-POV AIDEN
Apagada em meus braços e com a cabeça sangrando, algum filho da puta bateu nela, respiro fundo concentrado na minha garota e não percebo que tem alguns atrás de mim até ouvir o disparo e viro o rosto encarando Pietro e o corpo caído sobre a poça de sangue.— obrigada ... eu...eu!— balbucio e ele sorri.— não precisa agradecer, eu entendo... e ela?— sangrando, estava sozinha e apagou assim que me abraçou.— precisamos leva-la para o hospital.— arrumo ela em meus braços, deixamos a casa e ele me ajuda a colocá-la de maneira segura no carro.— pode ir, eu e os rapazes resolvemos tudo por aqui... cuide da sua garota.— estou indo, grazie amigo.— agradeço e adentro o carro dando partida e seguindo para o hospital mais próximo....— emergência!— grito assim que sa-POV LAYLAAo acordar noto que estou em um lugar diferente, tento me levantar mas sinto uma forte dor na cabeça.— aí!— gemo e so então me dou conta qu4 estou num hospital ao encarar o médico em minha frente lendo o meu prontuário.— que bom que a senhorita está acordada.— o que aconteceu?— pergunto confusa.— a senhorita chegou aqui, com um sangramento na cabeça, estancamos o sangue antes de causar uma hemorragia, pode me dizer o seu nome?— Layla Collins White.— ótimo, sabe quem é o homem que está lá fora lhe esperando.— sei sim, possivelmente o meu namorado, Aiden.— sabe a sua idade?— dezenove.— ótimo muito bem, deseja vê-lo agora?E só então uma ideia muito sorrateira surge em minha mente, ele que me aguarde.— quero sim,
-POV LAYLA1 mês depois....A nossa volta para o Texas foi um tanto quanto conturbada, a Anna estava se culpando pelo que aconteceu comigo, e deixei claro que não havia nada que pudesse ser feito, mas depois dessa conversa ela aproveitou minha alta para me mimar como pôde, minha relação com a primeira dama da Cosa Nostra se intensificou a medida que suas visitas a casa da mãe do Aiden aumentavam.Sinto falta de ambas, mas, segundo elas nos veremos novamente no meu casamento, num futuro distante, porque recebi um anel do agrovelhote, no entanto não veio acompanhado de um pedido fofo sobre juntar as nossas almas e essas baboseira todas de pedido de casamento.Mas sei que verei elas em breve, ja que as duas vem para o casamento do Thom que é na próxima semana, para falar a verdade ando desanimada nesses últimos dias, tenho estado enjoada, as vezes sinto tonturas e nem vou falar dos vôm
-POV AIDENEstava no escritório quando Luiza veio me informar que a Layla precisava conversar comigo na sala, ela parecia nervosa, não questionei, apenas pedi licença ao senhor Collins e me retirei indo atrás da minha maluquinha.Não neguei o quanto estava bela, mas parecia tensa igual a sua irmã, decidi perguntar o porque de parecer tão aflita e ela engoliu em seco, se aproximou de mim e entregou uma caixa em minhas mãos.— abre.— diz e me sento no sofá, porque algo me dizia que ali continha fortes emoções para o meu pobre coração.Ao abrir só conclui, e não era qualquer emoção, na verdade a melhor que já senti em toda a minha existência.E ao encarar o bilhete dobrado sobre um pequeno chapéu e um par de botinhas não contive as lágrimas.(olá papai, bom, eu não sei por onde
-POV LAYLA1 semana depois....Hoje é o grande dia da minha irmã e a comemoração fez com que a Katherine ganhasse tempo para ser confrontada pelo irmão, mas ele já deixou claro que essa conversa precisa acontecer e logo após o casamento, porém não lhe disse do que se tratava... mas acho que minha cunhada já sabe bem sobre o que o irmão quer falar.Luiza está bem tensa e é totalmente compreensível, já desfizeram o cabelo dela umas cinco vezes, e ainda não gostou de nenhum penteado.— que tal uma trança de lado?— a ruiva sugere e ela não gosta.Penso um pouco e faço uma sugestão.— que tal um coque normal com algumas mechas soltas na frente, valoriza o seu rosto, e te deixará linda.— tá aí, gostei.— confirma e os cabeleireiros respiram aliviados e come&c
-POV KATHERINEDepois de me devorar com os olhos, o meu velho da lancha sumiu, as vezes acho ... só acho ... que ele anda se escondendo de mim.Mas não o culpo por ser um gostoso e cada vez que o vejo quero me jogar em cima dele....Quando o meu irmão e minha cunhada, começaram a dançar com os outros convidados os meus olhos se mantiveram no senhor de corpo másculo, com quase dois metros de altura, adentrando a casa da Rosa, uma das empregadas mais antigas da fazenda, ela está viajando e por isso não pôde estar presente na cerimônia, mas o que me intriga é o que o mister gostoso foi fazer ali.E rapidamente, senti uma coisa que não gosto, ao imaginar que ele pode ter ido se encontrar com outra mulher.Caminho em direção a casa, cumprimentado alguns convidados que trombei no caminho.Bato na porta e me surpreendo ao vê-la aberta, olho ao re
-POV LAYLA5 meses depois...Hoje está o maior alvoroço aqui em casa, a Kat, Luiza, Aiden, papai e Thom decidiram que vão me acompanhar na ultrassom, para saber o sexo do nosso baby e como se isso já não fosse uma maluquice completa, ainda estão fazendo apostas.— eu aposto cem dólares que é um menino.— Luiza dá o seu lance e o marido pigarreia.— aposto duzentos, que é uma menina.— diz.— fechado!— fala em uníssono.— parem com isso, seja qual for o sexo, se vier com saúde está de bom tamanho.— Aiden fala quase gritando.— é isso aí amor.— completo na esperança de que vão deixar o assunto de lado.Ledo engano.— eu aposto o carro da Layla que é menino.— Luiza solta e a fuzilo com os olhos.— você só pode estar brincan
-POV CARTEREla está ansiosa eu sei disso, e só me instiga a manter o mistério é divertido vê-la sem saber o que fazer diante da situação.— está nervosa?— questiono e ela para de bater os dedos sobre a sua bolsa, e direciona seu olhar para mim.— não, claro que não estou.— afirma tentando soar convicente.— relaxe, já estamos chegando.— você disse isso à uma hora atrás e desde quando o restaurante do senhor Aguiar ficou tão longe?— questiona e sorrio, mas isso só fez irrita-la.— para aonde você está me levando?— surpresa.— lembro.— odeio surpresas.— diz com a cara fechada.— dessa você vai gostar.— é, tem que valer a pena, não gosto do escuro.— do que tem medo? Do bicho papão?— não... eu tenho medo da minha reação... nunca tive medo dos monstros embaixo da minha cama.— lembra e sorrimos.Chegamos em Cusco, estaciono em frente ao hotel mais elegante que consegui enco
-POV KATHERINEAinda não acredito que aquele monte de músculos conhecido por senhor gostoso Collins, disse que está apaixonado por mim.Literalmente A-P-A-I-X-O-N-A-D-O.É claro que estou com os pneus arriados por ele, estou tão entregue aos sentimentos conflitantes que sentimos que acabei não percebendo de cara, que gosto do jeito que ele me domina na cama, aprecio tudo nele, ai,nossa senhora das calcinhas molhadaseu vesti a lingerie que me deu de presente agora estou aqui em frente ao espelho pensando no que ele vai fazer comigo e a minha imaginação é bem fértil para pensar nos detalhes mais sórdidos.Saio dos meus devaneios quando ouço sua voz.— Katherine, você vai sair, ou terei que buscá-la?— questiona e de repente senti minhas pernas falharem e minha respiração travar.Esse tom d