Capítulo 75

Gustavo Dias.

Pego a minha diabinha no colo e levo em direção a cama, ela me olha com um olhar de quem vai aprontar de diz.

— Para Gu, na cama não tem graça, e qual o motivo dessa casa ter muros enormes se não posso fazer amor com você em lugares não convencionais.

— Diabinha, não me tenta...

Ela pula em minha cintura e eu sigo com ela para varanda ela tira a sua blusa e puxa-me pela camisa abrindo os seus botões com pressa.

— Ai, Gu, estou sem paciência para preliminares, quero você aqui e agora.

Como um animal faminto avanço nela rasgando as peças de roupa que ainda restava e penetrei de uma vez nela, olhos em seus olhos para ver se ela sentiu dor mais diaba do jeito que ela é gemeu alto e mordeu o lóbulo da minha orelha e falou.

— É só isso que você tem para me Gu? Eu quero mais forte.

— Você é a minha perdição, sabia?

Ela sorri e diz:

— E
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