Mundo de ficçãoIniciar sessão
Despertei num susto ao perceber o vazio a meu lado, mas então me lembrei que Harry não dormiu no meu apartamento. Decidi me levantar, ignorando as dores musculares e fui tomar um banho, daqueles bem revigorantes mesmo.
Hoje o dia no trabalho seria cheio. Julia me avisou por e-mail que entraria uma nova estagiária e que eu ficaria responsável por treiná-la. Era só o que me faltava, ter que aturar alguma adolescente que só está ali pelo glamour, que na verdade não existe.
Mandei uma mensagem de bom dia a Harry e dirigi até o trabalho, já me preparando psicologicamente p
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Vinte e Quatro
— Tudo bem. Vem só você, então. Eu estou com saudades, apesar de você não querer saber de mim.— Para de drama, mulher. Mais pra frente vocês o conhecem.— Então vai pra frente?— Ué, mãe, é o que eu espero.— Posso perceber que você gosta realmente desse rapaz, espero que ele te faça feliz como voc&ecir
Vinte e Cinco
Meu coração se apertou ao imaginar a fúria de Harry. Nunca o vi dessa maneira e nem imaginava que ele fizesse o tipo ciumento e possessivo. Ri ao imaginá-lo fechando os punhos e bufando de raiva, mas balancei a cabeça em negativa e afastei o pensamento, já que não poderia dizer a ele que estava tudo bem e que estava ali com ele naquele momento.Minha mãe apareceu no mesmo instante.— Está tudo bem, filha? — perguntou, em tom reconfortante.— Est&aa
Vinte e Seis
Despertei num susto em meios aos gritos que vinham do lado de fora do quarto. De imediato reconheci a voz de Harry e Mateo, juntamente com a da minha mãe.— Não interessa! — gritou Harry.— Você não a merece! — vez do Mateo.Levantei bruscamente, ignorando a dor na cabeça que ainda estava presente e cambaleei pra fora da cama, indo direto aonde eles estavam.&m
Vinte e Sete
Uma noite mal dormida causada por pesadelos que jamais havia tido. Um travesseiro ensopado de lágrimas e um olhar vazio e fundo, com olheiras escuras e que deixavam meu rosto pálido e mórbido.Abri meus olhos contra gosto e vi que poderia dormir por mais uma hora e meia, mas o sono me fugiu totalmente, então resolvi checar o celular, na esperança de encontrar uma ligação ou ao menos uma mensagem dele. Mas não havia nada além de novamente pessoas vazias em minha caixa de entrada, com exceção de Liv e Roger.Resolvi responde-los, achando que pelo menos isso faria eu me distrair.Roger: E aí piranha, me esqueceu novamente, né?Eu: Estou um bagaço, Ro. Me desculpa o sumiço.E Liv.Liv: Já chegou de viagem? Estou doida pra te contar umas coisas
Vinte e Oito
— Você não queria me ver? — perguntei.— E ainda por cima bêbada?— Até parece que você não está feliz de me ver aqui. Agora fecha essa porta e para de reclamar.Assim que ele fechou, não teve tempo de falar mais nada, pois eu ataquei sua boca e o empurrei na cama de forma brusca, fazendo a estrutura estalar e ele rir.— Vou gosta
Vinte e Nove
— Por que não pegou o cara da balada?— Ah, ele não tinha pegada nenhuma! — exclamei. — Só sabia ficar com a mão na minha bunda e eu não gosto disso. — Rimos.— Okay, mas e aí? — ela disse.— E aí que eu esbarrei com Harry saindo do elevador quando estava chegando em casa — ela abriu a boca assim que mencionei o nome dele —, e ele mal me cumprimentou e Mateo quer conversar e saber o porquê de tudo isso.
Trinta
Às seis horas, Roger já estava pronto com sua blusa de botões nada gay e eu estava indo em casa achar alguma roupa para poder sair, quando Liv ligou.— E aí, já está vindo?— Na verdade ainda vou passar em casa, posso passar aí pra te buscar e você vem com a gente, o que acha? — falei.— Acho melhor não. Tem uma cafeteria aqui perto, posso te esperar lá, ok?
Trinta e Um
Suas palavras me provocaram uma sensação incrível e eu senti meu sexo latejar. Já estava extremamente pronta pra ele, mas ele apenas desceu sua mão e tocou meu clitóris com delicadeza. Suspirei com seu toque, perto de seu ouvido, e isso o arrepiou.Andamos lentamente até a cama, e Harry ainda estava com a mão em meu sexo, fazendo movimentos circulares e torturantes. Então deslizou um de seus grandes dedos para dentro de mim, me fazendo arquear as costas e gemer baixinho, o que o estimulou a colocar mais um dedo e movimentar-se em um vai e vem maravilhoso.Estava a ponto de lhe implorar q