MARCO
Minha delicinha estava estranha, estava roda feliz e agora estava com uma expressão seria e parecia ate estar com medo.
Ela sorriu para mim, e encostou a cabeça em meu braço, eu passei o braço por seu ombro a aninhando mais em mim.
—Nada , demais eu estou sorridente e feliz!
Ela me abraçou pela cintura, eu dei um beijo no topo de sua cabeça.
—Não esconda nada de nós princesinha! — Matteo olhou para ela serio
—Isso mesmo , Isabella, não tem que esconder nada de nós! — Micael falou serio e ela riu
—Meu Deus, eu estou bem e além do. mais, conversaremos a. noite em casa!
Ei olhei para ela e tive certeza de que algo aconteceu, devia ter ver com o irmão dela, conseguimos
MATTEOEu chutei aquela porta em desespero, a porta não abria de jeito nenhum. Fiquei como louco chutando aquela merda, meu coração estava disparado eu não conseguia nem raciocinar direito mais , eu só precisava saber se ela esta bem —Isabella o que esta acontecendo? Isabella. .Eu gritava enquanto chutava a porta, Marco passou a minha frente e deu um tiro na porta perto da tranca e atirou varias vezes até a porta se abrir. Entramos e o banheiro estava vazio e havia respingos de sangue no banheiro, me coração disparou pelo pânico que me invadiu. Quem fez isso , sera que minha princesinha esta ferida. —Ai , meu Deus Isabella! Eu coloquei as mãos na cabeça, procurando por ela feito louco e concluímos que ela saiu pela janela, que não possivelmente ela conseguia p
ISABELLA —Eu não queria atirar, eu apenas me defendi! Eu chorava desesperada enquanto era algemada por um dos policiais, eu olhei para a mulher no chão cheia de sangue e comecei a chorar, eu não queria atirar, eu não tive escolha ela ia me matar. —Diga isso ao delegado, menina! Um deles falou me colocando na parte de trás da viatura e fechou a porta , eu chorei copiosamente, eu espero que ela não esteja morta, eu não queria atirar.Aquela maluca iria me matar eu não queria isso, eu vou ser presa, meu Deus , eu só fui numa delegacia uma vez na vida que foi quando o irmão da Vitoria foi preso.O policial entrou na viatura e me olhou com uma cara furiosa . —Você matou uma policial! Ele falou e eu arregalei os olhos em um sus
MATTEO Porque a porra daquela viatura estava levando a Isabella , olhei o corpo de Sabrina no chão, e a viatura cada vez mais longe. —Nos pneus!Marco ordenou e ja atirava na direção dos pneus da viatura e nós fizemos o mesmo, atiramos alucinadamente nos pneus até a borracha praticamente se desfazer , até que a viatura parou e logo haviam vários tiros em nossa direção. —Malditos !. . .Eu grunhiu, enquanto voltávamos para a região das arvores buscando proteção.Eu e Marco , fomos correndo pelo canto nos escondendo nas árvores na direção da viatura, quando chegamos perto da viatura, vimos dois policiais e Isabella abaixada no banco de trás apavorada, graças a Deus ela estava bem.Respirei aliviado ao ve la, peguei
MARCOAqueles filhos da puta cogitaram a ideia de tocar na minha mulher, nem fodendo esses filhos da puta vão sair vivos daqui. —Aqui não , Marco a chefinha ja esta assustada o suficiente! — Thiago falou baixo próximo de mim —Leva para mata, tem uma ribanceira no final da rua, vamos levar a viatura para lá, tem dez minutos até as outras viaturas chegarem vamos jogar, a viatura la de cima, o lago embaixo é profundo para achar vai demorar se achar ! —Não preciso de dez minutos! Eu falei arrastando os dois filhos da puta até a mata, junto com Micael, Matteo ficou para distrair Isabella e Jhon , Thiago e Júlio preparavam tudo. Me afastei o mais longe possível, e logo soquei um dos filhos da puta sem dó, tomando cuidado para não
ISABELLA. Estava deitada na maca de um hospital, após alguns minutos depois do ocorrido naquele lugar, surgiram várias viaturas, Micael, Matteo e Marco tomaram a frente e conversaram com os policiais e alguns detetives que chegaram , eles não deixaram eu ser interrogada la, falaram com todos a todo momento.Quando a ambulância chegou fui trazida para o hospital e agora estou apreensiva com o que pode acontecer comigo e meus namorados. —Amor?Micael me chamou ao entrar no quarto eu me virei e sorri para ele, que veio até mim e se deitou na maca junto comigo, eu me abracei nele. —Desculpa ter matado sua parceira! —Desculpa merda nenhuma, pare de ficar pedindo desculpa, não é só porque morreu que virou santa não, ela queria te matar e se ela tivesse conseguido — &nb
ISABELLA Sai do banho e me joguei na cama com preguiça, logo senti os meus três ogros subirem em cima de mim, me virei para eles. — Eu tenho mesmo que ser interrogada por aquele homem? Marco beijou meu pescoço e inalou meu cheiro. —Sim , minha delicinha! Nós adiamos o máximo que conseguimos, mas aquele cara esta em cima desse caso ferozmente! — E porque ele esta assim me perseguindo, porque não querem me falar porque ele odeia vocês, eu conto tudo para vocês porque não querem me contar! Eu falei fazendo bico e Micael beijou minha boca e mordeu de leve. —Sua deliciosa. . . . — ele gemeu me beijando. —Me contem logo, ou n
ISABELLAQuando chegamos na delegacia, meus namorados me levaram até uma sala, onde seria interrogada, eu não estava nervosa mas quando entrei naquela sala o nervosismo tomou conta de mim. Eu sabia como seria tudo Marco e os meninos me contaram tudo como seria mas agora a tensão tomava conta de mim. Matteo segurou minhas mãos e as beijou , eu abracei ele, estava com o coração acelerado, ele segurou meu rosto entre as mãos e me beijou com vontade. Eu retribui ao beijo e me abracei nele —Não fica nervosa, amor, esta tudo bem, o que você disser vai estar tudo bem para nós, esta bem? —Eu não quero prejudicar vocês! —Não vai, amor! Marco falou e me levantou no colo e como se eu fosse um bebê e me beijou!. &
ISABELLA —Eu tenho que entender esse relacionamento, não disse que ela sentia ciúmes dos trigêmeos filhos da puta, por isso a perseguia? —Sim ela me perseguia por gostar deles e não aceitarei o fim, mas os trigêmeos não são filhos da puta e você não deveria se referir a eles assim! —Tem razão, eu devia te falar coisa muito pior desses lixos. Eu olhei para o homem furiosa, ele xingava os meus ogros toda hora e isso me irritava muito, ninguém podia xinga los só eu. Não via a hora de tudo aquilo acabar e eu ir para casa. Esse homem ja fez tantas perguntas e não acabava nunca. Eu queria ficar abraçada com meus homens e n&a