ISABELLA
—Eu não queria atirar, eu apenas me defendi!
Eu chorava desesperada enquanto era algemada por um dos policiais, eu olhei para a mulher no chão cheia de sangue e comecei a chorar, eu não queria atirar, eu não tive escolha ela ia me matar.
—Diga isso ao delegado, menina!
Um deles falou me colocando na parte de trás da viatura e fechou a porta , eu chorei copiosamente, eu espero que ela não esteja morta, eu não queria atirar.
Aquela maluca iria me matar eu não queria isso, eu vou ser presa, meu Deus , eu só fui numa delegacia uma vez na vida que foi quando o irmão da Vitoria foi preso.
O policial entrou na viatura e me olhou com uma cara furiosa .
—Você matou uma policial!
Ele falou e eu arregalei os olhos em um sus
MATTEO Porque a porra daquela viatura estava levando a Isabella , olhei o corpo de Sabrina no chão, e a viatura cada vez mais longe. —Nos pneus!Marco ordenou e ja atirava na direção dos pneus da viatura e nós fizemos o mesmo, atiramos alucinadamente nos pneus até a borracha praticamente se desfazer , até que a viatura parou e logo haviam vários tiros em nossa direção. —Malditos !. . .Eu grunhiu, enquanto voltávamos para a região das arvores buscando proteção.Eu e Marco , fomos correndo pelo canto nos escondendo nas árvores na direção da viatura, quando chegamos perto da viatura, vimos dois policiais e Isabella abaixada no banco de trás apavorada, graças a Deus ela estava bem.Respirei aliviado ao ve la, peguei
MARCOAqueles filhos da puta cogitaram a ideia de tocar na minha mulher, nem fodendo esses filhos da puta vão sair vivos daqui. —Aqui não , Marco a chefinha ja esta assustada o suficiente! — Thiago falou baixo próximo de mim —Leva para mata, tem uma ribanceira no final da rua, vamos levar a viatura para lá, tem dez minutos até as outras viaturas chegarem vamos jogar, a viatura la de cima, o lago embaixo é profundo para achar vai demorar se achar ! —Não preciso de dez minutos! Eu falei arrastando os dois filhos da puta até a mata, junto com Micael, Matteo ficou para distrair Isabella e Jhon , Thiago e Júlio preparavam tudo. Me afastei o mais longe possível, e logo soquei um dos filhos da puta sem dó, tomando cuidado para não
ISABELLA. Estava deitada na maca de um hospital, após alguns minutos depois do ocorrido naquele lugar, surgiram várias viaturas, Micael, Matteo e Marco tomaram a frente e conversaram com os policiais e alguns detetives que chegaram , eles não deixaram eu ser interrogada la, falaram com todos a todo momento.Quando a ambulância chegou fui trazida para o hospital e agora estou apreensiva com o que pode acontecer comigo e meus namorados. —Amor?Micael me chamou ao entrar no quarto eu me virei e sorri para ele, que veio até mim e se deitou na maca junto comigo, eu me abracei nele. —Desculpa ter matado sua parceira! —Desculpa merda nenhuma, pare de ficar pedindo desculpa, não é só porque morreu que virou santa não, ela queria te matar e se ela tivesse conseguido — &nb
ISABELLA Sai do banho e me joguei na cama com preguiça, logo senti os meus três ogros subirem em cima de mim, me virei para eles. — Eu tenho mesmo que ser interrogada por aquele homem? Marco beijou meu pescoço e inalou meu cheiro. —Sim , minha delicinha! Nós adiamos o máximo que conseguimos, mas aquele cara esta em cima desse caso ferozmente! — E porque ele esta assim me perseguindo, porque não querem me falar porque ele odeia vocês, eu conto tudo para vocês porque não querem me contar! Eu falei fazendo bico e Micael beijou minha boca e mordeu de leve. —Sua deliciosa. . . . — ele gemeu me beijando. —Me contem logo, ou n
ISABELLAQuando chegamos na delegacia, meus namorados me levaram até uma sala, onde seria interrogada, eu não estava nervosa mas quando entrei naquela sala o nervosismo tomou conta de mim. Eu sabia como seria tudo Marco e os meninos me contaram tudo como seria mas agora a tensão tomava conta de mim. Matteo segurou minhas mãos e as beijou , eu abracei ele, estava com o coração acelerado, ele segurou meu rosto entre as mãos e me beijou com vontade. Eu retribui ao beijo e me abracei nele —Não fica nervosa, amor, esta tudo bem, o que você disser vai estar tudo bem para nós, esta bem? —Eu não quero prejudicar vocês! —Não vai, amor! Marco falou e me levantou no colo e como se eu fosse um bebê e me beijou!. &
ISABELLA —Eu tenho que entender esse relacionamento, não disse que ela sentia ciúmes dos trigêmeos filhos da puta, por isso a perseguia? —Sim ela me perseguia por gostar deles e não aceitarei o fim, mas os trigêmeos não são filhos da puta e você não deveria se referir a eles assim! —Tem razão, eu devia te falar coisa muito pior desses lixos. Eu olhei para o homem furiosa, ele xingava os meus ogros toda hora e isso me irritava muito, ninguém podia xinga los só eu. Não via a hora de tudo aquilo acabar e eu ir para casa. Esse homem ja fez tantas perguntas e não acabava nunca. Eu queria ficar abraçada com meus homens e n&a
ISABELLA —E ai , chefinha?Veio trazer um batom para Barbie marombeira aqui! — Thiago falou batendo de leve no ombro de Marco. Marco passou uma rasteira em Thiago o fazendo cair no chão. —Ta rindo do que o salmãozinho, vou falar para Flavia pintar sua farda de salmão! Marco falou e Thiago se levantou do chão e riu. —Sai com essas ideias para la , não divido que minha mulher ponte mesmo. —Eu pintaria, Micael e Matteo ficariam lindos fardados de rosa! Eu falei e os dois riram alto, Marco beijou minha testa. —Eu gostei dessa ideia amor, podemos conversar mais sobre isso! — Marco falou com ar de riso. — É mesmo bom ve lo tã
MATTEO Vi minha princesinha e não gostei nada disso, ela sair com as amigas tudo bem, mas se aquele moleque estiver seguindo ela, isso me deixava preocupado, liguei para os seguranças e falei para terem cuidado redobrado. —Definitivamenta a chefinha esta influenciando nossas garotas! Júlio resmungou —Sabe o que minha mulher me deu de presente de aniversário? —Um chifre ! — Jhon provocou rindo —Chifre tem você seu corno manso! — Júlio falou —Eu ganhei um conjunto de moletom lilás, nem sabia que existia essa cor e ela comprou um igual para ela. Todos na mesa riram alto e Júlio olhou para nós. —Isso ta ficando serio cara, vamos ter que conversar serio com a chefinha! &nb