Lantys Estou mergulhado em profunda agonia meu Lobo não dorme dentro de mim me deixando em uma imensa aflição. O suor banhava meu corpo enquanto eu corria em meu sonho por entre os campos de flores dançantes de Kritos. Pareciam querer me confidenciar algo, mas era inútil não conseguia entendê-las, me revirando de um lado para o outro em minha cama. Enquanto minha aura se manifestava sobre meu corpo fazendo minha fera uivar dentro da minha mente, sem rumo pela relva molhada por conta do sereno frágil que caia. Malyska Um terrível sonho me tira a paz, corro por entre a relva naquele mundo que desconheço. As pequenas flores pareciam falar enquanto dançavam ao meu redor, querendo me dizer algo. Mas eu não consigo compreendê-las é uma linguagem totalmente diferente da minha. Me desespero pois elas são persistentes, coloco minhas mão no ouvido enclinando minha cabeça para baixo. É quando percebo que estava vestida em um vestido branco com tecido finíssimo em seda, uma Malysk
Malyska Continuo minha caminhada pelas ruas asfaltadas observando as casinhas de madeira enquanto andava. Saio dos limites da cidade e entro na área Florestal da escola, ela era muito conhecida por esta reserva magnífica de Mata conservada. Fazíamos caminhadas, acampamentos, exercícios, mas tudo tinha que se respeitado, nada de lixo fogueiras irresponsáveis ou qualquer agressão contra aquele pedaço de Paraíso. Os alunos já sabiam que a punição pelo descumprimento seria a expulsão na hora, sem choro ou reclamações. Havia até uma cartilha em cada uma das salas e era obrigatório decorar suas regras. Começo a entrar no desvio pelo lado da escola por um caminho estreito e sinuoso por dentro da Mata. Que bom que trouxe minha lanterna! Mas a frente tiro meus sapatos e meias queria sentir a terra nos meus pés adorava a sensação que ela me causava, uma paz interior incomparável. Acompanhado com aquela voz que me trouxe até aqui, mas que agora estava em silêncio. Continuo caminhando d
O susto foi imenso quando Malyska acordou se deparando com Lantys encostado com suas costas apoiadas na parede do seu quarto. Seus dedos são levados aos seus olhos, os esfregando por sobre as pálpebras com medo que ele fosse uma visão. Mas não era, então com todo cuidado ela se senta na cama só então percebeu que está sem roupas nenhuma cobrindo seu corpo. Onde estavam suas roupas? Malyska se perguntou, assustada, puxando o lençol para se cobrir enquanto se arrastava sobre a cama até sentir a cabeceira se encostando nela. Seu coração acelerado batia igual a um tambor zuando em seus ouvidos. Por qual motivo ele estava em seu quarto? E se sentindo tão à vontade? Ela murmura. Se sua mãe soubesse que um garoto estava com ela é, sozinhos no quarto. Malyska não queria nem imaginar. Surtaria! Aí sim que ela não teria mais nenhuma liberdade, pois estava tão perto dela fazer seus dezoito anos. Mas continuava igual a uma menininha de cinco. Sem nenhuma, mínima liberdade. Mas po
Lantys Uma força descomunal rodopiou do corpo da princesa que estava desacordado no chão do quarto de Mycaella se expandido rapidamente até se colidir com as paredes, ultrapassando a barreira que Mycaella usou para invocar seu poder e, a libertar do encantamento de ocultação. Seu canto se ergue acima dos uivos da ventania do redemoinho que faziam o quarto todo tremer, sacudindo as prateleiras de porções. Belsazard e Amister usam sua magia para evitar que os frascos caisse no chão e as porções dentro deles se perdessem completamente.Enquanto isso, os braço da Mycaella se abriram e suas mãos ficaram estirados tentando conter a força que se manifestou daquela mágia. Fiquei agoniado ao testemunhar os olhos dela se abrirem se tornando luminosos em um roxo intenso. Os movimentos dos seus braços tentavam com muita dificuldade conter os ventos e evitar que eles conseguissem se fortalecer ainda mais. E assim, foram se acumulado quando elas conseguiu prender o redemoinho dentro de um
Lantys Sacudo minha cabeça colocando meus pensamentos de volta no lugar e tento não me comportar como uma Fera no Cio. E o que mais me assustava era que a lua cheia da Terra ainda não tinha se revelado. Mas, ainda assim, ela não é tão poderosa quanto as luas dos Soberanos de Kritos. Então... O que estava acontecendo comigo? Se Malyska não é minha companheira? Se minha mordida desapareceu, não tem o menor sentido de estar me sentindo tão atraido por ela. Porque essa necessidade de tocá-la e devorar seu corpo por noite sem fim me desespera, atiçando minha fera? Não tinha respostas para as minhas dúvidas. Quanto mais questionava, o porquê da minha deusa me colocar nesta situação. Não obtinha sinal algum da sua parte. Viro o rosto delicado com a ponta dos meus dedos com toda gentileza possível que eu tinha dentro de mim. A obrigado olhar em meus olhos, eles ficaram extremamente arregalados enquanto meu polegar deslizava sobre os lábios extremamente macios. __ Não tenha m
Naquela Manhã - Casa da Malyska __ O que iremos fazer?!__ Brisaz falava histérica com seu companheiro, passando a mão em seu cabelo tentando se acalmar__ precisamos encontrá-la o efeito da poção deve estar fraquíssimo permitindo que seu corpo exale seu odor! A verdadeira cor do seu cabelo voltará e o pior! Malyska vai poder ser rastreada! Vamos perder nossa filha.__ por fim Brisaz não conseguia mas segurar suas lágrimas. Quando ela salvou Malyska das mãos da sua mãe, o plano era devolvê-la a Sobera do Titã Blezzard. Mas quando a pegou em seus braços sentindo seu calor e fragilidade, despertou dentro dela um amor tão profundo quanto o que sentia pelo seu macho. Kaysk havia de todas as formas tentado lhe persuadir a devolvê-la, pois se não fizesse eles teriam que fugir pela vida toda. Mas Brisaz não lhe deu ouvidos, procurando por uma feiticeira para que pudesse ocultar a essência da pequenina. E assim encontrou ainda em Kritos Mycaella que por uma exorbitante fortuna em pedras
Brisaz Depois que Trenytha se foi, comecei a meditar por algumas horas enquanto seguiamos para a casa do Comandante. Toda luta que tivemos até agora. Nós íamos fazer realmente isso? Desistir da nossa filha? Não, não fariamos! Kaysk não pode me fazer gerar filhotes a não ser que eu seje sua verdadeira companheira. Diferente de nós os laycans, os Guardiões Alfas são raros e sempre havia um nobre os convocado para protegerem suas filhas na esperança de serem sortudas e escolhidas pela deusa Lua para merecerem seu amor e total devoção. Pois os guardiões são assim quando amam. Mas, quanto mais raro era para os laycans encontrarem seus verdadeiros companheiros destinados. Ainda pior para os Guardiões Alfas se tornou, então eles estão espalhados por Kritos, escondidos, adormecidos em algum território... esperando e esperando... que suas próximas princesas ou nobres venham os convocar. Horas atuais- Lantys Me encarava com audácia, a mulher que se tornou a mãe de Malyska. Brisaz. Ela
Lantys Senti meu peito doer, apertado, tentando se expandir para dar espaço ao meu acelerado coração e o deixar fazer o seu trabalho. Meus olhos viam mas não acreditavam no que estava bem à frente deles. A voz de Amister oava longe. Como um pedido de socorro mas incompreensível. Capturo o ar que estava ao meu redor e o puxo para que pudesse encher meus pulmões o mantendo lá dentro. Sendo capaz de sentir as pequenas descargas elétricas correr por minhas veias se espalhando através de cada poro na minha pele me causando arrepios exitantes em Slaykan. O prendendo em um feitiço da aura... uma magia antiga... muito perigosa mas impossível de se livrar e que não fariamos a mínima questão em deixá-la se desprender de nós. Se ela sumisse de nossas vidas íamos enlouquecer, perder nossa essência e ser aprisionados em um mundo obscuro sem o controle dos nossos atos se tornando uma fera abominável para sempre. Slaykan uiva se libertando com seus olhos quase vermelhos se perdendo no t