Natieli Andrade Ela olha para o Felipe e nós dois estamos olhando para ela, esperando que se pronuncie logo de uma vez. R: Eu já falei que não é para você trazer as putas que pega na rua, para dentro de casa Felipe Valentim?! F: Respeita a Natieli! A senhora está dentro da MINHA casa e não tem o direito de dizer nada aqui. R: Quem tem que me respeitar é você, eu sou a sua mãe, tenho todo direito. Felipe da um soco sobre a mesa, se levanta, eu acabo assustando com o ato inesperado dele, olho para ele espantada. Ele está soltando fogo pelos olhos, acho que se ela não fosse mulher e principalmente, sua mãe, ele já teria dado um soco na cara dela. Eu seguro a mão dele, apertando um pouco, ele me olha e respira fundo, parece que está tentando se acalmar. Eu resolvo me pronunciar, não vou deixar essa jararaca falar de mim desse jeito, muito menos destratar o filho dela. N: Ah senhora não tem vergonha do que está fazendo?! Uma mulher tão elegante e culta, querendo fazer esco
Felipe Valentim Graças a Deus, a Nat me ouviu e me entendeu quando contei, sobre a possível gravidez da Silvia. Ela já conhecia a Silvia, ela era a antiga chefe arrogante, que ela me contou em Búzios, que a humilhou, por isso que ela pediu demissão do último emprego. Eu acabei a pedindo em namoro, sem querer, eu fiquei nervoso com as coisas que a Silvia estava falando para ela e falei que ela era minha namorada. depois conversamos e ela gostou de ser chamada de minha namorada, então deixei como está. A Nat é uma ótima pessoa, estou gostando de tê-la perto de mim , ela me acalma e me passa tranquilidade. Eu estou disposto a tentar esse relacionamento relacionamento sério. Eu ia levá-la para jantar, mas ela foi com a Vera na degustação de doces, da festa beneficente que terá no fim do mês, então como ela estava sem fome, a levei para minha casa. Chegando em casa, eu pedi para a minha governanta preparar algo para podermos comer mais tarde, porém a Nat insistiu bastante para
Felipe Valentim Ficamos ali nos beijando e provocando por um tempo, depois fomos para a sala, ela ligou a TV, mas nem prestamos atenção no que estava passando, ficamos entre beijos e amassos. F: Já está tarde, eu vou para casa! N: Você quer dormir aqui? A minha cama nem se compra com a sua, mas é confortável. F: Não me importo com isso, só me importo de ter você comigo. Ela me dá um sorriso convencido, eu adoro ver esse sorriso dela, dou mais um beijo na boca dela. Ela se afasta de mim, levanta do sofá, desliga a TV e me chama para irmos ao quarto dela. Quando entramos, ela fecha a porta, eu puxo ela para um beijo mais ousado, ela me corresponde, mas se afasta logo de mim. N: Fê… a Mari está aqui do lado… da para ouvir tudo… Puxo ela para mim de novo, vou beijando o pescoço dela, sinto que a respiração dela está acelerada. F: Eu te quero muito… mas tudo bem, eu vou me controlar! Dou um último beijo na boca dela, me afasto e ela me ofere para tomar banho, eu aceit
Natieli Andrade É claro que nos dois pelados, um do lado do outro, não conseguimos nos controlar. Eu comecei a provocá-lo e ele não ficou atrás, transamos feito dois loucos, de uma forma meio bruta e desesperada. Fomos ao banheiro, tomamos um banho rápido e voltamos para a cama, agora sim dormimos abraçados. Acordo sentindo leves beijos em minha barriga, abro os olhos com preguiça, vejo o Fê me olhando com cara de safado, querendo me acordar. F: Bom dia dorminhoca! N: Bom dia safado! F: Safado… eu?! N: Sim, você não me deixa nem dormir. Ele da uma gargalhada tão gostosa, que até eu começo a sorrir de vê-lo assim, mais calmo e espontâneo. Ontem ele me fez ficar curiosa, estava tão desesperado, que eu achei que tivesse acontecido algo mais sério, porém ele me convenceu que era só “saudade”. Fê sobe um pouco seu corpo, deita em cima do meu corpo, mas não solta todo o seu peso. Ele me olha nos olhos, me dá um beijos suave e calmo, meu corpo já está pegando fogo novame
Natieli Andrade Olho para o Gui, ele está do meu lado, intercalando seu olhar entre o computador e para mim, eu estou literalmente passada com esse vídeo. Eu não estou conseguindo acreditar que ela fez isso. N: Como essa mulher é baixa, o Felipe mandou ela ficar calada. Ele vai querer mata-la! G: Precisamos soltar uma nota para a imprensa, jaja eles estarão aqui na porta da empresa, nos cobrando. N: Eu preciso falar com o Felipe. G: Eu vou com você, acho que vai precisar de um advogado e de um amigo claro! Damos risada juntos, saímos da minha sala e fomos até a sala do Felipe, a secretaria disse que ele estava em reunião, então vamos aguardar um pouco até terminar. O Gui e eu sentamos nas poltronas que tem ali e ficamos conversando, até que o Felipe apareceu na porta com um senhor de meia idade. Ele nos viu sentados conversando e fechou a cara na mesma hora, apertou a mão do homem se despedindo e veio até mim. Eu me levantei para podermos entrar na sala dele para inic
Natieli Andrade ** DUAS SEMANAS DEPOIS ** Os dias estão passando muito rápido, daqui três dias já é a festa beneficente, está tudo bem organizado. A decoração vai ficar linda, fora as comidas e doces que eu já estou ansiosa para comer tudo. Felipe e eu estamos muito bem, um dia ele dorme aqui, no outro eu durmo lá na casa dele. Eu tento manter um pouco de limite entre nós, pois só namoramos, mas ele sempre inventa uma desculpa e me convence a dormir junto com ele. Eu estou amando ter ele perto de mim, estou dando muito carinho e atenção para ele, mas ele ainda não me disse o que sente por mim. Ele sempre desconversa ou fala que está “gostando” de me ter perto dele. No final de semana passado ele precisou ir viajar para visitar uma obra, apareceram alguns problemas e ele precisou ir. Ele insistiu querendo que eu fosse junto, mas eu disse que não, eu estou ajudando a Vera com a organização da festa, tem muitas coisas para resolvermos. Hoje eu combinei de sair mais cedo aq
Natieli Andrade Hoje acordei com um sentimento ruim, uma angústia, não sei o que está me dando. Hoje é o dia que vou ver o Fê, era para estar animada só. Espanto esses pensamentos ruins da minha cabeça, levanto e vou fazer minhas higienes. Coloco um vestido mais soltinho ao corpo, deixo meu cabelo semi preso, coloco uma sandália mais baixa. Faço minha maquiagem básica, pego minhas cosias e vou para a sala, tomar café com a Mari. N: Bom dia minha linda! M: Bom dia! Olho para ela desconfiada, a Mari é sempre tão exagerada e alegre, ela me deu um bom dia tão para baixo. N: O que aconteceu amiga?! M: Você não viu as notícias neh?! N: Não, o que tem as notícias? Ela pega o celular que estava na bancada, procura alguma coisa e me entrega o celular. Eu fico sem chão quando vejo aquelas imagens, o Felipe entrando em um restaurante, acompanhado da cobra da Silvia. Depois tem mais fotos deles entrando em carro todo preto, depois entrando em um hotel, sempre juntos. Porque e
Felipe Valentim Eu precisei ir viajar, insisti para a Nat ir comigo, mas ela não quis, disse que tinha muitas coisas para resolver junto com a Vera. O pior foi que eu não consegui adiar os problemas, precisei ir urgente, as obras estavam paradas, também não consegui resolver por telefone. Fui viajar completamente contrariado, o Joca foi junto comigo, para me ajudar a resolver logo e voltarmos para nossas namoradas. Os problemas da obra eram ainda mais sérios, acabamos passando mais tempo que o previsto. Quando finalmente conseguimos resolver, fiquei mais um dia para poder me certificar que estava tudo pronto, avisei a Nat que voltaria daí dois dias. Todos os dias eu ligava para ela, ficávamos conversando por horas, ela sempre me acalma, sempre me relaxa, eu nunca queria desligar. Acordei disposta a terminar tudo e adiantar minha partida, fazer uma surpresa para minha mulher, mas acabei encontrando com a maluca da Silvia. Ela me pediu para conversarmos, ela disse que queria e