A poucos dias atrás tinha conhecido uma garota igual a mim.
Dara se tornou uma grande amiga, se não disser irmã.Vi o tanto que aquela garota era forte.Ela merecia todo o amor do mundo.Quando a encontrei pela primeira vez, vi que ela não era só uma simples garota.
Descobri que não era a única 'bruxa' existente.Graças ao pai dela, hoje não estou morta. Graças a ele, hoje posso lutar ao lado daqueles que querem proteger nosso planeta.Agora estou me despedindo de Dara para dar início a minha história.
Eu: Se cuida em - falei preocupada com ela.
Dara: Pode deixar mãe - falou sorrindo e me abraçou.
Entrei em Matteo na sua forma de carro e partimos.
Olhei para traz e vi o carro de Dara se afastando.
Me acomodei melhor no banco e escutei um resmungo.
Matteo: Não fica esfregando a bunda no banco - rosnou.
Me assistir com sua voz e dei um pulinho.
Eu: Porque não - falei baixo.
Eu não tinha medo de ninguém, até ele chegar.
Matteo me deixava estranha, e não era em um bom sentido.Matteo: Por que é a mesma coisa de estar se esfregando em mim - falou como se sentisse asco.
Me encolhi mentalmente e parei de me mecher.
Tenho uma pequena sensação de que ele não gosta de mim.
Problema dele, porque eu sou uma ótima pessoa.
Fiquei perdida em pensamentos que não vi Matteo acelerando.
Eu: Por que acelerou? - perguntei.
Matteo: Estão nos seguindo - falou seco.
Olhei para traz e vi um carro cinza. Era lindo, pena que era inimigo.
Me virei e pulei para o banco de trás, ficando ajoelhada.
Matteo: O que pensa que está fazendo? - perguntou.
Apenas revirei os olhos para ele.
Deixei que minha mão ficasse coberta com uma névoa verde e fiz um movimento destruindo a frente do carro.
Dei um sorriso satisfeito quando o carro saiu da estrada.
Me virei e resolvi ficar sentada no banco de trás mesmo.
Matteo: Se explica agora - mandou.
Eu: Você não manda em mim, mas como um dia eu teria que contar, porque não agora - falei respirando fundo.
Eu: Dara não é a única com poderes - falei - a mesma coisa que aconteceu com ela, aconteceu comigo - falei dando de ombros.
Ele não falou mais nada.
Pequei a caixa e comecei a estudar sua estrutura.
Era linda, eu não acharia que era capaz de destruir o mundo.Passei os dedos em cima de cada curva, imaginado como um poder tão grande coubera dentro de uma caixa desse tamanho.
Matteo: Cuidado com essa caixa - falou.
Eu: Não se preocupe - falei irônica.
Levantei a caixa no ar e fechei meus olhos, sentido a energia que emanava dela.
Era muita!
Abri os olhos e vi que o carro tinha voltado novamente a nos seguir.
Levantei as mãos abertas e a medida que as fui fechando, fui esmagando o carro.
Me sentindo mais relaxada, deitei no banco e fechei os olhos.
Matteo: Folgada - reclamou me fazendo dar risada.
Eu: Eu posso - respondi.
Escutei ele dar um pequeno rosnado e sorri internamente.
Eu: Para onde vamos? - perguntei.
Matteo: Para algum lugar - respondeu vago.
Bufei irritada.
Eu: Se a caixa estiver desprotegida a culpa será sua - falei com os dentes serrados.
Ele não falou nada.
Eu: Eu tô com fome - falei algum tempo depois.
Matteo: E dai? - perguntou sinico.
Vagabundo.
Eu: Se você não parar esse carro em algum lugar onde venda comida, eu mesma paro - falei.
Meia hora depois avistei um pequeno restaurante na beira da estrada.
Vem do que Matteo não iria parar, joguei magia nos peneus do carro, o forçando a parar.
Matteo: Para agora Ângela - gritou
Não lhe dei atenção e continuei até o carro parar no meio da estrada.
Tentei abrir a porta, mas estava trancada.
A forcei até dar conta de abrir.
Sai do carro e corri até o restaurante, vendo um monte de homens dentro do mesmo.
Acho que eram viajantes.
Fui até o balcão e pedi um almoço caprichado.
Olhei para traz e não vi mais o carro de Matteo na rua.
Ele deve ter estacionado - pensei.
Quando minha comida chegou, agradeci a moça e comecei a comer.
A comida não era ruim, pelo contrário, era muito boa.Quando terminei sai do pequeno lugar e fui procurar Matteo.
Andei por todo lado e não o achei.
Que maravilha, será que ele me abandonou aqui?
Era meu trabalho cuidar da caixa e eu a deixei com ele.
Sua burra - me xinguei mentalmente.Parei de andar e me sentei tentando rastrear a energia da caixa.
Estava distante.
É pessoal, ele tinha me largado ali.Mais isso não iria ficar assim.
Ainda sentada fechei meus olhos e me conectei com a energia da caixa.A vi dentro do carro e sorri.Voltando a mim, me levantei e fui até um lugar onde ninguém me veria usar minha magia.Fui para traz do restaurante.Separei minhas pernas e fechei meus olhos voltando a ver a caixa.Mechi minhas mãos e um pequeno portal apareceu na frente da caixa.Uma névoa verde a envolveu e a carregou para dentro do portal.Abri meus olhos e a caixa estava flutuando na minha frente.Dei um sorriso e a peguei, escondendo dentro de uma sacola plástica.Voltei para a rodovia e vi um senhor de idade entrando dentro de um caminhão.Corri até ele e perguntei quanto queria para me levar na cidade mais próxima.Ele deu um sorriso doce e me perguntou por que estava pedindo carona.Respondi que meu namorado havia me deixa
Acordei e vi que estava sozinha na cama. Mas o outro lado estava ameaçado, indicando que eu dormi sim em cima de Matteo.Fui no banheiro e fui para a cozinha em seguida.Não encontrei Matteo no apartamento.Tomei meu café e fui dar uma arrumada no ap.Quando terminei me sentei no sofá e fui ver um filme.Pouco tempo depois me assustei com alguém arrebentando a porta.Olhei e vi um projeto de macaco robô me encarando.Me levantei assustada e joguei uma bola de magia nele.O mesmo desviou com facilidade.Ele avançou em mim e me deu um murro. Voei e atravessei a parede do quarto.Me levantei sentido meu corpo doer.Ergui as mãos e o levantei no ar.Como esse animal me achou aqui?As separei e parti o animal ao meio.Andei até ele e o desintegrei.
Andei pela cidade toda, e finalmente achei um emprego. Trabalharia em uma boate. Sabe aquelas mulheres que servem bebidas a mesa, então, eu trabalharia assim. Começaria amanhã.Quando voltei para casa já estava escurecendo.Assim que entrei encontrei Matteo andando de um lado para o outro.Matteo: Onde você estava porra? - gritou andando até mim e segurando meu braço.Eu: Ue, eu estava procurando um emprego - falei óbvia.Ele me largou e se afastou.Andei até meu quarto e fui tomar um banho. Quando terminei preparei um macarrão instantâneo e comi.Se Matteo quiser comer, ele que faça sua própria comida.Fui para a sala e me sentei no sofá.Matteo estava de olhos fechados na outra ponta. Nosso apartamento ainda estava todo destruído. A janela quebrada, a parede do quarto com um buraco com a forma do meu corpo e a
Voltei para o balcão e quando deu a hora fui para o beco.Encontrei o velho lá.Eu: Bom, aqui estou eu - falei abrindo os braços.Velho: Como eu disse no bilhete, eu trabalho no pentágono - começou - fomos avisados que várias bases militares estão sendo atacadas por robôs - falou e deixando preocupada.Eu: Eu tenho uma noção do porque - comentei olhando para o escuro.Velho: Exato, eles estão a todo custo querendo pegar a caixa - falou.A algumas semanas atrás contatei o pentágono e contei toda a história sobre o cubo.Se quisermos deter esses robôs temos que estar unidos. Eu: Não se preocupem ela está bem protegida - falei cruzando os braços.Velho: Tenho certeza que sim - começou - mas gostaríamos que a senhorita fosse para nossa base militar - falou.Já desconfiava que queriam isso.Eu: Sinto muito senhor , mas não aceitarei a proposta - falei - a caixa está bem mais protegid
No outro dia acordei e fui fazer o café. Matteo estava no banheiro tomando um banho.Fiz panquecas mesmo.Comemos em silêncio, ainda estava com raiva dele, por ontem a noite.Me levantei e fui checar se a magia que protegia a caixa ainda estava forte.O cofre ficava bem embaixo da nossa cama. Não havia achado um esconderijo melhor que esse.Fui para a sala e me sentei no sofá, morrendo de sono.Fui dormir mais de 5 da manhã, para acordar 8.Me acomodei e fechei meus olhos esperando dormir. O que não aconteceu.Matteo logo começou a me cutucar.Eu: Que quê foi? - perguntei de mal humor.Matteo: Parece que alguém está com sono - falou rindo.Bufei e abri os olhos. Me levantei e andei até o quarto, me deitando na cama.Fechei novamente os olhos e senti um peso do outro lado.Matte
Olhei assustada para ele.Eu: O que você vai fazer? - perguntei o desafiando.Eu caia, mais caia lutando.Matteo: O que eu estou a muito tempo querendo fazer - falou e comecou a tirar as roupas.Eu: Jura que você sempre quiz fazer um striptese? - peeguntei rindo.Matteo: Ângela - rosnou subindo em cima de mim.Eu: O que - falei colocando minhas mãos em seu pescoço.Ele não me respondeu e tomou minha boca em um beijo urgente.Senti sua mão em minha intimidade e logo senti seu membro entrando com tudo.Apesar de estar muito molhada ainda doeu como o inferno.Eu: Aaa - dei um pequeno grito de dor e fechei meus olhos.Matteo: Olha para mim - falou com a voz suave - por que não me falou que era virgem? - perguntou preocupado.Eu: Esqueci - falei sentindo uma lagrima decer - pode se mecher
Quando acordei vi que estava em cima de Matteo.Me espreguiçei e comecei a fazer carinho em seu rosto.Eu: Onde você foi a noite? - perguntei - senti sua falta na cama - completei manhosa.Matteo: E ela finalmente falou que faço falta - falou ironicamente - eu estava sentado naquela cadeira ali - apontou para a cadeira ao lado da cama.Acenti e me sentei, não tinha mais vergonha do meu corpoEu: Por que você gosta que eu durma nua? - perguntei realmente curiosa.Matteo: É uma forma de nos robôs marcamos nossa mulher - falou e não entendi.Eu: Como assim? - perguntei.Matteo: Se um robô te pede para dormir nua, automaticamente ele está falando que você é dele - explicou - e um ato um tanto esquisito, mas todos nós temos - completou.Acenti e me levantei vestindo uma camisa sua.Tomamos nosso café da manhã e saímos de
Estiquei a mão e os joguei na parede.Eu: Quem são vocês?- rosnei.Homem1: Calma - falou - nos somos aqueles robôs de ontem - explicou com os olhos arregalados.Os soltei desconfiada e procurei Matteo.Eu: Matteo - gritei seu nome.Logo ele apareceu com uma expressão zangada no rosto.Matteo: Olha quem acordou - ironizou - bela adormecida - falou zoando.Eu: Vamos ver quem é a bela adormecida - falei indo para cima dele que se afastou dando risada.Matteo: Ok - levantou as mãos no ar - me rendo- falou se aproximando de mim.Matteo: Você está bem? - perguntou me dando um beijo que deixou minhas pernas bambas.Eu: Sim - respondi dando um meio sorriso - mas agora quem são eles? - peeguntei.Matteo: Isso você ja sabe - falou revirando os olhos - mas eles me explicaram tudo - falou