Passei dois dias apenas chorando.
Esse foi meu tempo de luto.Não falei com ninguém, apenas fiquei trancado dentro de casa.
Minha principal ocupação durante esse tempo foi apenas comer e chorar.
Agora eu estou aqui deitado na cama esperando o sol nascer para levantar.
Não sabia o que faria de agora para frente. Só sabia que não desistiria de encontrar o corpo de Agatha, nem das outras garotas.
Quando o sol apareceu me levantei e fui ao mercado.
A comida da casa havia acabado na noite anterior.Com tudo comprado voltei para casa e liguei a televisão.
Estava passando uma notícia sobre os destroços de um robô na rua.Sorri com satisfação. Isso foi uma morte da qual eu nunca irei esquecer.
Desliguei a tv e sai de casa.
Dirigi até a casa de Bryan e bati na porta.Bryan: O que você ta fazendo aqui? - perguntou confuso.
Pov. Narradora A 3 anos atrás nossos homens sofreram a perda de suas amadas.Eles nunca mais foram os mesmos. Se tornaram frios, brutos e até começaram a usar drogas. Mas isso é assunto para outro momento.O que vão ler agora, é como um final pode ter uma reviravolta descontrolada.Como algo ruim, pode virar algo bom!O que Matteo, Pedro, Henry e Bryan não sabem, é que não serão frios por muito tempo.Esses corações vão começar a bater novamente. __________________________________________Pov. Narradora Ao mesmo tempo
Pov. Agatha Assim que acordei no outro dia, tentei me acostumar com tudo o que havia acontecido. Ficar em coma por 3 anos e descobrir que já não existe mais perigo, é uma coisa boa e ruim ao mesmo tempo.Eu não sei o que os meninos ficaram fazendo quando estivermos fora, mas garanto que se Henry tiver encostado em outra mulher eu mesmo o mato...Me levantei e fui ao banheiro, logo depois acordei as meninas.Tomamos café com Henrique falando que havia mandado a mensagem para os meninos. Estava torcendo para que eles aparecerem.Saímos da casa e percebi que estávamos dentro de um condomínio.Henrique virou um carro e entramos.Não sabia se podia confiar nele, mas por enquanto não tínhamos alternativa melhor.Ele começou dirigir
Acordei sentindo que não estávamos mais nos mechendo. Abri os olhos e vi Henry parado em frente à minha casa.Me sentei esfregando os olhos e abri a porta. Já que ele não queria falar comigo, eu também não falaria com ele.Corri até a porta e entrei, sorrindo ao ver tudo do mesmo geito.Olhei para traz e vi Henry voltando a forma humana.Ele estava com a barba maior e seus olhos já não tinham brilho.Senti um aperto no coração.Sem ligar para mais nada corri até ele e me atirei em seus braços.Enrolei minhas pernas em sua cintura e enfiei a cabeça em seu pescoço.Eu: Fala alguma coisa por favor - pedi olhando em seus olhos.Henry: Como? - foi a única coisa que pronunciou.Eu: Vamos entrar e eu te explico tudo - falei tentando decer. Só tentei mesmo, porque ele colocou a mão em minha bunda e começou a andar.Paramos na sala e ele m
A noite, resolvemos todos dormir na casa de Dara.Como não tinha quarto para todos, ficamos eu e Lavínia na sala.Me deitei no peito de Henry e acariciei sua bochecha.Eu: Leu meu bilhete? - perguntei sorrindo.Henry: Li e fiquei com vontade de te matar, por não ter me contado nada - falou apertando minha cintura por baixo da blusa.Como não estávamos sozinhos, tinha que dormir de roupa.Estava desacostumada a dormir assim, então demorei um pouco mais a pegar no sono.No outro dia, acordei com Henry fazendo carinho em meus cabelos.Lhe dei um sorriso e me levantei.Dara já estava acordada, então a ajudei a colocar o café da manhã na mesa.Nos juntamos e fomos comer.Assim que mordi meu pão, escutei baterem na porta.Olhei interrogativa para os meninos. Será que eles estavam esperando alguem?Os 4 deram de ombros.Dara se levantou e andou calmamente até a porta.Assim que vimos qu
Olhei assustada para as meninas, eles queriam mesmo acessar o núcleo da terra.Nosso trabalho aqui não ia ser fácil.Teríamos que lutar em cima dos meninos, afinal não conseguíamos nadar em alto mar.Ou não?Eu: Meninas - gritei sorrindo - vamos fazer uma passarela com nossos poderes, ficará mais fácil para lutar - completei.Esticamos nossas mãos e deixei a energia fluir.Vi uma enorme passarela multi colorida se formar em torno de nós.Pulei do ombro de Henry e cai de joelhos na passarela.Estava firme e resistente.Fiz um joinha para Henry fiquei ao lado das meninas.Ângela: Vamos tentar acertar os objetos, enquanto os meninos cuidam dos robôs - falou olhando para cima.Eram 4 contra 7, não acho que seria difícil.Andamos até ficar perto dos robôs e nos preparamos.Respirei fund
Olhei assustada para as meninas, eles queriam mesmo acessar o núcleo da terra.Nosso trabalho aqui não ia ser fácil.Teríamos que lutar em cima dos meninos, afinal não conseguíamos nadar em alto mar.Ou não?Eu: Meninas - gritei sorrindo - vamos fazer uma passarela com nossos poderes, ficará mais fácil para lutar - completei.Esticamos nossas mãos e deixei a energia fluir.Vi uma enorme passarela multi colorida se formar em torno de nós.Pulei do ombro de Henry e cai de joelhos na passarela.Estava firme e resistente.Fiz um joinha para Henry fiquei ao lado das meninas.Ângela: Vamos tentar acertar os objetos, enquanto os meninos cuidam dos robôs - falou olhando para cima.Eram 4 contra 7, não acho que seria difícil.Andamos até ficar perto dos robôs e nos preparamos.Respirei fund
Quando os separamos, ambos os objetos caíram no mar.Achamos melhor deixar assim, pois ninguém nunca as encontrará.Virei meu olhar para Henry e dei um sorriso satisfeito.Tínhamos conseguido mais uma vez.Eu: Vamos? - perguntei depois de alguns segundos.Os meninos acentiram e começaram a caminhar em direção a costa.Não pude deixar de perceber, que assim que pizassemos em terra firme, não estaríamos mais mortas para o mundo.Percebi a mão de Henry se abaixar e vi que tínhamos chegado. Deci e esperei as meninas para irmos embora.Depois de tudo, ainda estava brava com Henry. Ele havia me deixado a noite toda esperando sem nenhuma notícia.Começamos a caminhar e logo fomos paradas por repórteres.Alguns perguntavam respostas óbvias como: "Vocês não estavam mortas?", ou até mesmo "
Quando acordo no outro dia, estou nua e toda dolorida.Abro meus olhos e vejo a cena mais linda da minha vida.Henry sentado na ponta da cama me encarando com um sorriso tranquilo.Me sentei, não importando de estar nua e retribui o sorriso.Henry: Bom dia - falou com a voz rouca.Eu: Bom dia - falei me levantando e lhe dando um beijo.Olhei bem em seus olhos e tentei transmitir todo o amor que sentia.Ele pareceu compreender, pois se levantou e me abraçou apertado.Henry: Coloca uma roupa e vamos aproveitar o dia - susurrou mordendo minha orelha.Acenti e corri para o chuveiro.Ja vestida, segurei em sua mão e fomos para a parte de trás da casa.Tinha acabado de achar uma resposta para o ar cheirar morangos.Havia uma enorme plantação de morangos até as da casa, e os pés estavam cheios das frutas