Minha única família era meu pai, que morreu a algum tempo.Antes de ter meus poderes, eu tinha uma doença. Um tipo raro de lêucemia.
Meu pai na época tinha ficado muito preocupado, mas em um dia eu simplismente cheguei em casa e falei que estava curada. Nem os médicos entenderam, quiseram me estudar, mas meu pai não autorizou.Eu era a única que sabia a verdade, a única que sabia do soro que o pai de Dara tinha me dado.
Eu segui minha vida normalmente depois disso. Ninguém sabia sobre meus poderes, só Dara.
Já passei por muita coisa comandando a base dos Estados Unidos.
Posso ser muito nova, mas tudo o que eu tenho, fiz por merecer.Meu pai, o antigo comandante, me ensinou tudo que eu sei.
Ele sempre havia sido um bom pai. Minha mãe? Nunca conheci.Agora começa a minha história.
A história de alguém que salvou o MUNDO.A poucos dias atrás tinha conhecido uma garota igual a mim. Dara se tornou uma grande amiga, se não disser irmã. Vi o tanto que aquela garota era forte. Ela merecia todo o amor do mundo.Quando a encontrei pela primeira vez, vi que ela não era só uma simples garota. Descobri que não era a única 'bruxa' existente. Graças ao pai dela, hoje não estou morta. Graças a ele, hoje posso lutar ao lado daqueles que querem proteger nosso planeta.Agora estou me despedindo de Dara para dar início a minha história.Eu: Se cuida em - falei preocupada com ela.Dara: Pode deixar mãe - falou sorrindo e me abraçou.Entrei em Matteo na sua forma de carro e partimos.Olhei para traz e vi o carro de Dara se afastando.Me acomodei melhor no banco e escutei um resmungo.Matteo: Não fica esfregando a bunda no banco - rosnou.Me assisti
Ainda sentada fechei meus olhos e me conectei com a energia da caixa.A vi dentro do carro e sorri.Voltando a mim, me levantei e fui até um lugar onde ninguém me veria usar minha magia.Fui para traz do restaurante.Separei minhas pernas e fechei meus olhos voltando a ver a caixa.Mechi minhas mãos e um pequeno portal apareceu na frente da caixa.Uma névoa verde a envolveu e a carregou para dentro do portal.Abri meus olhos e a caixa estava flutuando na minha frente.Dei um sorriso e a peguei, escondendo dentro de uma sacola plástica.Voltei para a rodovia e vi um senhor de idade entrando dentro de um caminhão.Corri até ele e perguntei quanto queria para me levar na cidade mais próxima.Ele deu um sorriso doce e me perguntou por que estava pedindo carona.Respondi que meu namorado havia me deixa
Acordei e vi que estava sozinha na cama. Mas o outro lado estava ameaçado, indicando que eu dormi sim em cima de Matteo.Fui no banheiro e fui para a cozinha em seguida.Não encontrei Matteo no apartamento.Tomei meu café e fui dar uma arrumada no ap.Quando terminei me sentei no sofá e fui ver um filme.Pouco tempo depois me assustei com alguém arrebentando a porta.Olhei e vi um projeto de macaco robô me encarando.Me levantei assustada e joguei uma bola de magia nele.O mesmo desviou com facilidade.Ele avançou em mim e me deu um murro. Voei e atravessei a parede do quarto.Me levantei sentido meu corpo doer.Ergui as mãos e o levantei no ar.Como esse animal me achou aqui?As separei e parti o animal ao meio.Andei até ele e o desintegrei.
Andei pela cidade toda, e finalmente achei um emprego. Trabalharia em uma boate. Sabe aquelas mulheres que servem bebidas a mesa, então, eu trabalharia assim. Começaria amanhã.Quando voltei para casa já estava escurecendo.Assim que entrei encontrei Matteo andando de um lado para o outro.Matteo: Onde você estava porra? - gritou andando até mim e segurando meu braço.Eu: Ue, eu estava procurando um emprego - falei óbvia.Ele me largou e se afastou.Andei até meu quarto e fui tomar um banho. Quando terminei preparei um macarrão instantâneo e comi.Se Matteo quiser comer, ele que faça sua própria comida.Fui para a sala e me sentei no sofá.Matteo estava de olhos fechados na outra ponta. Nosso apartamento ainda estava todo destruído. A janela quebrada, a parede do quarto com um buraco com a forma do meu corpo e a
Voltei para o balcão e quando deu a hora fui para o beco.Encontrei o velho lá.Eu: Bom, aqui estou eu - falei abrindo os braços.Velho: Como eu disse no bilhete, eu trabalho no pentágono - começou - fomos avisados que várias bases militares estão sendo atacadas por robôs - falou e deixando preocupada.Eu: Eu tenho uma noção do porque - comentei olhando para o escuro.Velho: Exato, eles estão a todo custo querendo pegar a caixa - falou.A algumas semanas atrás contatei o pentágono e contei toda a história sobre o cubo.Se quisermos deter esses robôs temos que estar unidos. Eu: Não se preocupem ela está bem protegida - falei cruzando os braços.Velho: Tenho certeza que sim - começou - mas gostaríamos que a senhorita fosse para nossa base militar - falou.Já desconfiava que queriam isso.Eu: Sinto muito senhor , mas não aceitarei a proposta - falei - a caixa está bem mais protegid
No outro dia acordei e fui fazer o café. Matteo estava no banheiro tomando um banho.Fiz panquecas mesmo.Comemos em silêncio, ainda estava com raiva dele, por ontem a noite.Me levantei e fui checar se a magia que protegia a caixa ainda estava forte.O cofre ficava bem embaixo da nossa cama. Não havia achado um esconderijo melhor que esse.Fui para a sala e me sentei no sofá, morrendo de sono.Fui dormir mais de 5 da manhã, para acordar 8.Me acomodei e fechei meus olhos esperando dormir. O que não aconteceu.Matteo logo começou a me cutucar.Eu: Que quê foi? - perguntei de mal humor.Matteo: Parece que alguém está com sono - falou rindo.Bufei e abri os olhos. Me levantei e andei até o quarto, me deitando na cama.Fechei novamente os olhos e senti um peso do outro lado.Matte
Olhei assustada para ele.Eu: O que você vai fazer? - perguntei o desafiando.Eu caia, mais caia lutando.Matteo: O que eu estou a muito tempo querendo fazer - falou e comecou a tirar as roupas.Eu: Jura que você sempre quiz fazer um striptese? - peeguntei rindo.Matteo: Ângela - rosnou subindo em cima de mim.Eu: O que - falei colocando minhas mãos em seu pescoço.Ele não me respondeu e tomou minha boca em um beijo urgente.Senti sua mão em minha intimidade e logo senti seu membro entrando com tudo.Apesar de estar muito molhada ainda doeu como o inferno.Eu: Aaa - dei um pequeno grito de dor e fechei meus olhos.Matteo: Olha para mim - falou com a voz suave - por que não me falou que era virgem? - perguntou preocupado.Eu: Esqueci - falei sentindo uma lagrima decer - pode se mecher
Quando acordei vi que estava em cima de Matteo.Me espreguiçei e comecei a fazer carinho em seu rosto.Eu: Onde você foi a noite? - perguntei - senti sua falta na cama - completei manhosa.Matteo: E ela finalmente falou que faço falta - falou ironicamente - eu estava sentado naquela cadeira ali - apontou para a cadeira ao lado da cama.Acenti e me sentei, não tinha mais vergonha do meu corpoEu: Por que você gosta que eu durma nua? - perguntei realmente curiosa.Matteo: É uma forma de nos robôs marcamos nossa mulher - falou e não entendi.Eu: Como assim? - perguntei.Matteo: Se um robô te pede para dormir nua, automaticamente ele está falando que você é dele - explicou - e um ato um tanto esquisito, mas todos nós temos - completou.Acenti e me levantei vestindo uma camisa sua.Tomamos nosso café da manhã e saímos de