Felipe Valentim Eu estou adorando ter a Nat de volta, esse final de semana eu consegui me reaproximar dela, consegui tirá-la das garras do Guilherme. Ela passou a noite comigo, consegui me abrir um pouco com ela, eu não sei o que deu em mim, eu consegui contar para ela, coisas que só o Joca sabia. Mesmo a louca da Silvia tentando me convencer de que está grávida e que o filho é meu, eu não deixei ela estragar a minha noite com a Nat. Acordei mais cedo que ela, pedi que minha governanta preparasse várias comidas, coisas que eu já percebi que a Nat gosta. A Silvia ficou me ligando a manhã inteira, me amaçando, disse que se eu não assumir o nosso relacionamento em publico, ela mesma vai até a mídia dizer que está esperando um filho meu, o que me deixa mais nervoso, é que a minha mãe está compactuando com essa farsa toda. Eu não consegui me concentrar em mais nada, a Nat ficou puxando assunto durante nosso café da manhã, eu tentei ficar mais relaxado, mas não conseguia tirar o
Natieli Andrade Hoje eu acordei decidida a conversar com o Felipe, ontem conversei bastante com a Mari, ela me deu bons conselhos e me fez enxergar que ele, estava somente com ciúmes. Levantei, fiz minhas higienes, coloquei uma calça social bege, uma camiseta de botões na cor branca, arrumei meu cabelo e fiz uma maquiagem básica. Eu desci para tomar o café da manhã, conversei mais um pouco com a Mari, depois me despedi dela, peguei minhas coisas e fui para a empresa. Eu cheguei na empresa um pouquinho atrasada, mas subi direto para a sala do Felipe, pedi para a secretária dele, anunciar que eu estava aqui, ele me pediu para entrar. N: Bom dia! Podemos conversar?! F: Bom dia, nos devemos conversar, eu tenho algo para te contar! Ele faz sinal com a mão,para eu me sentar no sofá que tem no canto da enorme sala, eu me sento, ele me acompanha se sentando do meu lado. N: Fê eu não tenho nada com o Guilherme, nem com ninguém. Eu só não quero que as pessoas fiquem falando que e
Natieli Andrade Dou um beijo rápido nele, me despeço e vou para a minha sala trabalhar, já passei tempo demais aqui com ele. G: Nat?! Bom dia! N: Oii… bom dia! G: Você está melhor?! N: Mas eu não tinha nada. Falo olhando para ele confusa, eu não me lembro de estar doente, ele dá um sorriso convencido. G: Ah não?! O que foi aquilo tudo ontem?! N: Ah… aquilo… foi só um mal dia, me desculpe e obrigada por não ter me deixado cair. Eu falo tentando sair de perto dele, eu não quero que Felipe veja e tenha outra crise de ciúmes. As pessoas aqui da empresa, ainda não sabe que estamos juntos, eu temo que não será nada bom quando souberem. G: Nat… posso te fazer uma pergunta? Ele segura meu braço, se aproxima um pouco mais de mim, eu olho confusa para ele, esperando ele perguntar. G: A pessoa que você me disse, que estava se reaproximando, é o Felipe neh?! Não consigo controlar minha surpresa, olho para ele espantada, eu já tinha notado que ele era esperto, mas eu nã
Natieli Andrade Ele me olha fixo, solto a mão dele, olho para o Fê que está com a cara fechada, ele está encarando o pai muito sério. F: Vamos até o escritório! S: Podemos conversar aqui mesmo, o assunto também envolve a senhorita. Olho para ele desconfiada, mas também curiosa para saber o que ele quer comigo. F: Então vá direto ao assunto! S: Eu vim saber se é verdade, que vocês estão namorando?! F: Sim, estamos. Felipe fala bem rápido, nem me dando tempo de dizer nada, só não entendi onde o Sr. Sérgio quer chegar com esse assunto. F: O que isso tem haver com o senhor?! Seguro o o braço do Fê, na intenção de acalma-lo, quero ouvir o que esse homem tem a dizer. S: Tem tudo haver comigo, sou seu pai e mereço saber sobre a sua vida meu filho. Eu gostaria de ter ficado sabendo sobre esse acontecimento, diretamente de você, não pela boca daquela mulher amiga da sua mãe. Sinto que ele está sendo sincero, ele não parece querer mandar na nossa decisão, mas ainda est
Natieli Andrade Ela olha para o Felipe e nós dois estamos olhando para ela, esperando que se pronuncie logo de uma vez. R: Eu já falei que não é para você trazer as putas que pega na rua, para dentro de casa Felipe Valentim?! F: Respeita a Natieli! A senhora está dentro da MINHA casa e não tem o direito de dizer nada aqui. R: Quem tem que me respeitar é você, eu sou a sua mãe, tenho todo direito. Felipe da um soco sobre a mesa, se levanta, eu acabo assustando com o ato inesperado dele, olho para ele espantada. Ele está soltando fogo pelos olhos, acho que se ela não fosse mulher e principalmente, sua mãe, ele já teria dado um soco na cara dela. Eu seguro a mão dele, apertando um pouco, ele me olha e respira fundo, parece que está tentando se acalmar. Eu resolvo me pronunciar, não vou deixar essa jararaca falar de mim desse jeito, muito menos destratar o filho dela. N: Ah senhora não tem vergonha do que está fazendo?! Uma mulher tão elegante e culta, querendo fazer esco
Felipe Valentim Graças a Deus, a Nat me ouviu e me entendeu quando contei, sobre a possível gravidez da Silvia. Ela já conhecia a Silvia, ela era a antiga chefe arrogante, que ela me contou em Búzios, que a humilhou, por isso que ela pediu demissão do último emprego. Eu acabei a pedindo em namoro, sem querer, eu fiquei nervoso com as coisas que a Silvia estava falando para ela e falei que ela era minha namorada. depois conversamos e ela gostou de ser chamada de minha namorada, então deixei como está. A Nat é uma ótima pessoa, estou gostando de tê-la perto de mim , ela me acalma e me passa tranquilidade. Eu estou disposto a tentar esse relacionamento relacionamento sério. Eu ia levá-la para jantar, mas ela foi com a Vera na degustação de doces, da festa beneficente que terá no fim do mês, então como ela estava sem fome, a levei para minha casa. Chegando em casa, eu pedi para a minha governanta preparar algo para podermos comer mais tarde, porém a Nat insistiu bastante para
Felipe Valentim Ficamos ali nos beijando e provocando por um tempo, depois fomos para a sala, ela ligou a TV, mas nem prestamos atenção no que estava passando, ficamos entre beijos e amassos. F: Já está tarde, eu vou para casa! N: Você quer dormir aqui? A minha cama nem se compra com a sua, mas é confortável. F: Não me importo com isso, só me importo de ter você comigo. Ela me dá um sorriso convencido, eu adoro ver esse sorriso dela, dou mais um beijo na boca dela. Ela se afasta de mim, levanta do sofá, desliga a TV e me chama para irmos ao quarto dela. Quando entramos, ela fecha a porta, eu puxo ela para um beijo mais ousado, ela me corresponde, mas se afasta logo de mim. N: Fê… a Mari está aqui do lado… da para ouvir tudo… Puxo ela para mim de novo, vou beijando o pescoço dela, sinto que a respiração dela está acelerada. F: Eu te quero muito… mas tudo bem, eu vou me controlar! Dou um último beijo na boca dela, me afasto e ela me ofere para tomar banho, eu aceit
Natieli Andrade É claro que nos dois pelados, um do lado do outro, não conseguimos nos controlar. Eu comecei a provocá-lo e ele não ficou atrás, transamos feito dois loucos, de uma forma meio bruta e desesperada. Fomos ao banheiro, tomamos um banho rápido e voltamos para a cama, agora sim dormimos abraçados. Acordo sentindo leves beijos em minha barriga, abro os olhos com preguiça, vejo o Fê me olhando com cara de safado, querendo me acordar. F: Bom dia dorminhoca! N: Bom dia safado! F: Safado… eu?! N: Sim, você não me deixa nem dormir. Ele da uma gargalhada tão gostosa, que até eu começo a sorrir de vê-lo assim, mais calmo e espontâneo. Ontem ele me fez ficar curiosa, estava tão desesperado, que eu achei que tivesse acontecido algo mais sério, porém ele me convenceu que era só “saudade”. Fê sobe um pouco seu corpo, deita em cima do meu corpo, mas não solta todo o seu peso. Ele me olha nos olhos, me dá um beijos suave e calmo, meu corpo já está pegando fogo novame