O ninho de amor dos amantes, permitindo que eles se vissem todas as noites, sem comprometer a reputação de Sara. Ben realmente a amava, o que havia começado como um desejo ardente um pelo outro havia se tornado um sentimento especial para ambos. Eles evitavam se ver no escritório, escondendo suas emoções e instintos, parecendo distantes quando estavam mais próximos. No entanto, Erika não parecia acreditar em nada disso, ela era especialista o suficiente no assunto de segredo e sexo. Ela havia experimentado isso em primeira mão; estava com seu motorista há meses, vendo-o às escondidas, até que decidiu sair com ele e dar rédea solta à sua paixão. Alguns meses depois, o encanto passou rapidamente, especialmente quando ela teve de pagar as contas enquanto Emir procurava um novo emprego como motorista. O jovem bonito e robusto tinha um bom emprego como motorista de confiança do empresário e um salário invejável, mas preferiu perder tudo isso para ficar com uma excelente amante, que só o
Sara foi almoçar com sua amiga; enquanto conversava com Ann, Frank e Richard se juntaram a ela na mesa. - Boa tarde, podemos nos juntar a vocês?- Frank perguntou, Ann assentiu, mas Sara se sentiu um pouco desconfortável. A atitude de Frank era um pouco estranha, embora ele brincasse com ela de vez em quando, era um pouco intensa a maneira como ele fazia isso ultimamente. Ele nunca demonstrou tanto interesse na Sara como agora. Não era que Sara não gostasse dele, não; Frank era bonito, inteligente, mas ele não a atraía como mulher; não com a força que Ben Collins conseguiu tirar dela sua própria vontade. No almoço, todos conversaram, exceto ela, que permaneceu pensativa. Imaginando Ben com sua glamourosa ex-mulher... E se eles voltassem a ficar juntos? E se Ben estivesse pensando duas vezes sobre o relacionamento deles? Eles haviam passado a semana mais quente da vida dela naquele apartamento, entregando-se aos seus desejos mais íntimos e perversos. Será que aquele era o fim do relac
Esse encontro desperta a fome em Ben e Sara, que naquela noite se encontram no apartamento para continuar se amando. A reconciliação entre eles é intensa, apaixonada, cheia de luxúria. - Desta vez não posso ficar até tarde, prometi à minha mãe que estaria em casa para jantarmos juntas. - Você nunca fala sobre ela. Como ela se chama? O que ela faz? - Amanda, o nome dela é Amanda- Ben olha para ela com espanto. Seria possível que fosse a mesma pessoa? Sara percebe o gesto de surpresa dele e, sem hesitar, pergunta-lhe:- Há algo errado?-Ele fica em silêncio por um momento. Ele fica em silêncio por um momento e depois responde:- Não, nada... só que esse é o nome da enfermeira que estava cuidando da minha filha.- A garota de cabelos castanhos é a única que agora olha para ele com espanto. - Sério?- Ela pergunta com surpresa. -Sim, na verdade, em determinado momento eu a levei para o mesmo prédio onde você mora.- Ele balança a cabeça em negação.- Ela é sua mãe? A Amanda é sua mãe?- ele
- O Sr. Davis? Por que ele está escrevendo assim para minha mãe?- perguntou ela atordoada. Ela tinha duas opções: perguntar à mãe sobre o relacionamento dela com Davis ou evitar um segundo confronto com Amanda. Ela pensou sobre isso por alguns segundos e acabou deixando o celular onde o encontrou. Quando estava prestes a abrir a porta, ela se virou novamente, pegou o telefone e bateu na porta do quarto da mãe. Como ela não respondeu, ele abriu a porta devagar e viu que ela havia adormecido. Ele se aproximou dela em silêncio e colocou o celular no criado-mudo. Quando estava prestes a sair, tropeçou na cômoda e sua mãe acordou com um sobressalto. - Sara!- A mulher de cabelos castanhos se virou para ela. - Vim pegar seu telefone, ele estava tocando- ela o pegou e o entregou a ela. Amanda pegou o telefone e, um pouco sonolenta, viu que era Davis. - Podemos conversar, filha? - Sim, diga-me!- ela ficou de pé na frente da mãe. - Por favor, sente-se- pediu ela, batendo no colchão. Sara
Naquela tarde, Sara voltou cedo para seu apartamento. Ela havia decidido não ver Ben, e a última coisa que queria era vê-lo. Por que ele não lhe dissera que estava indo com a esposa? Talvez fosse por isso que ele não a levara à reunião. O gosto amargo da mentira estava começando a azedar o coração da garota. Enquanto isso, Ben havia bebido mais do que devia, estava cheio de ciúme, raiva e frustração. Sara havia mentido para ele, talvez como ele mesmo dissera, que o café era a desculpa perfeita para que ela e Frank começassem um caso. Davis saiu cedo, tinha que buscar Amanda para levá-la à clínica, sem contar que não via a hora de vê-la. - Bem, se você me der licença, eu tenho que ir.- Ele apertou a mão de Carrington, depois se despediu de Erika e finalmente de Ben:- Pare de beber, você está bebendo desde que chegamos aqui- ele murmurou no ouvido do Ben. - Adeus, Davis!- disse ele em voz alta. Amanda terminou de se arrumar para esperar por Davis no andar de baixo. Ela estava ansio
A raiva de Erika estava no auge, ela precisava fazer algo imediatamente para descarregar sua fúria. Ela se sentou na mesa onde minutos antes seu filho Michael estava transando com a estagiária. O cheiro de sexo ainda permeava o local. Ela levantou a saia e começou a estimular seu clitóris com carícias intensas. O barulho no escritório chamou a atenção do vigia; o homem de trinta e poucos anos, de constituição atarracada e baixa estatura se aproximou, viu a porta entreaberta e terminou de abri-la, achando a cena excitante e provocante. - Mil desculpas, Sra. Collins, eu não sabia que você ainda estava aqui.- disse o homem com certo constrangimento. - Joseph, você não pode me dizer que nunca viu uma mulher excitada e satisfeita consigo mesma. - Não, Sra. Collins- o homem evitou olhar para ela, enquanto ela continuava a esfregar os lábios grossos e cheios. - Então pare de desviar o olhar e olhe para mim.- Joseph olhou para ela com espanto. Ele obedeceu como o mais fiel dos empregados
- Senhorita Clark, como você está? Que bom ver você.- disse o supervisor, cumprimentando-a gentilmente. - Como você está, Sr. Cohen?- Respondeu ela com absoluto respeito por ele, embora muito nervosa com sua presença na empresa. - Muito bem, Senhorita Clark. Vim visitá-la, você está na empresa há quase dois meses e até agora não recebi nenhuma reclamação sobre seu desempenho nela. Sei de fonte segura que você está trabalhando com o Sr. Collins. Ser assistente do CEO é uma excelente oportunidade, Sara. Eu sempre soube que você é muito boa no que faz.- acrescentou ele. - Obrigada a você, Sr. Cohen. Eu realmente devo agradecer ao Sr. Collins pela confiança que depositou em mim. - Eu adoraria conhecê-lo e conversar diretamente com ele. - Ele ainda não chegou. Você gostaria de tomar um café? - Claro! Como dizer não a um café?- Ele respondeu e deu uma piscadela para ela. - Se quiser, você pode esperar na sala do CEO- ela abriu a porta e ele entrou.- Você pode se sentar, eu já volto.
"Um inimigo habilidoso ataca onde você acha que está mais seguro." Autor desconhecido Outro plano que não estava funcionando. Erika estava furiosa, pois até agora tudo o que ela fez contra Sara teve um resultado diferente do planejado. - M*****a mosca morta!- exclamou ela em voz baixa. De seu escritório, ela podia ouvir a risada do marido, enquanto ele estava no mais feliz dos humores com sua assistente, ela estava furiosa. Que tipo de feitiço ela havia lançado sobre Ben? Ela mesma era uma garota experiente quando o conheceu, sabia como envolver um homem e deixá-lo louco. Isso lhe serviu muito bem nos primeiros anos do casamento deles. A ideia de ser substituída por uma simples estagiária a enche de raiva. Ela decidiu atacar diretamente, não estava mais interessada em deixar Sara saber que ela era sua inimiga, nem em confrontar o próprio Ben Collins. Ela pegou o celular e pediu ao jovem que fosse ao seu escritório. Minutos depois, Frank bateu na porta, ela atendeu e ele entrou.