Pov. Henry
No outro dia, começei a planejar minha vingança ainda de madrugada.
Liguei para os meninos e eles concordaram de imediato.
Todos estavam com a voz fria, isso significava que estavam prontos.Em poucos minutos ele chegaram.
Abri a porta e os deixei entrar.
Pedro: Qual é o plano? - perguntou sem enrolação.
Eu: Temos que encontrar onde Hugo está escondido - comecei - aí sim planejamos um plano - falei olhando diretamente para Pedro.
Bryan: Eles mataram nossas garotas, não teremos pena - falou com os punhos apertados.
Matteo: Vamos tirar tudo dele, igual ele fez conosco - completou sorrindo frio.
Eu: O principal lugar onde ele poderia estar é o restaurante - falei andando pela sala - mas também é um lugar muito óbvio - com
Hoje era o dia em que finalmente matariamos Hugo.Minhas mãos coçavam para sentir seu sangue nos dedos.Os meninos já estavam prontos, só faltava chegar a hora certa.Sairiamos daqui as 2 em ponto da manhã.Se tudo desse certo antes de amanhecer Hugo estaria morto.Coloquei uma pequena mochila nas costas com armas e munição.Matariamos Hugo na forma humana.Já que ele não gostava de se transformar em robô.Ou podíamos usar isso contra ele.Ainda não tinha decidido.Não discutimos quem ia matar ele, íamos fazer isso em equipe.Quando chegou a hora, pegamos o carro que ficava na garagem e saímos rumo ao restaurante.Hugo descansava em um pequeno cômodo interligado ao restaurante.Sendo assim ficava tudo mais fácil para nós.Um tempo depois chegamos em frente ao restaurante.Deci e fui caminhando calmamente até a entrada.O bom de ter deixado ele com poucos homens, é
Passei dois dias apenas chorando. Esse foi meu tempo de luto.Não falei com ninguém, apenas fiquei trancado dentro de casa.Minha principal ocupação durante esse tempo foi apenas comer e chorar.Agora eu estou aqui deitado na cama esperando o sol nascer para levantar.Não sabia o que faria de agora para frente. Só sabia que não desistiria de encontrar o corpo de Agatha, nem das outras garotas.Quando o sol apareceu me levantei e fui ao mercado.A comida da casa havia acabado na noite anterior.Com tudo comprado voltei para casa e liguei a televisão. Estava passando uma notícia sobre os destroços de um robô na rua.Sorri com satisfação. Isso foi uma morte da qual eu nunca irei esquecer.Desliguei a tv e sai de casa. Dirigi até a casa de Bryan e bati na porta.Bryan: O que você ta fazendo aqui? - perguntou confuso.
Pov. Narradora A 3 anos atrás nossos homens sofreram a perda de suas amadas.Eles nunca mais foram os mesmos. Se tornaram frios, brutos e até começaram a usar drogas. Mas isso é assunto para outro momento.O que vão ler agora, é como um final pode ter uma reviravolta descontrolada.Como algo ruim, pode virar algo bom!O que Matteo, Pedro, Henry e Bryan não sabem, é que não serão frios por muito tempo.Esses corações vão começar a bater novamente. __________________________________________Pov. Narradora Ao mesmo tempo
Pov. Agatha Assim que acordei no outro dia, tentei me acostumar com tudo o que havia acontecido. Ficar em coma por 3 anos e descobrir que já não existe mais perigo, é uma coisa boa e ruim ao mesmo tempo.Eu não sei o que os meninos ficaram fazendo quando estivermos fora, mas garanto que se Henry tiver encostado em outra mulher eu mesmo o mato...Me levantei e fui ao banheiro, logo depois acordei as meninas.Tomamos café com Henrique falando que havia mandado a mensagem para os meninos. Estava torcendo para que eles aparecerem.Saímos da casa e percebi que estávamos dentro de um condomínio.Henrique virou um carro e entramos.Não sabia se podia confiar nele, mas por enquanto não tínhamos alternativa melhor.Ele começou dirigir
Acordei sentindo que não estávamos mais nos mechendo. Abri os olhos e vi Henry parado em frente à minha casa.Me sentei esfregando os olhos e abri a porta. Já que ele não queria falar comigo, eu também não falaria com ele.Corri até a porta e entrei, sorrindo ao ver tudo do mesmo geito.Olhei para traz e vi Henry voltando a forma humana.Ele estava com a barba maior e seus olhos já não tinham brilho.Senti um aperto no coração.Sem ligar para mais nada corri até ele e me atirei em seus braços.Enrolei minhas pernas em sua cintura e enfiei a cabeça em seu pescoço.Eu: Fala alguma coisa por favor - pedi olhando em seus olhos.Henry: Como? - foi a única coisa que pronunciou.Eu: Vamos entrar e eu te explico tudo - falei tentando decer. Só tentei mesmo, porque ele colocou a mão em minha bunda e começou a andar.Paramos na sala e ele m
A noite, resolvemos todos dormir na casa de Dara.Como não tinha quarto para todos, ficamos eu e Lavínia na sala.Me deitei no peito de Henry e acariciei sua bochecha.Eu: Leu meu bilhete? - perguntei sorrindo.Henry: Li e fiquei com vontade de te matar, por não ter me contado nada - falou apertando minha cintura por baixo da blusa.Como não estávamos sozinhos, tinha que dormir de roupa.Estava desacostumada a dormir assim, então demorei um pouco mais a pegar no sono.No outro dia, acordei com Henry fazendo carinho em meus cabelos.Lhe dei um sorriso e me levantei.Dara já estava acordada, então a ajudei a colocar o café da manhã na mesa.Nos juntamos e fomos comer.Assim que mordi meu pão, escutei baterem na porta.Olhei interrogativa para os meninos. Será que eles estavam esperando alguem?Os 4 deram de ombros.Dara se levantou e andou calmamente até a porta.Assim que vimos qu
Olhei assustada para as meninas, eles queriam mesmo acessar o núcleo da terra.Nosso trabalho aqui não ia ser fácil.Teríamos que lutar em cima dos meninos, afinal não conseguíamos nadar em alto mar.Ou não?Eu: Meninas - gritei sorrindo - vamos fazer uma passarela com nossos poderes, ficará mais fácil para lutar - completei.Esticamos nossas mãos e deixei a energia fluir.Vi uma enorme passarela multi colorida se formar em torno de nós.Pulei do ombro de Henry e cai de joelhos na passarela.Estava firme e resistente.Fiz um joinha para Henry fiquei ao lado das meninas.Ângela: Vamos tentar acertar os objetos, enquanto os meninos cuidam dos robôs - falou olhando para cima.Eram 4 contra 7, não acho que seria difícil.Andamos até ficar perto dos robôs e nos preparamos.Respirei fund
Olhei assustada para as meninas, eles queriam mesmo acessar o núcleo da terra.Nosso trabalho aqui não ia ser fácil.Teríamos que lutar em cima dos meninos, afinal não conseguíamos nadar em alto mar.Ou não?Eu: Meninas - gritei sorrindo - vamos fazer uma passarela com nossos poderes, ficará mais fácil para lutar - completei.Esticamos nossas mãos e deixei a energia fluir.Vi uma enorme passarela multi colorida se formar em torno de nós.Pulei do ombro de Henry e cai de joelhos na passarela.Estava firme e resistente.Fiz um joinha para Henry fiquei ao lado das meninas.Ângela: Vamos tentar acertar os objetos, enquanto os meninos cuidam dos robôs - falou olhando para cima.Eram 4 contra 7, não acho que seria difícil.Andamos até ficar perto dos robôs e nos preparamos.Respirei fund