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Marrento

A nossa volta para casa foi igualmente a saída. Ninguém disse uma palavra e mais uma vez me senti incomodado com isso. Enquanto ela encara o lado de fora pela janela eu segui remoendo essa situação absurda. E assim que entramos em casa, Fabiana foi direto para a cozinha acompanhada do meu segurança que carrega as coisas do piquenique em suas mãos e eu vou para o meu quarto, puto da vida. Puto da vida, sim! Custava nada ela dizer alguma coisa? Como se sentiu ou se gostou. Seria um bom começo para mantermos um diálogo entre nós! Droga, eu quis gritar com ela, dizer que eu queria mais dela, mas porra! Não era para ser assim! Não era para se tornar o meu vício, ou para me sentir dependente. Era para ser algo casual e totalmente desprendido. Respiro fundo algumas vezes e me livro das minhas roupas. A água fria vai me ajudar a pensar melhor. Eu preciso me acalmar. Vamos lá, Alex, é só sexo, cara, nada além de sexo! Sem apegação, sem cobranças e sem sentimentos. Meu subconsciente me
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