Felipe Valentim Entramos no carro, os dois pombinhos fizeram a Nat ir na frente comigo, chegando no píer entramos na lancha e o piloto seguiu até onde nós costumamos parar para nadar. A Nat e eu estávamos conversando numa boa, a Maria e Joaquim nem sei onde se enfiaram, até que sentimos a lancha parar, eu a levei até a frente da lanche para mostrar onde estávamos, vi que a Maria e o Joca já estavam dentro do mar. Foi aí que começou acontecer muitas coisas estranhas durante esse passeio, a Nat parece querer me provocar, eu acabei fazendo uma brincadeira com ela a empurrando dentro do mar e ela fingiu se afogar para eu a salvar. F: Você fingiu só para eu te segurar neh?! N: Eu fingi só para você sentir um pouco do que eu passei. Já pensou se tiver um tubarão aqui pronto para nos comer?! F: hahaha… é sério que esse é o seu medo?! Eu começo a rir do que ela acabou de falar, uma mulher com medo de tubarão, então resolvo fazer uma piada de duplo sentido. F: Deixa eu te fa
Natieli Andrade Quando chegamos no hotel, nós despedimos deles, Mari e eu fomos para nossos quartos, os dois ficaram lá conversando. Sinceramente eu estou começando a achar que o Felipe é bipolar, ele estava bem a maior parte do dia, depois que demos aquele amasso na porta do quarto era para ele ter melhorado, ter tentando mais alguma coisa mas não ele ficou pior. Eu não consigo entendê-lo. Vou até o banheiro tomo meu banho, coloco um short jeans e uma regatinha, penteio meu cabelo o deixo solto para poder secar. Acho que vou até o quarto da Mari chamar ela para ir jantarmos, só nós duas sem homens. Coloco uma rasteirinha no pé, pego meu celular e vou para o quarto da Mari, quando saio do meu quarto dou de cara com o ogro chegando com outra mulher, essa parece ser mais comportada do que a de ontem mas também muito bonita. Passo direto por eles finjo que não os conheço, eu juro que não consigo entender o porque de ver ele com outras mulheres tem me afetado. Bato na porta d
Natieli Andrade Hoje faz sete dias que estamos aqui neste paraíso, eu adoraria me mudar para cá e trabalhar aqui. Poder ir todo dia a praia, eu andei fazendo alguns trabalhos a distância esses dias, para umas empresas que queriam consultoria. Eu vi o Felipe só de longe, ele não falou comigo e eu também não me dei o trabalho de falar com ele. Fiquei sabendo pela Mari que ele e o Joca estão aqui a trabalho, a empresa do Felipe está responsável pela reforma do hotel, eles já começaram a mexer na parte externa. A Mari e o Joca estão cada dia mais unidos, até parece que já se conhecem a anos. Já ouvi dizer que quando é sua alma gêmea não tem como fugir, eles realmente parecem serem feitos um para o outro. Eu continuo saindo com o Pedro depois que termina o turno dele, mas não passamos de beijos e amassos, não sei o que acontece mas não consigo dar um passo a mais com ele. Estou me sentindo diferente desde que vim para essa viagem, estou mais seletiva ao mesmo tempo mais relaxa
Natieli Andrade Eu tento me equilibrar dando um passo atrás e piso em algo estranho acho que algum marisco, me assusto ainda mais, na hora do meu desespero dou um grito e pulo em direção ao colo dele, acabo entrelaçando minhas perna em volta da sua cintura, passo meus braços em seu pescoço. Ele passa seu braço forte em minha cintura me dando sustentação e com a outra mão segura em minhas costas. F: Okk… N: Eu pisei em algo estranho, você pode me levar mais para q parte rasa por favor? Eu realmente estou assustada, eu tenho um certo trauma pois quando fui a praia pela primeira vez um caranguejo pegou em meu calcanhar e senti uma dor insuportável, desde então tenho esse medo de pisar onde não vejo o fundo. F: Calma, deve ser algo indefeso, pode ter certeza que não é um tubarão! Kkkk… Aahh claro que ele ia tirar uma com a minha cara, mas estou com medo de descer e pisar novamente no fundo do mar. N: Engraçadinho, eu sei muito bem o que deve ser! E é exatamente desse bich
Felipe Valentim Estou fervendo de raiva, eu consegui me aproximar da maluca da Natieli, a levei para um lugar mais isolado, para que? Para ficar na vontade de novo, não valeu para nada o meu esforço. Eu estava quase conseguindo o que queria, até que aquele imbecil do Luís apareceu em meu caminho de novo. Eu estava no maior clima quente com a Nat, estava quase a fazendo minha, quando escutamos vozes se aproximando de onde estávamos nos pegando e tivemos que nos afastar. O que eu não contava é que encontraria com o traidor do Luís de mãos dadas com a Bianca, eles não tem vergonha na cara, estão triando a pobre da Ana na maior cara dura. A única pessoa que eu tenho um pouco de carisma é com a Ana, ela é uma pessoa calma, mais reservada, respeitosa, vivia fazendo de tudo para aquele merda do Luís e ele esta a traindo com a melhor amiga dela. Eu fiquei furioso quando vi os dois juntos, principalmente por terem estragado meu momento com a Nat. Eu quase sai no soco com aquele merd
Natieli Andrade A Mari e o Joca me chamaram para ir jantar com eles lá na casa do Joca. Eu aceitei, preciso sair desse hotel, hoje não quero encontrar com o Felipe e nem com o Pedro que tem me evitado bastante desde ontem. Fiquei o dia todo no quarto depois do que aconteceu com o ogro lá na praia, eu escutei ele batendo na porta algumas vezes, mas eu fingi que não estava ouvindo nada. Eu acabei dormindo um pouco, acordei já era umas seis e pouco, tomei meu banho coloquei um vestido cor de rosa de alcinha, ele é mais justo na parte do seio e mais soltinho no cumprimento. Passei meu perfume, fiz um meio rabo no cabelo e fui caminhando devagar até a casa do Joca que é bem aqui perto. Entrei pela parte de traz que da fundo com a praia, fui até a frente da casa e toquei a campainha, logo veio uma moça novinha e bem simpática abrir a porta. Ela me levou até a sala onde estava o Joca e a Mari sentado conversando e assistindo TV. N: Boa noite casal! M: Amigaa… você chegou! J:
Natieli Andrade Felipe volta a beijar meu corpo, em um momento de distração dele consigo viro-lo na cama e fico por cima. Me inclino ficando próxima ao seu ouvido e sussurro o fazendo arrepiar. N: Agora é a minha vez! Ele da um sorriso de canto de boca e fica me olhando atento a cada movimento que faço. Beijo o lóbulo da sua orelha e vou descendo pelo seu pescoço, beijo seu peito cheio de músculos, desço pelo seu abdômen, paro na barra da sua cueca. Ergo um pouco meu quadril e puxo sua cueca para baixo, ele senta na cama me ajudando a tirá-la do seu corpo, ele se aproveita e beija minha boca com muita voracidade. Me afasto da sua boca, empurro com delicadeza seu peito para que ele deite novamente na cama. N: Seja um bom rapaz! Ele solta uma risadinha, junto com um gemido pois não lhe dou tempo e começo a passar a língua na cabeça do seu membro já duro feito rocha. F: Oohh… Desço colocando todo a extensão do seu membro em minha boca, começo a sugar com um pouco de forç
Natieli Andrade Ele me beija calmo mas com desejo, sinto sentimentos diferentes em seus beijos. Ele pede passagem a sua língua, aprofundando nosso beijo, sinto seu amigo criando vida em minha perna, nos afastamos por falta de ar. N: Você pode me explicar o porque desse surto? F: Eu gostei de ouvir você me chamar de Fê. Desde o dia que nós conhecemos você só me chamou de arrogante, ogro, escroto. N: Tá bom FÊ, agora posso me levantar para ir ao banheiro? Ele reluta um pouco mas sai de cima de mim e deita ao meu lado na cama. Eu me ergo, dou um selinho em sua boca e me levanto, vou ao banheiro faço minhas higienes matinais, volto para o quarto e caminho até o guarda roupa para procurar o que vestir. F: Você não vai precisar de roupas hoje. Ele vem caminhando até mim, me abraça por trás e tira as peças íntimas que estavam em minhas mãos. N: Como não? Vamos descer para tomar café da manhã, estou morrendo de fome. F: Eu ja pedi nosso café aqui no quarto. Fico feliz de