32.

- POV LAYLA

Ficamos conversando por horas em seu quarto, e estou deitada com a cabeça em seu peito enquanto ele acaricia o meu cabelo.

— posso fazer uma pergunta?

— claro! O que quiser saber meu amor.

— porque escolheu essa vida?

— é algo passado de geração para geração, meu avô deixou os negócios para o meu pai e ele deixou para mim.

— entendo.— confesso.

— você já está arrependida?

— não, agora você não é mais só um agrovelhote.— explico.

— sou o que, então?

— um agromafioso, cowboy bandido.— brinco e deixa escapar uma gargalhada alta.

— você é maluquinha.

— não aguenta, então me deixa ir.

— nunca!— fala me abraçando e sorrio.

— eu ficaria péssimo sem voc&
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