Recebemos a ligação de nossos pais e amigos, que havian visto o noticiário e sabiam nosso endereço, conversamos com eles e estavam preocupados e queriam prestar apoio, nossos pais queriam que voltássemos para nossas casas em Lynnwood, mas explicamos que estava tudo bem e foi um acidente pois o prédio era muito antigo, não falamos que poderia ser um atentado para não preocupar ninguém, minha mãe também me ligou e disse para que eu fosse passar uns dias com ela, mas eu disse que estava tudo bem e estávamos na casa de um amigo. Edward chegou e com ele trouxe uma caixa, então entregou para mim e Carol - lamento meninas, foram o que restaram do apartamento de vocês, na caixa continham algumas fotos não tão queimadas, algumas peças de roupas que estavam na máquina de lavar e não foram destruídas, e o colar que Edward havia me dado. - Meninas os laptops de vocês foram queimados, mas conseguimos levar para a equipe de TI da empresa, se não tiver sido comprometido eles iram conseguir re
Depois do incêndio eu e Carol ainda estávamos no apartamento da Edward, eu dormia com ele e a Carol no quarto de hóspedes com o Rodrigo, que também estava hospedado lá, retomamos o trabalho na empresa alguns dias depois, e estávamos aguardando para poder ir para nosso novo apartamento que Edward havia providenciado mas ainda não estava pronto, ele se sentia culpado pelo incêndio e realocou todos os moradores em novos apartamentos já que o antigo prédio estava condenado. O incêndio foi investigado, e algumas câmeras da região foram checadas e finalmente um suspeito foi identificado e detido, no interrogatório ele afirmou ter sido pago para me seguir, tirar fotos e causar um incêndio no prédio que eu morava, mas afirmou não ter visto o rosto de quem o contratou, apenas conseguia identificar a voz, os detetives mostraram alguns áudios que o Edward e a equipe dele providenciaram, o suspeito identificou a voz da Stefany, isso explicava muita coisa mas ainda não tínhamos identificado que
Depois do meu último dia no campus eu fui pra casa e fiquei deitada na minha cama pensando que a faculdade finalmente havia terminado, e eu não via a hora de conseguir um emprego descente em um lugar onde eu não fosse chacota de ninguém, eu estava cansada de ser piada, e humilhada por todos e até mesmo por minha irmã. Me sentia sempre feia e longe dos padrões de beleza que o mundo exigia, não usava roupas P nem calçava 35 como a maioria das garotas da minha cidade. Tive um namorado, o Bruno, com quem eu perdi a virgindade, mas descobri que ficou comigo por uma aposta ridícula de faculdade, era bonito e eu nem acreditava que namorava ele, até que um dia peguei ele na cama com minha irmã mais nova, filha da minha madrasta. Minha mãe Ana, foi embora quando eu tinha 4 anos, porque meu pai Valter, vivia para o trabalho, não ajudava em casa, não ficava com ela e só dava atenção para mim quando chegava do trabalho, então ela se apaixonou pelo Carlos, o ex gerente do banco da minha cidade
Cheguei no pub a Ca e o Denis estavam na porta me esperando, quando me viram parecia que nunca tinham me visto na vida. - amiga você está uma Deusa, dúvido que não beije hoje - Carol - olha ela, toda trabalhada no preto com vermelho, garota se eu não fosse gay eu te pegava, arrasou amiga - Denis - meus amores, só vocês mesmo pra me fazerem sair de casa, mas foi ótimo, tô com a autoestima lá em cima e o ego também - humm... o que aconteceu - Carol - quando sai de casa dei de cara com a Sophia e o Bruno, ele ficou babando e eu provoquei pra variar - contei o que havia ocorrido na saída de casa, meu amigos caíram na risada - bem feito, aquele cretino gostoso perdeu um mulherão pra ficar com aquela água de salsicha - Denis falou isso e nos três caímos na risada entramos no pub e tava um clima bem diferente do habitual, normalmente é um clima de barzinho com música rolando e as vezes umas bandas locais tocam, mas hoje tava um clima quente, uma atmosfera bem club de strip,
A Ca se empolgou quando viu a silhueta dos dois homens - Amiga olha lá, devem ser uns gostosos, tem um pra cada - Aí Ca, só você mesmo Os homens estavam dançando sensualmente atrás das cortinas, pareciam estar vestidos, mas logo foram tirando a camisa, para delírio da mulherada, logo apos as cortinas foram abertas, revelando as duas beldades, e para nossa surpresa umas delas era o Tom. Logo o DJ falou ao microfone - teremos duas sortudas, selecionadas para receber uma dança especial dos nossos dançarinos logo que o DJ falou isso, Tom me olhou provocativamente e duas luzes surgiram em nossas cabeças Ca me olhou eufórica - amiga somos nós, não é que o Tom vai te fazer ferver hoje - Carolina, que vergonha - vergonha nada, solta essa fera dentro de ti e deixa a coisa rolar, só não vai transar no palco kkkkk - isso se aplica mais pra ti do que pra mim kkkk fomos conduzidas até o palco, o primeiro dançarino pegou a mão da Ca, e o segundo que era o Tom, pego
(((Tomas)))Quando vi a Rebeca chegar no pub hoje, tive uma ideia e sabia que meu amigo e gerente do pub, Luan iria me ajudar. Na última sexta do mês, fazemos uma festa temática com show de dançarinos e todos os garçons vestem pouca roupa, é como se fosse um club de strip, e isso ocorre tem cerca de um ano, desde que mudou a direção do lugar, confesso que no no início achava meio estranho mas com o tempo comecei a achar interessante porque vejo muitas pessoas conhecidas se soltarem e perderem a vergonha. Vi a oportunidade de me aproximar da Rebeca, já que ela nunca me deu bola, ela não tem noção do quanto é linda e o quanto ela chama atenção de várias pessoas com aquele corpão, literalmente ela é uma mulher que eu colocaria em um pedestal nua, só pra ficar admirando, ela tem curvas maravilhosas, seios na medida, uma bunda maravilhosa, coxa grossa, cabelos longos encaracolados castanhos, aquela boca carnuda e sem falar os olhos, só de pensar nessa mulher eu já fico com tesão. Babaca
Vendo que Tom havia deixado a porta aberta, me senti confiante em ir até lá, minha autoestima está nas alturas, então tirei a roupa e entrei no chuveiro sem chamar atenção, o abracei pelas costas e fui passando minha mão por sua barriga, deliciosamente esculpida até chegar em seu membro, já com a ereção pronta, alisei Tom, e enquanto a água escorria por nossos corpos, ele dava pequenos gemidos, indicando que estava no caminho certo, antes que eu pudesse perceber, Tom se virou e seu membro ficou roçando em minha entrada, que já estava encharcada de tanto tesão, Tom me beijou e foi descendo sua mão até minha entrada, sem aviso enfiou dois dedos em mim, e eu gemi enquanto ele me beijava e provocava sensações deliciosas me tocando. Tô desligou o chuveiro e falou- quero aproveitar cada centímetro do seu lindo corpo em cima da minha camaEntão ele me pegou no colo e me levou até o quarto, deitando-me em sua cama, Tom começou a beijar cada parte do meu corpo, desceu sua mão até minha entra
Bruno me pegou pelo braço e me prensou na parede, segurando meu braço ele rosnou ao falar - quem era aquele cara com você Rebeca, onde tu tava, dormiu com ele - solta meu braço e sai de perto de mim Bruno, eu não te devo satisfação, não te esquece tu e namorado da minha irmã, e eu não sou traíra que nem vocês Empurrei o Bruno e desci as escadas, fui até meu pai, e ele viu que eu estava bufando, ele sabia o que tinha acontecido entre o Bruno e a Sophia enquanto ele namorava comigo, e sabia que o Bruno não prestava, mas não podia fazer nada porque a Sophia era mimada pela Jaque, e ela gostava do Bruno. - o que foi filha, Bruno te incomodou de novo dei um beijo carinhoso no meu pai - oi pai, ah o de sempre, me prensou lá em cima querendo saber onde eu tava, coloquei ele no lugar - ele tinha acabado de chegar, quando você chegou acompanhada pelo rapaz e viu vocês lá na varanda - ele falou, queria saber quem era, o que eu tinha feito, e eu coloquei ele no lugar dele - isso minha f