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Começou com ele movendo seus ombros ao som da música, seus olhos sempre sobre ela, prendendo-a sob seu olhar enquanto ele a chamava para ele, dobrando o dedo indicador e puxando-a. tinha acabado de transformá-los com força total em olhos que não faziam prisioneiros, e logo, Riley não poderia se importar menos onde estava. Onde quer que fosse, ela estava lá.

O movimento derivou de seus ombros para seu torso, suas mãos pegando as dela e movendo-a junto com ele. Se ele desse um passo para frente com o pé esquerdo, isso significava que ela teria que dar um passo para trás com o direito. Ele murmurava as direções de vez em quando enquanto a trazia para mais perto dele, sua boca contra sua orelha.

"Pé esquerdo para a frente." "Braço direito para cima." "Mova esses quadris, Riley." "Apenas solte. É isso aí, pétala."

Quando ele a guiou pelo chão horas depois, segurando seu braço com uma mão, a outra pressionando levemente ao longo de suas costas ou de seu lado ou onde quer que ele o tivesse
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