Pedro

Natieli Andrade

Ele me beija calmo mas com desejo, sinto sentimentos diferentes em seus beijos. Ele pede passagem a sua língua, aprofundando nosso beijo, sinto seu amigo criando vida em minha perna, nos afastamos por falta de ar.

N: Você pode me explicar o porque desse surto?

F: Eu gostei de ouvir você me chamar de Fê. Desde o dia que nós conhecemos você só me chamou de arrogante, ogro, escroto.

N: Tá bom FÊ, agora posso me levantar para ir ao banheiro?

Ele reluta um pouco mas sai de cima de mim e deita ao meu lado na cama. Eu me ergo, dou um selinho em sua boca e me levanto, vou ao banheiro faço minhas higienes matinais, volto para o quarto e caminho até o guarda roupa para procurar o que vestir.

F: Você não vai precisar de roupas hoje.

Ele vem caminhando até mim, me abraça por trás e tira as peças íntimas que estavam em minhas mãos.

N: Como não? Vamos descer para tomar café da manhã, estou morrendo de fome.

F: Eu ja pedi nosso café aqui no quarto.

Fico feliz de
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