Capítulo 26
O nome de Rodrigues Pinto apareceu em minha mente.

Uma onda de gratidão surgiu em meu coração.

Miguel não suspeitava, achava que era algum aluno de meu pai que tinha vindo, afinal, meu pai tinha inúmeros alunos excelentes e era normal que alguém viesse o visitar.

Em frente ao túmulo de meus pais, Miguel primeiro se ajoelhou e admitiu seu erro, pediu desculpas em lágrimas e disse que havia falhado comigo.

Ele até se virou para mim de joelhos.

- Querida, hoje, em frente de seus pais, peço que me perdoe ...... Juro que nunca mais vou a trair no futuro.

Minhas lágrimas rolaram e disse: - Sério?

Miguel disse com sinceridade: - É verdade, querida, juro que, se eu a trair novamente, serei atingido por um trovão e morrerei de forma péssima.

Eu queria rir. Miguel, esse canalha, realmente se atrevia a jurar.

Não tinha medo de que meus pais vissem tudo isso no paraíso e dessem um trovão e ele para o matar?

Mas ainda tinha que continuar fingindo, chorando gravemente e pobremente. - Miguel, eu não
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